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AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

Onconews - Gastrointestinal

  • Biópsia líquida no câncer de pâncreas

    Murad 2019 bxDestacada em General Session no ASCO GI 2022, apresentação de Gregory P. Botta, do UCSD Moores Cancer Center, na Califórnia, mostra como a detecção de DNA de tumor circulante (ctDNA) no adenocarcinoma pancreático permite identificar doença residual molecular meses antes dos achados radiológicos e ainda avaliar tanto a resposta molecular quanto os resultados dos pacientes. André Murad (foto), diretor clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada, e oncologista e oncogeneticista da CETTRO Oncologia, comenta os resultados.

  • Bloqueio de PD-1 no câncer de reto localmente avançado com deficiência no mismatch repair mostra resposta completa

    rodrigo perezO anticorpo monoclonal anti PD-1 dostarlimab conferiu resposta completa em todos os pacientes com câncer de reto localmente avançado com deficiência no mismatch repair que receberam o agente como tratamento de primeira linha. Os resultados foram apresentados no ASCO 20221 e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine2. O cirurgião colorretal Rodrigo Oliva Perez (foto) analisa os resultados.

  • BRAZIL-TNT: Terapia Neoadjuvante Total no câncer retal

    Diogo Bugano NET OKO Hospital Israelita Albert Einstein está recrutando pacientes para participar de estudo prospectivo, randomizado, desenhado e conduzido 100% no Brasil, com apoio do PROADI-SUS. O estudo avalia a terapia neoadjuvante total versus quimiorradiação convencional em pacientes com câncer retal localmente avançado e tem como principal investigador o oncologista Diogo Bugano (foto).

  • Brazilian Total Neoadjuvant Therapy Trial

    Diogo Bugano NET OKO oncologista Diogo Bugano (foto), coordenador médico do Hospital Municipal Vila Santa Catarina e oncologista do Hospital Albert Einstein, é principal investigador de estudo que avalia se uma estratégia totalmente neoadjuvante pode mudar o padrão de tratamento para câncer retal localizado. A hipótese dos pesquisadores é de que o uso de uma quimioterapia altamente ativa com FOLFIRINOX durante as 12 semanas entre o final da radioterapia e a avaliação para a cirurgia pode aumentar as taxas de resposta completa e, portanto, permitir que mais pacientes sejam poupados do tratamento cirúrgico para amputação retal.

  • Brotamento tumoral como biomarcador prognóstico no câncer de cólon

    augusto cangucu bxAnálise post-hoc do estudo IDEA-France indica que duas categorias de brotamento tumoral, as categorias B2 e B3, estão fortemente associadas à sobrevida livre de doença e sobrevida global no câncer de colon estágio III. Os resultados foram reportados online por Basile et al. no Annals of Oncology. Augusto Canguçu (foto), oncologista no Hospital Aliança e na Oncologia D'Or em Salvador, Bahia, comenta os resultados.

  • Cabozantinibe e nivolumabe como tratamento neoadjuvante no CHC borderline

    hepatocelular 2021 bxNovas combinações de terapias-alvo e imunoterapias demonstraram taxas de resposta superiores a sorafenibe no carcinoma hepatocelular (CHC). Estudo de fase I que avalia a viabilidade e eficácia da combinação de cabozantinibe mais nivolumabe como terapia neoadjuvante em pacientes com CHC borderline ou localmente avançado mostrou resultados na Poster Highlight Session do ASCO GI 2021.

  • Cabozantinibe no carcinoma hepatocelular avançado, uma experiência de mundo real

    Hepatocelular NET OKNo ensaio CELESTIAL de Fase III, cabozantinibe mostrou melhora significativa na sobrevida global em pacientes com carcinoma hepatocelular avançado, com boa tolerabilidade. “Nosso objetivo foi avaliar a eficácia, sobrevida e tolerabilidade de cabozatinibe em pacientes com carcinoma hepatocelular avançado (CHC) em uma configuração de vida real”, descreve estudo chinês selecionado para a sessão de pôster do ASCO GI 2021.

  • CAIRO-3 no câncer colorretal metastático

    Koopman_horiz.jpgOs resultados finais do estudo clínico de fase III CAIRO-3 fornecem dados importantes para orientar o tratamento do câncer colorretal metastático (mCRC) após a terapia de indução com bevacizumabe.
    A investigação selecionou 558 pacientes em fase avançada da doença para receber terapia de manutenção com capecitabina e becacizumabe versus observação, depois de seis ciclos de CAPOX-B (capecitabina, oxaliplatina e bevacizuabe) no tratamento de primeira linha.

  • CALGB/SWOG 80702: inibidor da COX-2 não demonstra redução do risco de recorrência do câncer de cólon estágio III

    polipos colorretal bxEstudos observacionais demonstraram associação da aspirina e dos inibidores da ciclooxigenase-2 (COX-2) na redução do risco de pólipos colorretais e câncer. No ASCO 2020, os resultados do estudo CALGB/SWOG 80702, que avaliou o efeito do inibidor da COX-2 celecoxibe na redução do risco de recorrência no câncer de cólon em estágio III, não demonstrou melhoria significativa na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global nesse grupo de pacientes.

