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AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm
  • Papel da dieta na incidência de câncer colorretal

    Bruna Moraes Nutricao NET OKRevisão Guarda-Chuva de meta-análises de estudos observacionais prospectivos publicada no JAMA Network Open classificou as evidências da associação de padrões dietéticos, alimentos específicos, grupos de alimentos, bebidas (incluindo álcool), macronutrientes e micronutrientes com a incidência de câncer colorretal. Bruna Moraes (foto), nutricionista clínica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), analisa os resultados.

  • PARADIGM: panitumumabe supera bevacizumabe no câncer colorretal

    rachel riechelmann 2021 bxEstudo japonês (PARADIGM) destacado em apresentação oral no ESMO GI 2022 mostrou benefício de sobrevida global de panitumumabe versus bevacizumabe em pacientes com câncer colorretal metastático RAS selvagem (WT) com tumores primários do lado esquerdo. A combinação de panitumumabe + mFOLFOX6 versus bevacizumabe + mFOLFOX6 passa a estabelecer uma nova opção de primeira linha para essa população de pacientes, sustentam os autores. “A maior vantagem desse trabalho é o fato de ser o primeiro a avaliar especificamente tumores do cólon esquerdo de forma prospectiva”, avalia Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Parâmetros histopatológicos diferenciais em metástases hepáticas do câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Os padrões de crescimento histopatológico (HGPs) das metástases hepáticas do câncer colorretal (CRCLM) podem afetar a sensibilidade aos antiangiogênicos. Estudo buscou avaliar as diferenças nos parâmetros histopatológicos de resposta de pacientes submetidos à ressecção de metástases hepáticas de acordo com o uso de bevacizumabe ou cetuximabe como terapias alvo de primeira linha, bem como explorar o papel prognóstico e preditivo dos padrões de crescimento histopatológico.

  • Passado e presente da síndrome de Lynch

    NotasAntigas_Sergio_Nota2_Teste_Gen__tico.jpgA síndrome de Lynch foi tema obrigatório no INSIGHT 2015, o maior encontro mundial da comunidade dedicada ao câncer gastrointestinal hereditário, que desta vez foi realizado em São Paulo. O congresso contou com a presença de Patrick Lynch, do MD Anderson Cancer Center, filho de Henry Lynch, que em 1967 publicou a primeira descrição do câncer.

  • Patologia, status mutacional e triagem em pacientes com câncer colorretal

    allan pereira bxO oncologista Allan Pereira (foto), médico do Hospital Sírio Libanês e chefe da oncologia do Hospital de Base, em Brasília, é primeiro autor de estudo retrospectivo que avaliou dados moleculares e patológicos de pacientes brasileiros com câncer colorretal metastático, estratificando os achados em diferentes faixas etárias a partir da idade recomendada para o rastreamento da doença. Os resultados foram publicados no periódico Clinical Colorectal Cancer.

  • Patritumab deruxtecan no câncer colorretal avançado previamente tratado

    kanwal raghav bxEstudo multicêntrico, aberto, de Fase II, avalia a atividade do anticorpo droga-conjugado patritumab deruxtecan (HER3-DXd) em pacientes com câncer colorretal avançado/metastático previamente tratados. Liderado por Kanwal Raghav (foto), da Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center, em Houston, o trabalho foi selecionado para a sessão de pôster Trials in Progress no ASCO GI 2021.

  • Pemigatinibe no colangiocarcinoma avançado com fusão de FGFR2

    juliana florinda rêgo 22 bxDestaque em sessão oral no ESMO GI 2022, análise final de eficácia e segurança de estudo de Fase 2 (FIGHT-202) mostrou resultados do inibidor de FGFR2 pemigatinibe em pacientes com colangiocarcinoma localmente avançado ou metastático com fusões ou rearranjos de FGFR2 previamente tratados. “Esta análise final de eficácia e segurança confirma o benefício de pemigatinibe neste cenário”, afirma a oncologista Juliana Florinda Rego (foto).

  • Perfil de mutações do câncer colorretal

    Denise Guimaraes NET OKEstudo realizado no Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor) apresentou o perfil de mutações do câncer colorretal de uma série de 91 pacientes brasileiros. A análise foi publicada na Scientific Report, da Nature, e considerou dados de sequenciamento de próxima geração (NGS) de um grande painel de 150 genes, status de instabilidade de microssatélites (MSI) e ancestralidade genética. O estudo tem como primeira autora a médica endoscopista Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Amor (Hospital do Câncer de Barretos).

  • Perfil de transcrição, subtipo molecular e resposta à terapia anti-EGFR no câncer colorretal

    cancer colorretal NET OKHá uma necessidade de biomarcadores para identificar com mais precisão pacientes sensíveis à terapia anti-EGFR. Estudo de Chowdhury et al. publicado online no JCO Precision Oncologyaponta a importância do perfil de transcrição e dos subtipos moleculares de consenso (CMS), demonstrando que o subtipo CMS 2 (canônico) respondeu à terapia anti-EGFR, independentemente da localização do tumor primário.

  • Perfil molecular de pacientes com CRC e diferenças raciais na resposta ao tratamento padrão

    colorretal 23Estudo de Innocenti et al. publicado no Journal of Clinical Oncology buscou identificar novas mutações associadas ao prognóstico e à resposta ao tratamento padrão no câncer colorretal (CRC), de acordo com diferenças raciais. Os achados podem fornecer novas ferramentas para prever os resultados dos pacientes e aprimorar as decisões de tratamento.

