28042024Dom
AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

Onconews - Gastrointestinal

  • Combinação de viroterapia e radioterapia em pacientes vulneráveis com câncer de esôfago

    fujiwara toshiyoshi bxO adenovírus oncolítico experimental telomelisina (OBP-301) em combinação com radioterapia foi seguro e mostrou eficácia clínica precoce em pacientes vulneráveis com câncer de esôfago, de acordo com os resultados de um estudo clínico de fase I apresentado na AACR 2019. Os dados foram apresentados por Toshiyoshi Fujiwara (foto), professor e presidente o departamento de Cirurgia Gastroenterológica da Escola de Medicina da Universidade de Okayama.

  • Combo adjuvante aumenta sobrevida no câncer pancreático

    PancreasA combinação de SBRT mais pembrolizumabe e trametinibe pode ser uma nova opção de tratamento para pacientes com câncer pancreático recorrente após a cirurgia, como sugerem resultados de estudo de Fase II publicado 5 de julho no Lancet Oncology.

  • Comissão Europeia aprova combinação de terapias-alvo no câncer colorretal metastático com mutação BRAFV600E

    aprovado 2019 bxA Comissão Europeia aprovou a combinação de encorafenibe e cetuximabe para o tratamento de pacientes com câncer colorretal metastático com mutação BRAFV600E após tratamento sistêmico prévio1. A aprovação é baseada nos resultados do estudo de Fase III BEACON CRC1,2, que teve dados atualizados apresentados no ASCO 2020.

  • COMPASSION-15: anti PD-1/CTLA4 mostra resultados de fase 3 no câncer gástrico e GEJ

    jiafu jiO anticorpo biespecífico PD-1/CTLA-4 cadonilimabe mais quimioterapia melhorou a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em pacientes com câncer gástrico ou de junção gastroesofágica (GEJ) não tratado, HER2-negativo, localmente avançado ou metastático, incluindo aqueles com tumores com baixa expressão de PD-L1, em comparação com a quimioterapia isolada. É o que mostram os resultados do estudo de fase III COMPASSION-15 apresentado pelo cirurgião Jiafu Ji (foto) na edição de 2024 do encontro anual da Associação Americana para Pesquisa do Câncer (AACR), realizada de 5 a 10 de abril.

  • Complicações da esofagectomia de resgate no câncer de esôfago avançado

    jose aquinoJose Luis Braga de Aquino (foto), professor titular de clínica cirúrgica na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), é primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ESMO GI 2021 que avalia os resultados da esofagectomia de resgate em pacientes com câncer de esôfago submetidos a quimiorradiação e descreve as complicações locais e sistêmicas do procedimento.

  • Complicações intraoperatórias da esofagectomia minimamente invasiva

    Esofago NET OK 2Estudo multicêntrico que avaliou retrospectivamente quase 3 mil casos de esofagectomia minimamente invasiva relatou as complicações intraoperatórias e mostrou mortalidade significativa em 90 dias (9,2%), especialmente entre pacientes que sofreram lesões vasculares no tórax. Os resultados foram relatados por Söderström et al. no Annals of Surgical Oncology.

  • Congresso Brasileiro de Câncer Colorretal e Peritônio

    Congresso CCR e Peritoneo NET OKA Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica – Regional Centro Oeste realizar entre os dias 04 e 06 de outubro, em Campo Grande/MS, o Congresso Brasileiro de Câncer Colorretal e Peritônio / 3º Congresso Centro-Oeste da SBCO.

  • CONKO-007: QT de indução seguida de quimiorradioterapia ou QT isolada no câncer de pâncreas localmente avançado não ressecável

    bernardo salvajoli 2020 bxA ressecabilidade tumoral do câncer de pâncreas estadiado como irressecável no diagnóstico primário deve ser reavaliada após o tratamento neoadjuvante. Para examinar o papel da radioterapia nesse cenário, o estudo CONKO-007 avaliou o papel da quimioterapia sequencial e da quimiorradioterapia neoadjuvante na doença localmente avançada não ressecável. Os resultados apresentados na Sessão Oral de Tumores Gastrointestinais do ASCO 2022 mostraram que adição de radioterapia após a quimioterapia de indução melhorou a taxa de ressecção R0 (50 vs 69%) CRM negativo (25 vs 47%) e pCR (1 vs 18%) quando avaliados os pacientes que foram para cirurgia, sem alteração significativa na taxa de ressecção R0 na população total que foi randomizado (18 vs 25% p=ns), mas manteve aumento de pCR (1 vs 7%) ressecção R1 (10 vs 3%) e CRM negativo (9 vs 17%). O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta o trabalho.

  • Consenso brasileiro de carcinoma incidental de vesícula biliar

    orlando torres bxO International Study Group Of Hepatopancreatobiliary Cancer (ISG-HPB-Cancer) desenvolveu o primeiro consenso brasileiro para o manejo de pacientes com carcinoma incidental da vesícula biliar. O trabalho é liderado pelos cirurgiões Orlando Torres (foto), Diretor do Departamento de Cirurgia Gastrointestinal - Unidade Hepatopancreatobiliar – da Universidade Federal do Maranhão, e Felipe Coimbra, diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center.

  • Consenso de especialistas em câncer de vesícula biliar

    felipecoimbra_NET_OK.jpgCom o objetivo de analisar os dados atuais e estabelecer diretrizes para gestão do carcinoma da vesícula biliar, a American Hepato-Pancreato-Biliary Association (AHPBA) reuniu um painel de especialistas para criar um consenso para o manejo multidisciplinar da doença. O paper, publicado no jornal oficial da AHPBA, tem entre seus autores o cirurgião oncológico e diretor de Cirurgia Abdominal do A.C.Camargo Cancer Center, Felipe José Fernández Coimbra (foto), único brasileiro a fazer parte do time de especialistas que redigiu o trabalho.

  • Consenso define critérios em ensaios de câncer de pâncreas para doença ressecável ​​e borderline

    felipe coimbra 2020 bxAchados de revisão sistemática e um consenso internacional de especialistas embasam a Declaração de Consenso publicada por Pijnappel et al. no Jama Oncology, com medidas obrigatórias para ensaios clínicos envolvendo pacientes com câncer de pâncreas com doença ressecável ​​e borderline (COMM-PACT-RB). Este é um artigo interessante que discute a padronização dos desfechos obrigatórios e limites nos estudos prospectivos randomizados futuros para câncer de pâncreas ressecável e borderline",analisa o cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center.

  • Considerações éticas sobre biópsias no câncer de pâncreas em estágio inicial

    pancreas 19 bxArtigo publicado no JCO Oncology Practice discute a decisão de realizar biópsia em pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático em estágio inicial considerando a interseção de cenários clínicos individuais, diretrizes nacionais e a busca pela prática médica mais ética.

  • Consórcio internacional identifica 4 subtipos de câncer de intestino

    cancer_colloretal_RADAR_NET_OK.jpgOs resultados de um consórcio internacional publicado na Nature Medicine na edição de 12 de outubro mostram que o câncer do intestino pode ser dividido em quatro tipos distintos, cada um com suas próprias características biológicas. Os dados confirmam a heterogeneidade do câncer colorretal e podem embasar novas estratégias de seleção molecular e tratamento.

  • Consumo de café e sobrevida no câncer colorretal avançado

    vania anaelisaChristopher Mackintosh, da Mayo Clinic, é primeiro autor de estudo que discute a associação entre o consumo de café e a sobrevida de pacientes com câncer colorretal avançado ou metastático. A conclusão dos autores está em artigo no JAMA Oncology e indica que o aumento da ingestão de café está associado a um menor risco de progressão da doença e morte. A nutricionista Ana Elisa Anjos (na foto, à esquerda) e a nutróloga Vânia Assaly analisam os resultados.

  • Consumo de carne vermelha e mutações associadas a danos no DNA em pacientes com câncer colorretal

    alexandre palladino inca bxPela primeira vez, um estudo identificou uma assinatura mutacional alquilante nas células do cólon vinculada ao consumo de carne vermelha e às mutações causadoras do câncer. "Sem dúvida é um dado importante e abre possibilidade para abordagens promissoras em prevenção e diagnóstico precoce", observou Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA). O trabalho foi publicado na Cancer Discovery, periódico da American Association for Cancer Research (AACR).

  • Consumo de ômega 3 e câncer colorretal

    Bruna Moraes Nutricao NET OKA suplementação de ácidos graxos ω-3 marinhos reduz o risco de lesões precursoras de câncer colorretal na população geral dos EUA? Estudo publicado no JAMA Oncologyconcluiu que a suplementação diária de ácido graxo ω-3 marinho não reduziu o risco de adenomas convencionais ou pólipos serrilhados na população avaliada, que incluiu mais de 25 mil adultos, mas mostrou papel em indivíduos com baixos níveis plasmáticos de ácido graxo ω-3 no baseline e entre afro-americanos. A nutricionista Bruna Moraes (foto), gerente de dados da Unidade Clínica de Terapia Celular do Hospital das Clínicas da FMUSP, comenta o trabalho.

  • Consumo de ultraprocessados e risco de câncer

    Alimentos Processados NET OKEstudo publicado no European Journal of Nutrition mostra que o maior consumo de alimentos ultraprocessados pode estar associado ao desenvolvimento de câncer esofágico e de cabeça e pescoço. O trabalho tem participação das brasileiras Fernanda Rauber e Renata Bertazzi Levy, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo, e da pesquisadora Diana Barbosa Cunha, do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

  • Controvérsias no adenocarcinoma de esôfago localmente avançado

    tiago castria semana baixaAspectos controversos no tratamento dos pacientes com adenocarcinoma de esôfago localmente avançado marcaram a apresentação de Tiago Castria (foto), oncologista do ICESP e do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em mesa que contou com nomes de peso no cenário mundial, como Karyn Goodman, radio-oncologista do Monte Sinai, e David Ilson, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center.

  • Controvérsias no tratamento e manejo do câncer retal

    Rodrigo Oliva Perez 2018 NET OKOs cirurgiões oncológicos Angelita Habr-Gama e Rodrigo Perez (foto) são co-autores de artigo de revisão publicado no ASCO Educational Book que traça um panorama do tratamento e manejo do câncer retal, em cenários ainda bastante controversos da doença. “A incorporação de novas modalidades de tratamento aumentou significativamente a complexidade do tratamento e manejo do câncer retal, incluindo terapia perioperatória para doença localmente avançada e preservação de órgãos para aqueles com resposta completa ao tratamento pré-operatório”, destacam os autores.

  • COVID-19 e o impacto na oncologia GI

    covid 4 bxDurante os primeiros meses da pandemia de COVID-19, mudanças na utilização e prestação de cuidados de saúde alteraram o tratamento e o manejo de pacientes com tumores gastrointestinais (GI). Estudo apresentado no Simpósio ASCO GI 2021 avaliou o contexto norte-americano e mostrou o que já se previa: atrasos no diagnóstico e tratamento devem ter impacto no aumento da morbidade e mortalidade por câncer GI.