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AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

Onconews - Gastrointestinal

  • Barretos é destaque no 4° Prêmio “Melhores Hospitais”

    Hospital_de_C__ncer_de_Barretos_logo_baixa.jpgA 4ª Edição do Prêmio “Melhores Hospitais”, projeto realizado pela Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo, aconteceu segunda-feira, 15 de dezembro, e teve o Hospital de Câncer de Barretos como grande destaque. A instituição foi vencedora em três categorias: melhor hospital, internação e ambulatório.

  • Barretos e Milão discutem casos via teleconferência

    O oncologista Ângelo Gustavo Zucca Matthes (foto), do Hospital de Câncer de Barretos, convida para o evento Streaming European Institute of Oncology Week Course. Veja vídeo.

  • Barretos inaugura novo centro de pesquisa

    Pesquisa_Molecular_Barretos_NET_OK.jpgO Hospital de Câncer de Barretos inaugura dia 24 de março um Centro de Pesquisa Molecular em Prevenção de Câncer. A estrutura abriga o primeiro biotério da entidade, que permite a realização de testes de novos medicamentos em modelos animais antes do tratamento com pacientes.

  • Barretos investe na pesquisa translacional

    rui reis bxCom mais de 140 integrantes, o centro de pesquisa em oncologia molecular do Hospital de Câncer de Barretos mantém 8 grupos ativamente engajados no ambiente de pesquisa para explorar um biobanco de mais de 230 mil amostras provenientes de cerca de 42 mil pacientes. Os dados foram apresentados por Rui Manuel Reis (foto), Diretor Científico e Executivo do Instituto de Ensino e Pesquisa, durante o I Meeting of Innovation in Oncology, realizado de 21 a 23 de fevereiro nas unidades em Barretos e Porto Velho, com apoio do Sylvester Comphehensive Cancer Centre da Universidade de Miami.

  • BEACON CRC: combinação de terapias-alvo no câncer colorretal metastático BRAF V600E

    cancer colorretal NET OKSelecionado para apresentação oral no ASCO 2020, o estudo randomizado de Fase III BEACON CRC apresentou dados atualizados de sobrevida global da combinação tripla de terapias-alvo no tratamento do câncer colorretal metastático BRAF V600E.

  • BEACON: combinação de terapias-alvo mostra resultados no câncer colorretal avançado

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O estudo clínico de fase III BEACON CRC demonstrou que a combinação tripla de terapias-alvo direcionadas à mutação BRAF no câncer colorretal metastático melhorou significativamente a sobrevida global e a resposta objetiva em comparação com o tratamento atual com quimioterapia. Os resultados foram apresentados no ESMO GI 2019, em Barcelona, e sugerem que a combinação de encorafenib, binimetinib e cetuximabe deve ser o novo padrão em pacientes com câncer colorretal metastático BRAF V600E mutado.

  • Bebida alcoólica e câncer colorretal

    Uma análise mostrou que pacientes com câncer de cólon estadio III que tomam entre 1 a 30 taças de vinho por mês talvez podem ter uma melhora na evolução da doença.

  • Benefício de sobrevida global com a adição de SBRT à terapia sistêmica no carci noma hepatocelular

    bernardo salvajoli 2020 bxAdicionar radioterapia estereotática (SBRT) à terapia sistêmica com sorafenibe para pacientes com câncer de fígado avançado pode estender a sobrevida global e retardar a progressão do tumor sem comprometer a qualidade de vida dos pacientes. Os resultados do estudo de Fase 3 NRG Oncology/RTOG 1112 (NCT01730937) foram apresentados no encontro anual da American Society for Radiation Oncology (ASTRO) e indicam que a radioterapia deve ser uma opção de tratamento padrão para pacientes com câncer de fígado que não elegíveis para ressecção e outras terapias locorregionais padrão. Bernardo Salvajoli (foto), médico especialista em radioterapia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e do Hospital do Coração (HCorOnco), comenta os resultados.

  • Benefício de tremelimumabe + durvalumabe no carcinoma hepatocelular

    carcinoma hepatocelularAnálise atualizada do estudo de fase 3 HIMALAYA mostrou benefício sustentado de sobrevida global do tratamento com tremelimumabe mais durvalumabe (regime STRIDE) em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável. “As taxas de sobrevida global em quatro anos foram de 25,2% com STRIDE versus 15,1% com sorafenibe”, destacaram os autores. Os resultados foram publicados no Annals of Oncologye representam o acompanhamento mais longo até o momento em estudos de fase 3 no carcinoma hepatocelular irressecável.

  • Bevacizumabe e erlotinibe em primeira linha em câncer colorretal

    cancer_colloretal_RADAR_NET_OK.jpgPacientes com câncer colorretal metastático irressecável que necessitam de terapia de manutenção após tratamento de indução à base de bevacizumabe podem ter uma nova opção de primeira linha com a combinação de bevacizumabe mais erlotinibe, como demonstrado no artigo de Christophe Tournigand, Benoist Chibaudel e colegas, publicado no Lancet Oncology.

  • Bevacizumabe ou Cetuximabe com FOLFOX ou FOLFIRI no câncer colorretal

    Colorretal_OK.jpgNa sessão oral de câncer gastrointestinal na ASCO, os regimes FOLFOX (oxaliplatina, 5-fluorouracil (5-FU) e leucovorina (LV)) e FOLFIRI(leucovorin/5-fluorouracil/irinotecano) foram objeto de diferentes estudos.

    Apresentado na sessão plenária, o estudo de fase III CALGB/SWOG 80405 (Abstract #LBA3) estabeleceu um novo marco na mediana de sobrevida global (SG) em pacientes com câncer colorretal metastático (CCRm) sem mutações KRAS, de aproximadamente 29 meses.

