11052024Sáb
AtualizadoSex, 10 Maio 2024 9pm
  • DESTINY-CRC02: trastuzumabe deruxtecana mostra eficácia e segurança no câncer colorretal metastático HER2+

    rachel 22Kanwal Raghav, do MD Anderson Cancer Center, no Texas, apresentou em sessão oral no ASCO 2023 resultados do ensaio randomizado de fase 2 (DESTINY-CRC02) que avalia a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) em pacientes com câncer colorretal metastático HER2 positivo. Nesta análise, trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou atividade antitumoral promissora, com eficácia independente do status da mutação RAS na dose de 5,4 mg/kg e naqueles com terapia anti-HER2 anterior. A oncologista Rachel Riechelmann (foto) comenta os resultados.

  • DESTINY-Gastric01 mostra evidências preliminares da atividade de trastuzumabe deruxtecana no câncer gástrico HER2-low

    Duilio Rocha 2020 ok 2Estudo que investiga a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) no adenocarcinoma gástrico ou de junção gastroesofágica (GEJ) publicou resultados no Journal of Clinical Oncology (JCO), com evidências preliminares de que T-DXd tem atividade clínica em pacientes com adenocarcinoma gástrico/GEJ HER2-low fortemente pré-tratados. O oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE), discute os resultados.

  • DESTINY-Gastric01: biomarcadores de trastuzumabe deruxtecana no câncer gástrico avançado HER2+

    tiago biachi 21Independentemente do momento do teste para status HER2 ou nível de amplificação de ERBB2 de plasma em ctDNA, o conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana demonstrou eficácia clinicamente significativa em pacientes com câncer gástrico avançado HER2+. Os resultados são de análise exploratória do estudo DESTINY-Gastric01 selecionada para apresentação oral no ESMO GI 2021. Tiago Biachi (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, comenta os resultados.

  • DESTINY-Gastric01: resultados finais de sobrevida global

    Duilio Rocha 2020 ok 2DESTINY-Gastric01 é um estudo aberto, multicêntrico, randomizado, de fase II, que avalia trastuzumabe-deruxtecan em pacientes com câncer gástrico avançado ou adenocarcinoma de junção gastroesofágica HER2-positivo. No ASCO 2021 foi apresentada a análise final de sobrevida global, bem como dados de eficácia e segurança atualizados. “A atualização do estudo DESTINY-Gastric01 confirma a eficácia identificada na publicação original, com dados surpreendentes de sobrevida, taxa de resposta e duração de resposta em uma população politratada”, avalia o oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro da diretoria do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • DESTINY-Gastric01: T-DXd apresenta análise final de sobrevida global no câncer gástrico

    tiago biachi 22Estudo destacado em Rapid Abstract Session durante o Simpósio ASCO GI 2022 apresenta a análise final de sobrevida global do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer gástrico avançado HER2 positivo localmente avançado ou metastático confirmado centralmente (IHC3+ ou IHC2+/ISH+ em tecido de arquivo) e câncer de junção gastroesofágica  (GEJ) HER2 positivo avançado ou metastático, em pacientes que progrediram após ≥2 linhas de terapia incluindo trastuzumabe. O oncologista Tiago Biachi (foto), advanced fellow em oncologia gastrointestinal no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os resultados.

  • DESTINY-Gastric02: trastuzumabe deruxtecana em segunda linha no câncer gástrico avançado ou da JGE HER2-positivo

    gastrico 2021 bxAnálise primária do estudo DESTINY-Gastric02 publicada no Lancet Oncology demonstrou resultados clinicamente significativos do conjugado de anticorpo-medicamento trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi-Sankyo/AstraZeneca) no tratamento de segunda linha do câncer gástrico avançado ou da junção gastroesofágica HER2-positivo, agora em pacientes europeus e norte-americanos.

  • DESTINY-Gastric02: Trastuzumabe-deruxtecan demonstra resultados no câncer gástrico avançado HER2-positivo

    rivadavio 2020Apresentado no ESMO 2021, o estudo de Fase II DESTINY-Gastric02 avaliou pela primeira vez a eficácia do conjugado anticorpo-droga anti- HER2 trastuzumabe-deruxtecan (TDXd) em pacientes ocidentais com câncer gástrico avançado ou adenocarcinoma de junção gastroesofágica (JEG) HER2-positivo tratados previamente com um regime contendo trastuzumabe. “Os resultados mostram uma taxa de resposta bem estabelecida e reforçam a eficácia e segurança em pacientes com uso de TDXd em segunda linha”, avalia o oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina.

  • DESTINY-Gastric04: T-DXd na segunda linha de tratamento do câncer gástrico e/ou de junção gastroesofágica HER2-positivo

    fabio franke bxSelecionado para apresentação em pôster no ESMO GI 2022, como ongoing trial,o estudo DESTINY-Gastric04 tem como objetivo avaliar a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana em comparação com a combinação de ramucirumabe e paclitaxel em pacientes com câncer gástrico ou de junção gastroesofágica HER2-positivo no cenário de segunda linha. O oncologista Fabio Franke (foto), diretor do Oncosite – Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia, é coautor do trabalho.