  • Pesquisa avalia novo regime de tratamento no câncer de canal anal

    alexandre jacome bx

    Alexandre Jácome (foto), postdoctoral fellow em Oncologia Gastrointestinal no MD Anderson Cancer Center, em Houston, Estados Unidos, é co-autor de estudo de Fase II que acaba de reportar resultados avaliando um novo regime experimental no tratamento do carcinoma de células escamosas do canal anal (SCCA, da sigla em inglês).

  • Pesquisa desvenda novas evidências associadas ao câncer colorretal de início precoce

    pacienteDados do primeiro estudo avaliando a associação genômica ampla para câncer colorretal de início precoce, diagnosticado <50 anos de idade, mostram novos loci de risco e genes de suscetibilidade, além de novas evidências associadas a fatores metabólicos e ao sistema imune.

  • Pesquisadores desvendam mecanismo de invasão no CRC

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O splicing alternativo, um processo através do qual diferentes transcrições são produzidas a partir do mesmo gene, está implicado em vários tipos de câncer. Li et al. descobriram que o splicing alternativo causou a formação de estruturas associadas a metástases chamadas invadopódios em células de câncer colorretal (CRC). Os resultados estão na Science Signalinge abrem caminho potencial para um alvo terapêutico e um biomarcador preditivo para CRC metastático.

  • Pesquisadores identificam ‘super-potencializador’ do câncer de cólon

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Pesquisadores do Tisch Cancer Institute do Mount Sinai identificaram um novo gene que é essencial para o crescimento do câncer de cólon, demonstrando que a inflamação no ambiente externo ao redor do tumor pode contribuir para o crescimento de células tumorais. Os achados estão em artigo de Zhou, RW, na Nature Communications.

  • Pesquisadores identificam proteína com papel-chave no câncer colorretal

    cancer colorretal 2018 NET OKPesquisadores do Vanderbilt University Medical Center identificaram um novo alvo com potencial na luta contra o câncer colorretal. A proteína SMAD4 faz parte da via de sinalização do fator de crescimento transformador beta (TGF-beta), responsável por regular a resposta imune/inflamatória à infecção nas células epiteliais que revestem o cólon. Estudo de Hanna et al. publicado em julho na Gastroenterology mostra que uma proteína/quimiocina de sinalização celular chamada CCL20 e seu receptor, CCR6, são essenciais para o crescimento de tumores colorretais após a perda da proteína supressora de tumor SMAD4.

  • PET Scan e avaliação de resposta no câncer de esôfago

    pet_scan_machine_NET_OK.jpgO uso de PET scan para avaliar a resposta tumoral à quimioterapia inicial pode permitir aos médicos adaptar a quimioterapia adicional e melhorar as perspectivas para pacientes com câncer de esôfago. As conclusões são de um estudo apresentado no 2017 Gastrointestinal Cancers Symposium, que acontece entre os dias 19 e 21 de janeiro em San Francisco, Califórnia.

  • PETACC6 – oxaliplatina perioperatória não mostra benefício na quimiorradioterapia

    cancer retoPETACC 6 foi projetado para mostrar aumento na sobrevida livre de doença com a adição de oxaliplatina ao tratamento perioperatório à base de capecitabina no câncer retal. No entanto, o estudo não conseguiu demonstrar benefício em termos de sobrevida livre de doença, sobrevida global e controle da doença, como mostram resultados reportados por Schmoll et al. no Journal of Clinical Oncology.

  • pNETS: resultados pós-cirúrgicos e fatores prognósticos de pacientes brasileiros

    felipe coimbra 2020 bxFelipe Fernandez Coimbra (foto), cirurgião oncológico do AC Camargo Cancer Center, é autor sênior de estudo aceito no ESMO GI na sessão de pôster, que descreve em números análises de sobrevida e fatores prognósticos de pacientes brasileiros com tumores neuroendócrinos pancreáticos (PNETs).

  • Pólipos serrilhados proximais e risco de câncer colorretal

    denise guimaraes 2020Pólipos serrilhados proximais, especialmente os maiores de 1cm, estão associados a um risco aumentado de câncer colorretal. Resultados de estudo de pesquisadores do Kaiser Permanente Santa Clara Medical Center1, na California, apoiam a recomendação da Task Force norte-americana para a colonoscopia de acompanhamento aos 3 anos após o diagnóstico de um SSL grande (≥1 cm) e entre 5 e 10 anos após o diagnóstico de um SSL menor2. Artigo de Mike Fillon3 discute os dados no periódico da American Cancer Society (ACS). Quem comenta é a médica endoscopista Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Amor (Hospital do Câncer de Barretos).

  • POLO trial apresenta resultados de sobrevida global

    alexandre jacome 2020 bxEnsaio de Fase III (POLO) que avaliou a eficácia e segurança de olaparibe de manutenção nos pacientes com câncer de pâncreas metastático que apresentam mutações germinativas de BRCA1/2 e que não haviam falhado ao regime FOLFIRINOX em 1ª linha apresentou resultados de sobrevida global. Confira a análise do oncologista Alexandre Jacome.