  • CAMILLA CRC: Cabozantinibe e Durvalumabe em pacientes com câncer colorretal avançado refratários à quimioterapia

    rivadavio 22 bxEstudos pré-clínicos e clínicos em vários tumores sólidos demonstraram atividade imunomoduladora favorável do anti-VEGFR2/MET/AXL com amplo espectro inibitório de multiquinases cabozantibe, com sinergia clínica observada quando combinado com inibidores de PD-1/PD-L1. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados do estudo FASE II da coorte colorretal do basket trial gastrointestinal de fase Ib CAMILLA. “CAMILLA é um estudo basket fase Ib/II que avalia cabozantinibe em combinação com durvalumabe com ou sem tremelimumabe em pacientes com câncer avançado gastroesofágico e gastrointestinal”, esclarece o oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina.

  • Caminhos genéticos no câncer colorretal metastático

    cancer colorretal 2018 NET OKO câncer colorretal metastático (mCRCs) tem altos níveis de heterogeneidade clínica. No entanto, a contribuição de variações genéticas nesta heterogeneidade não está bem caracterizada. Agora, dados de amplo estudo de sequenciamento genético fornecem novas evidências sobre os caminhos que levam à tumorigênese e progressão no câncer colorretal. 

  • Canadá atualiza recomendações para a triagem de câncer colorretal

    cancer_colloretal_RADAR_NET_OK.jpgO Canadá acaba de atualizar o guideline para o rastreamento de câncer colorretal. A diretriz da Canadian Task Force promove mudanças importantes em relação às recomendações de triagem publicadas em 2001.

  • Câncer colorretal e microbioma intestinal

    Patricia prolla NET OKA polipose adenomatosa familiar (PAF) cursa com ocorrência de dezenas a milhares de pólipos benignos ao longo do cólon e praticamente todos os pacientes não tratados com colectomia desenvolverão câncer de cólon até os 40 anos de idade. Para entender como os pólipos influenciam a formação do tumor, estudo de Dejea et al. examinou a mucosa colônica de pacientes com PAF e identificou cepas oncogênicas de duas espécies bacterianas, Escherichia coli e Bacteroides fragilis. Os achados foram publicados na revista Science1 dia 2 de fevereiro. Quem comenta é Patrícia Ashton-Prolla (foto), Professora do Departamento de Genética da UFRGS e do Serviço de Genética Médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

  • Câncer colorretal e predisposição hereditária

    Guideline_teste_molecular_NET_OK.jpgUm novo estudo que avaliou mais de mil pacientes com câncer colorretal no Dana-Farber Cancer Institute revelou que cerca de 10% do total de pacientes apresentou mutações em genes que podem aumentar a suscetibilidade para o desenvolvimento de câncer. Os resultados foram publicados 1º de fevereiro no JCO e sugerem um papel ampliado para os painéis genéticos. O oncologista Benedito Mauro Rossi, do Grupo de Estudos de Tumores Hereditários (GETH), e o oncogeneticista José Claudio Casali, do Grupo Oncoclínicas, comentam com exclusividade para o Onconews.

  • Câncer colorretal em jovens e idosos

    cancer_colloretal_RADAR_NET_OK.jpgA incidência de câncer colorretal (CCR) entre pacientes jovens tem aumentado. Embora alguns dos novos casos possam ser explicados por fatores hereditários, a maioria surge espontaneamente. Agora, os investigadores descobriram que os tumores de câncer colorretal em pacientes mais jovens podem ser molecularmente distintos daqueles encontradas nos doentes mais idosos, e que estas diferenças estão relacionadas à maneira que os genes são ligados e desligados (epigenética) nos tumores. Tal descoberta pode levar a melhores opções de tratamento, específicas para esse grupo.

  • Câncer colorretal em Sergipe tem tendências crescentes de mortalidade

    A mortalidade por câncer colorretal no estado de Sergipe tem aumentado em todas as faixas etárias e em ambos os sexos, refletindo a necessidade de melhorias na saúde pública, como mostra estudo de pesquisadores do Programa de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Sergipe, que tem como primeiro autor o médico proctologista Alex R. Moura.

  • Câncer colorretal na ASCO 2015

    Os estudos CLOCC e SIRFLOX, ambos com resultados positivos, foram destaque no panorama gastrointestinal da ASCO 2015. 

  • Câncer colorretal, obesidade e risco de segundo câncer

    Colorretal_OK.jpgSobreviventes de câncer colorretal com sobrepeso ou obesos antes do diagnóstico têm um risco significativamente maior de ser diagnosticados com um segundo tipo de câncer relacionado à obesidade, em comparação com os sobreviventes da doença que apresentam peso normal ao diagnóstico. 

  • Câncer colorretal: guideline traz recomendações para cenários de recursos limitados

    alexandre palladino inca bxUm novo conjunto de recomendações para o tratamento de pacientes com câncer colorretal em estágio avançado foi publicado por um painel de especialistas da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), prevendo diretrizes adaptadas a ambientes com recursos limitados. “É muito importante esse reconhecimento da ASCO sobre os diferentes cenários de tratamento entre as diversas regiões do mundo, de acordo com seus recursos disponíveis”, observa o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da Seção de Oncologia Clínica do INCA.

  • Câncer de cólon e antibióticos

    alexandre palladino inca bxEstudo apresentado no ESMO GI 2021 sugere que o uso desnecessário de antibióticos pode aumentar o risco de câncer de cólon, especialmente em pessoas com menos de 50 anos.1 Apesar de não mostrar uma relação direta de causa e efeito, os resultados levantam novas preocupações sobre o impacto do aumento estimado de 65% no consumo global de antibióticos relatado entre 2000 e 2015.2 "A importância do uso racional de antibióticos sempre foi defendida como boa prática em medicina para evitar seleção de cepas de germes resistentes a antimicrobianos, e agora temos mais um forte argumento", afirma o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA).