10052024Sex
AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm
  • Quimiorradioterapia pré-operatória no câncer de pâncreas

    Renata DAlpino 2018 NET OKPacientes com câncer de pâncreas inicial tratados com quimiorradioterapia antes da cirurgia tiveram melhor sobrevida livre de doença que pacientes que receberam apenas cirurgia, atual padrão de tratamento, com benefícios também na sobrevida em 2 anos (42% vs 30%). É o que apontam dados preliminares de estudo randomizado de Fase III apresentado na ASCO, dia 4 de junho (LBA 4002). A oncologista Renata D’Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e diretora científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • Quimioterapia adjuvante no câncer de vias biliares

    rafael caparica bxO oncologista Rafael Caparica (foto), fellow do Institut Jules Bordet, Bélgica, é primeiro autor de revisão sistemática e meta-análise que avaliou o benefício da quimioterapia adjuvante em pacientes com câncer de vias biliares. Os resultados foram publicados no periódico Critical Reviews in Oncology/Hematology.

  • Quimioterapia com platina no câncer de pâncreas metastático HR-mutado 

    CASALI 2018 NET OKPacientes com câncer de pâncreas metastático com mutações somáticas ou na linhagem germinativa nos genes de reparo do DNA apresentaram melhores resultados clínicos com a quimioterapia à base de platina em comparação com pacientes sem essas mutações. Os resultados foram publicados na Clinical CancerResearch, periódico da American Association for Cancer Research(AACR). O oncogeneticista José Cláudio Casali (foto), chefe do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo Cancer Center e 2º Diretor Científico do Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão (GBOP), comenta o trabalho.

  • Quimioterapia de indução mais quimiorradioterapia com aspirina no câncer de reto

    JULIANA INCA POSTER NET OKPesquisa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) pretende avaliar a eficácia do tratamento neoadjuvante total e o uso de aspirina durante quimiorradioterapia para câncer retal de alto risco. Selecionado para a sessão de pôster da ESMO 2018, na categoria ‘Estudo em andamento’ (Trial in Progress – TiP), o trabalho foi apresentado pela oncologista Juliana Ominelli (foto).

  • Quimioterapia de indução no câncer de esôfago localmente avançado

    GUILHERME HARADA POSTER ESMO NET OKEstudo liderado por Guilherme Harada (foto), residente (R5) do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), buscou investigar se a adição de quimioterapia de indução à quimioradioterapia concomitante seguida de cirurgia, tratamento padrão no câncer de esôfago localmente avançado, aumenta a taxa de resposta patológica completa (pCR). O trabalho foi orientado pelo oncologista Tiago Biachi de Castria.

  • Quimioterapia metronômica oral após quimiorradiação no GEJ

    gastroesofagica bxEstudo do Tata Memorial Centre, Mumbai, India, apresentado no ASCO GI 2020, demonstrou que a quimioterapia metronômica oral adjuvante após a quimiorradioterapia concomitante radical não melhora os resultados em pacientes com câncer de junção esofágica e gastroesofágica localmente avançado (GEJ). Os resultados foram apresentados pela oncologista Vanita Noronha na Rapid Abstract Session: Esophageal and Gastric Cancer.

  • Quimioterapia neoadjuvante vs cirurgia upfront no câncer de pâncreas

    Pancreas 2 NET OKEstudo de fase II/III apresentado no ASCO GI 2019 demonstrou benefícios significativos da quimioterapia neoadjuvante (gencitabina e a combinação oral de fluoropirimidina de tegafur/gimeracil/oteracil),  com ganho de sobrevida global em comparação com cirurgia upfront no tratamento de pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático ressecável confirmado histologicamente.

  • Quimioterapia pré-operatória no câncer de cólon ressecável

    rodrigo perezEstudo realizado por pesquisadores do grupo colaborativo FOxTROT buscou determinar se a administração de 6 semanas de quimioterapia pré-operatória pode reduzir com segurança o risco de recorrência em pacientes com câncer de cólon localmente avançado ressecável. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO). O cirurgião colorretal Rodrigo Oliva Perez (foto) analisa os resultados.

  • Quimioterapia seguida de radioterapia estereotáxica ablativa (REA) pode ser opção de tratamento promissora para pacientes com câncer de pâncreas avançado

    chemotherapy_99_P__ncreas_NET_OK.jpgPara pacientes com câncer de pâncreas localmente avançado, a combinação de quimioterapia e radioterapia estereotáxica ablativa (REA) pode ser uma opção de tratamento promissora, em última análise, o que lhes permite passar por uma cirurgia, de acordo com a pesquisa apresentada na 56ª ASTRO. 

  • Raça, composição corporal e sobrevida em idosos com tumores gastrointestinais

    gabriel aleixo bxO oncologista brasileiro Gabriel Aleixo (foto), médico na Universidade da Pensilvânia, é primeiro autor de estudo publicado no Journal of Geriatric Oncology que avaliou as diferenças raciais na composição corporal e na sobrevida em pacientes com tumores gastrointestinais. “A maioria dos estudos até o momento avaliou pacientes predominantemente brancos, e o papel da composição corporal entre minorias raciais é desconhecido”, observam os autores.

