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AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm
  • Trifluridina/Tipiracil mais bevacizumabe no câncer colorretal metastático refratário

    cancer colorretal 2018 NET OKEm uma configuração de mundo real, a combinação de trifluridina / tipiracil (TAS-102) mais bevacizumabe foi eficaz em pacientes com câncer colorretal metastático refratário (mCRC). Os dados são do estudo de Nieves Martínez Lago e colegas do Complejo Hospitalario Universitario A Coruña, Espanha, apresentado no 23º Congresso Mundial de Câncer Gastrointestinal (ESMO-GI).

  • TRYbeCA-1: ensaio de Fase III não atinge endpoint primário, mas mostra tendência de SG

    tulio pfifer 21TRYbeCA-1 é um ensaio de Fase 3 randomizado e aberto que avaliou eryaspase combinado com quimioterapia em pacientes com adenocarcinoma avançado de pâncreas que progrediram a uma terapia sistêmica anterior. Estudo de Fase 2b mostrou benefício de sobrevida global (SG) e sobrevida livre de progressão (SLP) com eryaspase mais quimioterapia nessa população de pacientes.  Agora, novos dados apresentados em sessão oral no ASCO GI 2022 mostram que o estudo não alcançou significância estatística e não conseguiu demonstrar ganho de sobrevida global, apesar da tendência de benefício nominal de SG em um subgrupo de pacientes. Quem analisa os resultados é o oncologista Tulio Pfiffer (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

  • Tumor de reto alto

    reuniao teletransmitida retoA BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, realiza no dia 12 de maio, às 19h (horário de Brasília), uma reunião teletransmitida para discutir o tema ‘Tumor de reto alto – excisão total ou parcial do mesorreto?’.

  • Tumores colorretais no ASCO GI 2019

    virgilio souza silva ascogi2019O oncologista Virgílio Souza e Silva, do A.C.Camargo Cancer Center, comenta os estudos em tumores colorretais que concentraram as atenções no ASCO GI 2019, realizado em San Francisco de 17 e 19 de janeiro. 

  • Tumores germinativos em pacientes jovens com câncer colorretal

    colorretal NET OKMais uma edição do DC&R Journal Clubdirigido à comunidade hispânica e latino-americana acontece dia 10 de abril, às 20h (horário de Brasília), com transmissão online. O tema da discussão será ‘Perfis de risco de tumores germinativos em pacientes jovens com câncer colorretal’.

  • Tumores neuroendócrinos do apêndice

    lia assumpcaoLia Roque Assumpção (foto), professora adjunta de cirurgia geral do Departamento de Cirurgia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, é co-autora de estudo selecionado para apresentação em poster no ASCO GI`23, em análise que discute as características patológicas associadas à doença linfonodal em pacientes com tumores neuroendócrinos do apêndice. O trabalho tem como primeiro-autor o pesquisador Salvador Rodriguez Franco, da Universidade do Colorado, EUA.

  • Tumores neuroendócrinos do pâncreas

    daniela_quad_bx.jpgOs tumores neuroendócrinos do pâncreas são neoplasias raras, ainda que sua prevalência tenha aumentado de modo significativo nas últimas décadas. Os TNEs pancreáticos constituem cerca de 2% de todos os tumores gastrointestinais. Para doença localizada, ressecável, a cirurgia para tumores menores de 2cm não é consenso. Em pacientes assintomáticos e com doença estável é possível, principalmente quando um procedimento cirúrgico pode representar grande morbidade/mortalidade.

  • Tumores neuroendócrinos e variantes patogênicas

    Rachel 3 NET OKEmbora a triagem de genes de predisposição ao câncer (GPC) esteja atualmente bem estabelecida para cânceres hereditários comuns, pouco se sabe sobre seu papel nos tumores neuroendócrinos (TNEs), além das síndromes já descritas. Estudo brasileiro apresentado em Sessão Oral na ESMO GI pela oncologista Rachel Riechelmann (foto) buscou definir a frequência de variantes patogênicas e provavelmente patogênicas de GPC em jovens adultos com TNEs.

  • Um marco importante em tumores neuroendócrinos de midgut

    Duilio Rocha 2020 ok 2A combinação de 177Lu-Dotatate mais octreotida não mostrou benefício estatístico de sobrevida global em pacientes com tumores neuroendócrinos de intestino médio (midgut) avançados, com 48,0 meses versus 36, 3 meses no grupo controle (HR 0,84; p bilateral = 0,30). No entanto, apesar de não atingir significância estatística, a diferença de 11,7 meses na sobrevida global mediana com 177Lu-Dotatate versus octreotida em altas doses pode ser considerada clinicamente relevante. Os resultados são da análise final do estudo de Fase III NETTER-1 reportados por Strosberg et al, no Lancet Oncology. O oncologista Duilio Rocha Filho (foto) analisa os resultados.

