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AtualizadoSex, 10 Maio 2024 9pm
  • Entendendo o gene RET e suas alterações

    drops genomica retEm mais um tópico da coluna ‘Drops de Genômica’, o oncologista André Murad, diretor científico do Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão (GBOP) e diretor clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada, aborda o gene RET e suas alterações.

  • Enterocolite grave após CAPOX adjuvante para câncer colorretal

    tiago felismino bxTiago Felismino (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), é primeiro autor de estudo retrospectivo que analisou os fatores clínicos relacionados à enterocolite grave após CAPOX adjuvante para câncer colorretal. Os resultados foram publicados no ecancermedicalscience.

  • Epidemiologia do câncer gástrico e do câncer pancreático na América Latina

    renata dalpino 24A oncologista Renata D`Alpino Peixoto (foto) é primeira autora de estudo em andamento (trial in progress) selecionado no ASCO GI 2024, em análise que busca descrever a epidemiologia do câncer gástrico e do câncer pancreático na América Latina. Os resultados finais devem ser apresentados em agosto deste ano.

  • Escore de risco perioperatório para pacientes octogenários elegíveis para cirurgia de câncer retal

    arthur damasceno bxArthur Mota Damasceno (foto), médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ) e doutorando da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é primeiro autor de estudo publicado no Journal of Surgical Oncologyque buscou identificar novos fatores de risco perioperatório que possam estar associados a maior mortalidade em 30 e 180 dias em pacientes idosos com câncer retal em boas condições clínicas, considerando os escores de risco perioperatórios tradicionais, e desenvolver um escore de risco.

  • ESCORT-NEO: QT + camrelizumabe NEO no carcinoma espinocelular de esôfago ressecável

    esofago 24Estudo multicêntrico, randomizado, aberto, de Fase 3 buscou avaliar o papel do camrelizumabe neoadjuvante mais quimioterapia seguida de camrelizumabe adjuvante, versus quimioterapia neoadjuvante isolada em pacientes com carcinoma espinocelular de esôfago localmente avançado ressecável. Os resultados foram selecionados para apresentação em sessão oral no ASCO GI 2024.

  • ESMO GI e os destaques da oncologia gastrointestinal

    esmo gi 2020 bxDe 1º a 4 de julho, a ESMO GI 2020 apresenta o que há de novo na pesquisa do câncer gastrointestinal, com protagonismo dos principais centros de câncer da Europa. Com a pandemia do novo coronavírus, a 22ª edição da ESMO GI se apresenta como uma experiência virtual, em ano que reúne mais de 450 abstracts, em 90 sessões científicas.

  • ESMO GI reúne mais de 300 pesquisas inéditas no câncer gastrointestinal

    esmo world giDe 29 de junho a 2 de julho, o ESMO GI – World Congress on Gastrointestinal Cancer – deve reunir especialistas globais, em mais de 60 sessões científicas, com avanços e evidências da pesquisa clínica no câncer GI. Aproximadamente 300 estudos de várias partes do mundo serão apresentados e publicados online em suplemento especial do Annals of Oncology.

  • ESMO GI: NALIRIFOX no câncer de pâncreas

    Duilio Rocha 2020 ok 2Zev Wainberg, da Universidade da Califórnia, apresentou os resultados de longo prazo de estudo de Fase I/II indicado como primeiro Late Breaking Abstract da ESMO GI 2020. O estudo avaliou irinotecano lipossomal em combinação com 5- fluorouracil / leucovorina (5-FU / LV) e oxaliplatina (OX) em pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático metastático sem tratamento prévio e definiu a dose para o próximo estudo de Fase III. Duílio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro da diretoria do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • ESMO publica guideline para câncer colorretal metastático

    Colorretal_OK_NET_OK_ASCO_2016.jpgCom o objetivo de orientar decisões de tratamento no câncer colorretal metastático, a ESMO definiu uma completa linha de condutas publicada no Annals of Oncology. O guideline fornece uma série de recomendações baseadas em evidências para auxiliar no tratamento e gestão de pacientes. O câncer colorretal é uma das neoplasias mais comuns em países ocidentais e o tratamento teve avanços importantes ao longo dos últimos 20 anos, em particular na última década.

  • ESMO: imunoterapia no câncer colorretal

    ESMO_GI_2016_NET_OK.jpgA imunoterapia com o anti PD-L1 atezolizumab associada a um inibidor de MEK pode gerar respostas robustas em pacientes com câncer colorretal metastático sem instabilidade de microssatélites.  É o que mostram os dados de estudo de fase I apresentados no 18º Congresso Mundial de Câncer Gastrointestinal da ESMO, realizado em Barcelona de 29 de junho a 2 de julho. O estudo é apontado entre os destaques da conferência por demonstrar pela primeira vez que o câncer colorretal metastático pode ser sensibilizado para a terapia imune pela inibição da sinalização MEK. 

  • EsophaCap é promessa para o rastreamento do câncer de esôfago

    EsophaCap NET OKO esôfago de Barrett (BE) é o único precursor conhecido do adenocarcinoma de esôfago (EAC). Embora a endoscopia e a biópsia sejam os métodos padrão para o diagnóstico de EB, o alto custo e o risco limitam seu uso como modalidade de rastreamento. Agora, um estudo publicado na Clinical Cancer Research buscou avaliar avaliou o EsophaCap, um teste que utiliza biomarcadores genéticos específicos para detectar alterações nas células que revestem o interior do esôfago.

  • ESPAC-4: capecitabina + gencitabina adjuvante no câncer de pâncreas

    chemotherapy_99_P__ncreas_NET_OK.jpgUm dos maiores estudos já realizados em câncer de pâncreas, o European Study Group for Pancreatic Cancer(ESPAC-4), fase III, aberto, multicêntrico, randomizado, concluiu que adicionar a quimioterapia oral capecitabina à gencitabina na adjuvância prolonga a sobrevida dos pacientes sem aumento da toxicidade.

  • Especialista brasileiro apoia recomendação do NCCN

    Especialista brasileiro apóia recomendação do NCCNBenedito Mauro Rossi (foto), do Grupo de Estudo de Tumores Hereditários (GETH) e presidente da International Society for Gastrointestinal Hereditary Tumours, apoia a recomendação do NCCN para a triagem para a síndrome de Lynch. “Sou totalmente favorável ao rastreamento universal para a Síndrome de Lynch, em pacientes portadores de câncer colorretal”, diz o especialista. “Seria muito interessante do ponto de vista de prevenção e também científico, por várias razões, inclusive porque ninguém sabe ao certo qual a prevalência da síndrome na população, ainda mais no Brasil, com toda a miscigenação de etnias”, completa Rossi.

  • Estadiamento e reestadiamento do câncer retal com RM

    rodrigo perezA visão do cirurgião sobre o estadiamento e reestadiamento do câncer retal com ressonância magnética é tema do Meet the Experts, com participação do coloproctologista Rodrigo Perez (foto). O encontro online acontece dia 15 de junho, às 20h (horário de Brasília).

  • Estado nutricional e risco cirúrgico no câncer de esôfago

    vinicius pretti bxPoucos estudos se concentraram no estado nutricional pré-operatório de pacientes com câncer de esôfago elegíveis para cirurgia inicial. Artigo de Noh et al. publicado na Nutrition and Cancer mostra que pacientes com mau estado nutricional no pré-operatório apresentaram maiores taxas de complicações pós-operatórias e baixa sobrevida global após cirurgia inicial para câncer de esôfago. Vinícius Basso Preti (foto), cirurgião oncológico e especialista em terapia nutricional do Hospital Erasto Gaertner e do Instituto de Oncologia do Paraná – IOP, comenta os resultados.

  • Estatinas podem reduzir incidência e mortalidade por câncer colorretal em população de risco

    benedito rossi 23As estatinas redutoras de colesterol podem reduzir a incidência e a mortalidade do câncer colorretal em pacientes com colite ulcerativa, como sugere estudo publicado por Sun et al. na eClinicalMedicine. Os resultados também sugerem que o uso de estatinas reduziu o risco de mortalidade por todas as causas em pacientes com colite ulcerativa ou doença de Crohn e o risco foi significativamente menor após ≥2 anos de uso de estatinas. O cirurgião oncológico Benedito Mauro Rossi (foto) comenta o estudo.

  • Estatura e risco de câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Meta-análise de pesquisadores da Johns Hopkins identificou que a maior estatura em adultos está associada a um risco aumentado de câncer colorretal e adenoma. Os achados estão em artigo de Zhou et al. na Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention e indicam que a altura deve ser considerada como fator de risco para rastreamento do câncer colorretal. A influência das características antropométricas na biologia da neoplasia colorretal não é clara. “Realizamos uma revisão sistemática e meta-análise para determinar se a altura atingida pelo adulto está independentemente associada ao risco de câncer colorretal ou adenoma”, descrevem os autores.

  • Estratégia watch and wait e risco de metástases à distância no câncer de reto

    rodrigo perezO cirurgião colorretal Rodrigo Perez (foto) é autor sênior de estudo selecionado para apresentação oral no ASCO GI 2024 que compara o risco do desenvolvimento de metástases à distância entre pacientes com câncer de reto com recrescimento local após watch and wait (resposta completa inicial) e pacientes com resposta patológica quase completa tratados por excisão total do mesorreto (TME) no momento da reavaliação da resposta.

  • Estratégias de triagem para o câncer colorretal

    cancer_colloretal_RADAR_NET_OK.jpgO rastreamento para diagnóstico e tratamento do câncer colorretal e lesões precursoras é eficaz em populações com peso significativo da doença, mas o método de escolha divide opiniões de médicos e fontes pagadoras.

  • Estruturas linfoides terciárias e resposta imune no câncer de pâncreas

    tiago medinaEstudo multicêntrico liderado por pesquisadores do A.C.Camargo Cancer Center investigou o microambiente imunológico dos adenocarcinomas ductais pancreáticos (PDACs), explorando a relevância da compartimentalização dos linfócitos T e B em estruturas linfoides terciárias (TLSs) para a geração de imunidade antitumoral no local acometido pelo tumor. O pesquisador Tiago Medina (foto) é o autor correspondente e líder do trabalho publicado no periódico Gut.