  • Radioembolização hepática com Ítrio-90

    metastase hepatica bxEstudo randomizado internacional de Fase III apresentou resultados de segurança e eficácia da radioembolização transarterial com ítrio-90 (TARE) em combinação com quimioterapia sistêmica no cenário de segunda linha para metástases hepáticas do câncer colorretal.

  • Radioterapia com iodo-131 no colangiocarcinoma

    rafael ferreiraA radioterapia com iodo-131 (131I) em diferentes doses e o tempo de exposição está associado à subexpressão de HIF e VEGF, marcadores associados a criação de novos vasos sanguíneos, em células de colangiocarcinoma intra e extra-hepáticas. É o que aponta estudo selecionado para apresentação em poster no ESMO GI 2022, com participação de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e da Universidade de Coimbra. O biomédico Rafael Fernandes Ferreira (foto) é o primeiro autor do trabalho.

  • Radioterapia em câncer de mama e pâncreas

    Robson Ferrigno NET OK 2O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), médico responsável pelos Serviços de Radioterapia dos Hospitais BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo - e BP Mirante, analisa estudos apresentados na ASCO 2018 que avaliaram o papel da radioterapia no câncer de mama estádios I a III e no câncer de pâncreas operável ou no limite de possibilidade de ressecção.

  • Radioterapia estereotáxica no câncer colorretal oligometastático

    Daniel Moore bxO radio-oncologista Daniel Moore F. Palhares (foto), do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, é primeiro autor de estudo que buscou avaliar o benefício da radioterapia estereotáxica (SRT) em pacientes com câncer colorretal oligometastático não candidatos à cirurgia. Os resultados foram apresentados no ASCO GI 2020, em sessão de pôster.

  • Radioterapia paliativa mostra benefício no carcinoma hepatocelular

    bernardo salvajoli 2020 bxEstudo randomizado de Fase 3 apresentado no ASCO GI`23 pelo Canadian Cancer Trials Group buscou determinar se a radioterapia (RT) tem papel no carcinoma hepatocelular avançado em pacientes sintomáticos, com melhora da dor em comparação com os melhores cuidados de suporte (BSC, da sigla em inglês). Bernardo Salvajoli (foto), médico especialista em radioterapia, comenta os resultados.

  • Ramucirumab é aprovado pelo FDA para câncer de estômago

    Est__mago_News_3_OK.jpgOs resultados do estudo clínico conduzido por investigadores do Dana- Farber Cancer Institute foram decisivos para embasar a decisão do Food and Drug Administration (FDA) de aprovar a primeira droga alvo molecular como tratamento de segunda linha no câncer de estômago avançado ou câncer de junção gastroesofágica. 

  • RAPIDO trial, mais problemas?

    Subanálise do ensaio RAPIDO publicada no European Journal of Cancer é o primeiro relatório que comparou em um ambiente randomizado os resultados oncológicos de pacientes com câncer retal localmente avançado que atingiram resposta patológica completa após terapia neoadjuvante total e após o tratamento padrão. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas em recorrência locorregional e metástases à distância em toda a coorte RAPIDO após 5 anos de acompanhamento, em contraste com relatórios anteriores. Rodrigo Perez (foto), coordenador de cirurgia colorretal do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, analisa os resultados.

  • Rastreamento do câncer colorretal

    Raquel Riechelmann ACCamargo NET OKRevisão publicada em junho no New England Journal of Medicine faz uma atualização crítica das práticas e recomendações de rastreamento do câncer colorretal. Os oncologistas Rachel P. Riechelmann (foto) e Celso Abdo Mello, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comentam para o Onconews. "É de suma importância termos políticas nacionais de rastreamento, diagnóstico e tratamento precoce do câncer colorretal, pois em muitos casos a cura é possível", afirmam os autores. 

  • Rastreamento do câncer colorretal no Hospital de Câncer de Barretos

    denise guimaraes 2020A endoscopista e pesquisadora Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Câncer de Barretos, é primeira autora de estudo publicado na Cancer Prevention Research que detalha os resultados dos primeiros dois anos do programa de rastreamento baseado no teste imunoquímico fecal (FIT) seguido da colonoscopia nos casos positivos, realizado na instituição.

  • Rastreamento e incidência de câncer colorretal em jovens adultos

    cancer colorretal NET OKO aumento da incidência de câncer colorretal em jovens adultos é um reflexo da realização de mais colonoscopias? Estudo realizado pela American Cancer Society analisou as mudanças nas taxas de colonoscopia, bem como a incidência de câncer colorretal entre adultos com idade entre 40 e 54 anos, e demonstrou que as tendências nas taxas de colonoscopia não estão totalmente relacionadas com o aumento da incidência da doença em jovens adultos. Os resultados foram publicados online no Journal of Medical Screening.