  • Unidades do Hospital de Câncer de Barretos são credenciadas pelo SUS

    Hospital_de_C__ncer_de_Barretos_logo_baixa.jpgO Ministério da Saúde anunciou que irá destinar mais de R$ 1 bilhão para a Saúde. Durante a cerimônia realizada dia 14 de setembro, o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que o Hospital de Câncer de Barretos será uma das instituições beneficiadas.

  • Uso correto de medicamentos

    15008_emkt_palestra_setembro_NET_OK.jpgO Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) realiza em São Paulo, dia 6 de setembro, mais uma edição da série de palestras 'Câncer: Prevenção é o melhor caminho'. O tema do encontro será 'Medicamentos: entenda sobre eles e saiba porque o uso correto é um grande aliado no sucesso do tratamento'.

  • Uso de anti-hipertensivo, diarreia grave e/ou enterocolite induzida por CAPOX no câncer colorretal

    adriano teixeiraO oncologista Adriano Fernandes Teixeira (foto) é primeiro autor de estudo multicêntrico selecionado para apresentação em pôster no ASCO GI 2024 que avaliou a relação entre o uso de bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) com o aumento do risco de diarreia grave e/ou enterocolite em pacientes com câncer colorretal tratados com CAPOX. A oncologista Rachel Riechelmann é autora sênior do trabalho.

  • Uso de antibiótico e câncer colorretal

    Pills_NET_OK.jpgResultados de um estudo observacional conduzido pelo MD Anderson Cancer Center e pela Harvard University sugerem que o uso precoce e prolongado de antibióticos que alteram o microbioma intestinal está associado a um risco aumentado de câncer colorretal.

  • Uso de aspirina e risco de câncer colorretal em idosos

    alexandre palladino inca bxO uso regular de aspirina está associado à redução do risco de câncer colorretal em idosos com 70 anos ou mais, mas apenas se administrado por 5 ou mais anos antes dessa idade. Os resultados de análise combinada de dois estudos de coorte com um total de 94.540 participantes foram publicados no Jama Oncology. “Os dados desta análise trazem a oportunidade de prevenção com uma droga barata, que também tem o potencial de reduzir o risco de eventos cardiovasculares dos pacientes”, avalia o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I, do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

  • Uso de lorazepam piora os resultados de sobrevida no câncer pancreático

    pancreas 19 bxPacientes com câncer pancreático que tomaram o benzodiazepínico lorazepam, comumente prescrito nos EUA para tratar a ansiedade durante o tratamento do câncer, tiveram menor sobrevida livre de progressão do que aqueles que não tomaram, de acordo com os resultados de Cornwel et al. publicados no Clinical Cancer Research.

  • Uso excessivo de PET em tumores de pulmão e esôfago

    pet_scan_machine_NET_OK.jpgOs resultados de um novo estudo põem em xeque a utilização de rotina do PET-scan no follow-up de longo prazo em tumores de pulmão e esôfago, uma vez que as taxas de utilização não demonstraram impacto na sobrevida.

  • Uso regular de aspirina reduz risco de câncer de pâncreas

    Aspirina_NET_OK.jpgO uso regular de aspirina reduziu o risco de câncer de pâncreas em quase 50%, de acordo com os resultados de um estudo chinês publicado dia 20 de dezembro no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

  • USPSTF não recomenda rastreamento de câncer de pâncreas em adultos assintomáticos

    PancreasA United States Preventive Services Task Force (USPSTF) reafirmou sua recomendação contrária ao rastreamento de câncer de pâncreas em adultos assintomáticos (Recomendação D).1 A decisão foi baseada em uma revisão de evidências que avaliou os benefícios e danos da triagem, a precisão dos testes diagnósticos e os benefícios e malefícios do tratamento do câncer de pâncreas assintomático e/ou detectado por rastreamento. A declaração de recomendação foi publicada no JAMA Network.

  • USPSTF revê recomendações para o rastreamento do câncer colorretal

    denise guimaraes 2020A U.S. Preventive Services Task Force publicou um projeto de revisão das suas recomendações para o rastreamento do câncer colorretal, e pela primeira vez sugere o início da triagem aos 45 anos (recomendação B). O screening de pessoas entre 50 e 75 anos de idade permanece (recomendação A), assim como a decisão individual para adultos entre 76 a 85 anos (recomendação C). Quem analisa é a endoscopista e pesquisadora Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor).

  • Vacina preventiva mostra resultados em modelo pré-clínico da síndrome de Lynch

    lipkin steven bxA vacinação com apenas quatro antígenos tumorais gerou respostas antígeno-específicas, reduziu os tumores intestinais e melhorou a sobrevida em um modelo de camundongo de síndrome de Lynch, sugerindo que pode ser possível desenvolver uma vacina preventiva contra a doença. Os dados foram apresentados na AACR 2019 por Steven Lipkin (foto), vice-presidente para pesquisa no Weill Department of Medicine, em Nova Iorque.