28042024Dom
AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

Onconews - Gastrointestinal

  • Critérios aprimorados para estadiamento do câncer pancreático

    Felipe CoimbraEstudo de coorte retrospectivo avaliou pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) localizado tratados em cinco centros de câncer nos Estados Unidos e Holanda, com alto volume de tumores pancreáticos. Os resultados mostram que a anatomia, o biomarcador CA 19-9 e o status de desempenho foram fatores prognósticos independentes para sobrevida global e devem ser considerados no estadiamento no momento do diagnóstico. “Esse estudo traz insights valiosos que reforçam aspectos já vistos na nossa prática clínica, como os fatores anatômicos, os níveis de CA 19-9, e o status de performance como partes vitais no estadiamento do adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) localizado”, diz Felipe Coimbra (foto), Head do Centro de Referência em Oncologia Digestiva Alta e da Cirurgia Abdominal do A.C.Camargo Cancer Center. Ele comenta abaixo os achados do estudo. 

  • CTCs como fator prognóstico no câncer colorretal metastático

    Virgilio ASCOGI NET OKO oncologista Virgílio Souza (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center, é o primeiro autor de estudo prospectivo que avaliou as células tumorais circulantes (CTCs) como potencial marcador prognóstico no câncer colorretal metastático (CCRm). O trabalho foi publicado no periódico Diagnostics, como parte da edição especial ‘A Novel Class of Biomarkers: Novelties and Criticisms about Liquid Biopsy in Solid Tumors’. A pesquisadora Ludmilla Domingos Chinen é a orientadora do trabalho.

  • CTCs de pacientes com câncer de reto localmente avançado e resistência à quimiorradioterapia neoadjuvante

    virgilio 2021 bxO oncologista Virgilio Souza (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center, é o primeiro autor de estudo que buscou avaliar a ausência da expressão do homólogo B de RAD23 (RAD23B) e da timidilato sintase (TYMS) em células tumorais circulantes (CTCs) e sua relação com a resposta patológica completa à quimiorradioterapia neoadjuvante em pacientes com câncer de reto localmente avançado. O artigo foi publicado no periódico Cells, como parte da edição especial ‘Circulating Tumor Cells: Finding Rare Events for A Huge Knowledge of Cancer Dissemination’.

  • ctDNA pós-operatório no câncer de cólon de baixo risco

    van morris altaVan K. Morris (foto), do MD Anderson Cancer Center, apresenta no ASCO GI 2024 análise pré-planejada do estudo NRG-G1005 (COBRA), que analisou o DNA tumoral circulante (ctDNA) após a ressecção do câncer de cólon (CC) como estratégia para orientar o tratamento. Este é o primeiro estudo prospectivo randomizado avaliando o papel do ctDNA ou biópsia líquida como endpoint primário usando quimioterapia adjuvante em pacientes com CC estágio II de baixo risco, mas foi interrompido depois que os resultados não atingiram o endpoint primário e mostraram que o uso de quimioterapia não aumentou a taxa de depuração de ctDNA entre pacientes com ctDNA detectável após a cirurgia comparados àqueles que não receberam quimioterapia.

  • Curso de Radiobiologia no Hospital de Câncer de Barretos

    Curso_Radiobiologia.jpgO Hospital de Câncer de Barretos realiza neste sábado, 7 de maio, o “I Curso de Radiobiologia” da instituição, organizado pelo Departamento de Radioterapia. O evento acontecerá no IRCAD – América Latina.

  • Custo-efetividade de olaparibe de manutenção no câncer de pâncreas metastático BRCA-mutado

    pancreas 19 bxResultados de estudo publicado no Journal of the National Comprehensive Cancer Network sugerem que olaparibe de manutenção é potencialmente custo-efetivo em comparação com placebo para pacientes com câncer de pâncreas metastático com mutação BRCA da linhagem germinativa.