  • BILCAP: capecitabina adjuvante em tumores do trato biliar

    Duilio Rocha 2020 ok 2O estudo BILCAP mostrou benefício da capecitabina como terapia adjuvante no câncer do trato biliar ressecado, estabelecendo a capecitabina como padrão de tratamento nesse cenário. Agora, dados de longo prazo e novas análises de subgrupos deste estudo de Fase 3 foram reportados online no Journal of Clinical Oncology (JCO). "O estudo BILCAP é um marco no tratamento do câncer de vias biliares. Apesar de na publicação original o desfecho primário de melhora da sobrevida global na população por intenção de tratar não ter sido atingido, o benefício encontrado na análise de sensibilidade pré-especificada foi suficiente para fazer da capecitabina o novo padrão de tratamento no carcinoma biliar operado", observa Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro do Conselho Científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Biomarcador mostra especificidade e sensibilidade no diagnóstico do câncer pancreático

    casali 2020 bxEstudo que teve como objetivo validar o desempenho clínico do teste IMMray PanCan-d no diagnóstico de lesões pancreáticas por biópsia líquida de plasma. O algoritmo desenvolvido considera as marcas genéticas e a dosagem de CA19.9 e o estudo mostrou que o teste tem alta especificidade e sensibilidade na detecção do adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) e análise dos subgrupos, inclusive nos indivíduos Lewis-nulos (le/le) que não podem expressar CA19-9, com excelente especificidade (99%) e sensibilidade (92%). “O estudo claramente mostra o momento atual da oncologia de precisão que se aproxima cada vez mais do diagnóstico precoce de lesões pancreáticas com técnicas pouco invasivas”, avalia José Claudio Casali da Rocha (foto), oncogeneticista do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Biomarcadores e localização do tumor no câncer colorretal

    colorretal_NET_OK.jpgUm grande estudo de base populacional sugere que a utilidade dos biomarcadores conhecidos como linfócitos infiltrantes de tumores (TILs) para prever a sobrevida do câncer colorretal depende de local de origem do tumor. Os resultados do estudo demonstraram que o impacto prognóstico de certos subconjuntos de células T no câncer colorretal é mais evidente nos tumores do lado direito. O estudo será apresentado no próximo 2017 ASCO-SITC Clinical Immuno-Oncology Symposium.

  • Biomarcadores em exame de urina podem detectar câncer de pâncreas em fase inicial

    chemotherapy_99_P__ncreas_NET_OK.jpgEstudo publicado na revista Clinical Cancer Research mostrou que uma combinação de três proteínas encontradas em níveis elevados na urina pode detectar com precisão o câncer de pâncreas em estadio inicial. A descoberta pode conduzir a um teste não invasivo e de baixo custo para rastrear pessoas com alto risco de desenvolver a doença. “É um estudo muito promissor”, afirma Héber Salvador de Castro Ribeiro, do A.C.Camargo Cancer Center.

     

  • Biomarcadores preditivos no câncer de canal anal: 5 anos de seguimento

    camila motta venchiarutti moniz bxA oncologista Camila Motta Venchiarutti Moniz (foto), pesquisadora do ICESP e do IDOR, é primeira autora do estudo de coorte prospectivo que teve como objetivo avaliar biomarcadores preditivos (Ki-67, PD-L1, papilomavírus humano (HPV), status HIV e mutações encontradas no DNA tumoral) no carcinoma de células escamosas do canal anal (SCCAC, da sigla em inglês). O estudo marca a presença brasileira no 2020 ASCO Virtual Scientific Program, com dados de 5 anos de acompanhamento (Abstract #: 4053).

  • Biópsia líquida e desfecho clínico no adenocarcinoma de apêndice

    biopsia liquida 2019 bxEstudo do MD Anderson Cancer Center apresentado no ESMO GI 2022 avaliou o DNA tumoral circulante (ctDNA) no adenocarcinoma de apêndice, analisando prevalência, preditores e correlação com desfecho clínico. Os resultados apresentados por Fadl Zeinedinne mostram que o  ctDNA detectável foi um fator de risco para recorrência e associado a pior sobrevida.

  • Biópsia líquida e risco de recorrência no câncer colorretal

    Biopsia Liquida NET OKA detecção oportuna da recorrência e a identificação de pacientes de alto risco após a cirurgia e a conclusão da terapia adjuvante são desafios importantes no tratamento do câncer colorretal. É nesse contexto que a análise do DNA tumoral circulante (ctDNA) se projeta como ferramenta promissora para identificar pacientes com doença residual mínima (MRD) e alto risco de recorrência, como destaca estudo selecionado no programa científico do ASCO GI 2021.

  • Biópsia líquida e valor prognóstico no câncer colorretal

    Biopsia Liquida NET OKA biópsia líquida tem papel prognóstico no câncer colorretal e potencial para orientar o tratamento. É o que mostram os resultados do estudo IDEA-FRANCE apresentado no Congresso ESMO 2019. O ctDNA plasmático pós-cirúrgico foi capaz de prever a recidiva de metástases em mediana de 10 meses antes da recorrência ser visível em exames radiológicos (taxa de risco 11.33; p = 0.0001), abrindo uma nova perspectiva para a oncologia de precisão em pacientes com câncer colorretal localizado.

  • Biópsia líquida na detecção de doença residual mínima no câncer colorretal

    biopsia liquida 2019 bxQual o momento ideal da coleta de sangue para detecção confiável de doença residual mínima (DRM) após cirurgia ou terapia adjuvante no câncer colorretal? É o que buscou avaliar estudo apresentado no ASCO GI`23 por Stacey A. Cohen, do Fred Hutchinson Cancer Center.