  • Detecção precoce do câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKUm teste que identifica células tumorais circulantes (CTCs) presentes na corrente sanguínea pode detectar o câncer colorretal em estágio inicial, com uma precisão que varia de 84% a 88%. O trabalho, um dos primeiros a demonstrar que os CTCs podem ser úteis para detectar a doença em estágios iniciais, foi apresentado no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI), em San Francisco, Califórnia. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, comenta os resultados.

  • Diabetes e câncer de pâncreas

    Duilio NET OKArtigo publicado no JNCIdiscute a relação causal entre diabetes mellitus na origem do câncer de pâncreas e do diabetes como resultado da doença pancreática. Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta o trabalho.

  • Diabetes e risco de câncer colorretal

    diabetes1 bx.jpgAnálise que revisou sistematicamente dados de quase 700 mil indivíduos adultos mostra que o diabetes foi positivamente associado ao risco de câncer colorretal e inversamente associado ao risco de câncer de próstata em europeus e americanos mais velhos. Os resultados estão em artigo de Freisling et al. no British Journal of Cancer.

  • Diagnóstico precoce em câncer de pâncreas

    chemotherapy_99_P__ncreas_NET_OK.jpgAnálises de citometria de fluxo detectaram níveis elevados do glipicano-1 (GPC1) em exossomas circulantes (crExos) no soro de pacientes com câncer de pâncreas, concluindo que GPC1 + crExos demonstraram especificidade e sensibilidade para distinguir indivíduos saudáveis ​​e pacientes com doença pancreática benigna, de pacientes com câncer pancreático precoce e de fase tardia.

  • Dieta para redução do risco de diabetes e câncer colorretal

    dieta mediterraneaEstudo multicêntrico italiano publicado no periódico Cancer Epidemiology Biomarkers Preventionbuscouavaliar se a adesão a uma dieta de redução do risco de diabetes poderia influenciar favoravelmente o risco de câncer colorretal.

  • Dieta pobre em carboidratos e risco de carcinoma hepatocelular

    hepatoUma dieta com baixo teor de carboidratos e maior quantidade de gordura e proteína animal foi significativamente associada ao aumento no risco de carcinoma hepatocelular. Os resultados são de estudo de coorte prospectivo chinês publicado no periódico Cancer Prevention Research.

  • Dieta, estilo de vida e modelos preditivos em pacientes com câncer de cólon

    exercicio alimentacao bxCada vez mais evidências sugerem que a dieta e os hábitos de vida estão associados à sobrevida após o diagnóstico de câncer de cólon. No entanto, os atuais modelos preditivos com base clínica e patológica para resultados de sobrevida no câncer de cólon não incorporam essas variáveis. Para preencher essa lacuna, pesquisadores desenvolveram modelos de predição de sobrevida livre de doença (DFS) e sobrevida global incorporando nove fatores de dieta e estilo de vida auto-relatados por pacientes com câncer de cólon estádio III. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Diferenças de gênero no câncer esofagogástrico

    homem mulherMulheres parecem mais propensas que os homens a uma gama mais ampla de efeitos colaterais da quimioterapia no tratamento de primeira linha em câncer esofagogástrico. É o que aponta uma análise combinada apresentada no Congresso ESMO 2018, a partir de dados agrupados de quatro estudos clínicos randomizados.

  • Diferenças e semelhanças da recorrência intra-abdominal do câncer colorretal

    daniel cesar sbco bxNão há consenso sobre a definição de recorrência peritoneal (RP) e recorrência local (RL) na recidiva intra-abdominal do câncer colorretal. Artigo de Dumont, F. et al. na Surgical Oncology discute a caracterização de RP e RL, prognóstico e implicações clínicas. O cirurgião oncológico Daniel Cesar (foto), do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e membro da comissão de câncer colorretal da SBCO, comenta os resultados.

  • DIPLOMA: cirurgia minimamente invasiva mostra resultados no câncer de pâncreas ressecável

    cirurgia minimamente invasivaA pancreatectomia distal minimamente invasiva com esplenectomia é uma alternativa segura e eficaz à cirurgia aberta para pacientes com câncer de pâncreas ressecável. Os resultados são do estudo DIPLOMA, o primeiro randomizado a comparar as duas técnicas cirúrgicas nessa população de pacientes. O trabalho é um dos destaques do programa científico do ASCO 2023.

  • Diretor da Anvisa fala em novos desfechos para registro de oncológicos

    Renato_Porto_NET_OK.jpgDurante a abertura do congresso Todos Juntos Contra o Câncer, realizado no final de setembro em São Paulo, o diretor da Anvisa, Renato Alencar Porto (foto), afirmou que a agência está disposta a rever critérios para o registro de medicamentos oncológicos, passando a considerar novos desfechos, como sobrevida livre de progressão. 

  • Diretrizes da ASCO para o tratamento adjuvante do câncer de cólon estágio II

    anelisa coutinho 21 bxA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) atualizou as recomendações para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer de cólon estágio II ressecado. A revisão sistemática considerou vinte e um estudos observacionais e seis ensaios clínicos randomizados. Os resultados foram publicados na edição de março do Journal of Clinical Oncology (JCO). “Nessa revisão, a ASCO reforça a importância de reconhecer e categorizar os fatores de risco como guia para tomada de decisão", observa Anelisa Coutinho (foto), oncologista na clínica AMO e Diretora Científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).