  • Decisão de tratamento na obstrução intestinal maligna

    obstrucao intestinalEstudo que envolveu 30 hospitais e centros de pesquisa de câncer nos EUA, México, Peru e Colômbia buscou avaliar comparativamente o tratamento cirúrgico versus não cirúrgico para a obstrução intestinal maligna, com o objetivo de determinar a abordagem ideal. Os resultados estão em artigo de Krouse et al. publicado online no Lancet Gastroenterology &Hepatology, com achados que devem informar as decisões de tratamento para pacientes hospitalizados com obstrução intestinal maligna.

  • Decisão de tratamento na obstrução intestinal maligna

    obstrucao intestinalEstudo que envolveu 30 hospitais e centros de pesquisa de câncer nos EUA, México, Peru e Colômbia buscou avaliar comparativamente o tratamento cirúrgico versus não cirúrgico para a obstrução intestinal maligna, com o objetivo de determinar a abordagem ideal. Os resultados estão em artigo de Krouse et al. no Lancet Gastroenterology & Hepatology, com achados que devem informar as decisões de tratamento.

  • DEEPER trial: FOLFOXIRI mais cetuximabe ou bevacizumabe na primeira linha do mCRC RAS selvagem

    alexandre palladino inca bxEstudo randomizado de Fase II apresentado em sessão oral no ASCO 2021 (DEEPER trial) comparou a eficácia e segurança do anti-EGFR cetuximabe e do antiangiogênico bevacizumabe em combinação com FOLFOXIRI em pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC) RAS selvagem não tratados previamente. "A profundidade de resposta (DpR), endpoint primário do estudo, foi superior com a associação de cetuximabe, principalmente nos pacientes com câncer de cólon esquerdo", afirma o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA) e médico do Grupo Oncoclínicas.

  • Deficiência de vitamina B12 após gastrectomia total para câncer gástrico

    Revisão sistemática e meta-análise investigou a prevalência da deficiência de vitamina B12 e seus sintomas em pacientes com câncer gástrico (CG) submetidos à gastrectomia. “A deficiência de nutrientes é uma das complicações comuns em pacientes submetidos à gastrectomia, principalmente aquelas vitaminas e minerais absorvidos no estômago ou por substâncias do suco gástrico, como a vitamina B12”, observam os autores em artigo publicado no European Journal of Cancer Prevention.

  • Deficiência do mismatch repair em pacientes com câncer colorretal não aderentes aos guidelines de testes

    Renata DAlpino 2017 NET OKEstudo publicado no JAMA Oncology buscou avaliar os preditores de utilização de testes de deficiência do mismatch repair em adultos e jovens adultos com câncer colorretal de alto risco e a não-aderência às diretrizes de testes. A oncologista Renata D'Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta o trabalho.
  • Desafios da experiência brasileira no rastreamento do câncer colorretal

    RASTREAMENTO NET OKEstudo aceito para apresentação em poster no ASCO Breaktrough 2023 analisou os 10 anos da experiência brasileira no rastreamento do câncer colorretal, com achados que revelam discrepâncias entre as diretrizes e sua implementação como um programa de triagem. O trabalho é dos médicos Victor Filogonio, Yara Rafaela Maia e Lucas Henrique Maia.

  • Desfechos e fatores prognósticos de pacientes com câncer colorretal submetidos à metastasectomia pulmonar

    gustavo gossling bxO oncologista Gustavo Gössling (foto), fellow do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e aluno do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da UFRGS, é primeiro autor de estudo publicado no periódico The Oncologistque buscou identificar características clínico-patológicas e moleculares associadas à sobrevida livre de progressão e sobrevida global após metastasectomia pulmonar para câncer colorretal metastático em uma coorte retrospectiva brasileira.

  • Desnutrição no carcinoma hepatocelular e fatores de risco

    vania assaly 23Resultados publicados na Nutrition and Cancer ressaltam o impacto da idade, da anemia e da ascite como fatores de risco independentes dentro dos critérios do Global Leadership Initiative on Malnutrition (GLIM), contribuindo significativamente para a desnutrição entre pacientes com carcinoma hepatocelular. A nutróloga Vânia Assaly (foto) comenta os resultados.

  • Destaques de 2020 no panorama gastrointestinal

    Gastrointestinal Disorders NET OKO ensaio randomizado de Fase II (DESTINY-Gastric01)está entre os destaques de 2020 no panorama GI-não colorretal, ao lado de avanços importantes no tratamento de GIST e em tumores neuroendócrinos. Em tumores colorretais, estudos já consagrados voltaram a ocupar a agenda científica, como o estudo colaborativo IDEA, o ensaio BEACON CRC e o também Fase III PRODIGE, em ano que confirmou tendências e corroborou evidências.

  • Destaques em câncer colorretal


    Os estudos em tumores colorretais que concentraram as atenções na ASCO 2018 são tema de vídeo com as oncologistas Rachel Riechelmann e Anelisa Coutinho, do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG). “O PRODIGE-7 avaliou o benefício da quimioterapia hipertérmica (HIPEC) com oxaliplatina em pacientes submetidos à ressecção de doença peritoneal de câncer colorretal. O resultado foi completamente negativo para sobrevida global, obviamente com maior toxicidade para o grupo que recebeu HIPEC. Esse é um estudo que muda a prática”, afirma Anelisa. Assista.

  • DESTINY-CRC01: resultados finais de trastuzumabe deruxtecan no câncer colorretal metastático HER2-positivo

    rivadavio 2020A análise primária do estudo de Fase II, multicêntrico, open-label DESTINY-CRC01 (DS8201-A-J203; NCT03384940) de trastuzumabe deruxtecan (T-DXd) em pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC) que expressa HER2 mostrou atividade antitumoral promissora e um perfil de segurança administrável (mediana de acompanhamento (FU) coorte A, 27,1 semanas; Siena S, ASCO 2020). Agora, na sessão oral do ASCO 2021, os pesquisadores apresentaram dados atualizados de eficácia e segurança de longo prazo. O oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina, analisa os resultados.

  • DESTINY-CRC01: resultados finais de trastuzumabe deruxtecana no câncer colorretal metastático HER2-positivo

    rui weschenfelder 21 bxA análise primária do estudo DESTINY-CRC01 (DS8201-A-J203; NCT03384940) mostrou atividade antitumoral promissora e um perfil de segurança gerenciável do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer colorretal metastático que expressam HER2. Agora, dados atualizados de eficácia e segurança apresentados em Rapid Abstract Session no ASCO GI 2022 mostraram atividade e durabilidade promissoras com acompanhamento de longo prazo nessa população de pacientes. O oncologista Rui Weschenfelder (foto), coordenador do Núcleo de Oncologia Gastrointestinal do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • DESTINY-CRC02: trastuzumabe deruxtecana mostra eficácia e segurança no câncer colorretal metastático HER2+

    rachel 22Kanwal Raghav, do MD Anderson Cancer Center, no Texas, apresentou em sessão oral no ASCO 2023 resultados do ensaio randomizado de fase 2 (DESTINY-CRC02) que avalia a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) em pacientes com câncer colorretal metastático HER2 positivo. Nesta análise, trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou atividade antitumoral promissora, com eficácia independente do status da mutação RAS na dose de 5,4 mg/kg e naqueles com terapia anti-HER2 anterior. A oncologista Rachel Riechelmann (foto) comenta os resultados.

  • DESTINY-Gastric01 mostra evidências preliminares da atividade de trastuzumabe deruxtecana no câncer gástrico HER2-low

    Duilio Rocha 2020 ok 2Estudo que investiga a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) no adenocarcinoma gástrico ou de junção gastroesofágica (GEJ) publicou resultados no Journal of Clinical Oncology (JCO), com evidências preliminares de que T-DXd tem atividade clínica em pacientes com adenocarcinoma gástrico/GEJ HER2-low fortemente pré-tratados. O oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE), discute os resultados.