28042024Dom
AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • DESTINY-Breast04: análises de subgrupo de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-low metastático e/ou irressecável

    nadia harbeck okO tratamento com o conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) mostrou eficácia consistente independente da carga da doença, tratamento anterior com CDK4/6i ou rápido estado de progressão da doença. Os resultados são de análise de subgrupos do estudo DESTINY-Breast04 apresentada no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) pela oncologista Nadia Harbeck (foto), da Universidade de Munique.

  • ICESP avalia padrões de tratamento do idoso com câncer de mama metastático

    laura testaEstudo do ICESP selecionado para apresentação em poster no SABCS`22 avaliou os padrões de tratamento para pacientes idosos com câncer de mama metastático e os fatores associados aos desfechos nessa população. O trabalho tem como primeira autora Sofia Vidaurre Mendes, médica residente do ICESP, e como autora sênior a oncologista Laura Testa (foto).

  • DESTINY-Breast03: dados atualizados de T-DXd em comparação com T-DM1 no câncer de mama metastático HER2-positivo

    vanessa petry bxO tratamento de segunda linha com o conjugado anticorpo-droga (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) levou a uma sobrevida global significativamente mais longa em comparação com trastuzumabe entansina (T-DM1) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo. Os resultados atualizados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast03 foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) e publicados simultaneamente no Lancet, em artigo com participação dos médicos brasileiros Vanessa Petry (foto) e Roberto Hegg.

  • DESTINY-Breast02: T-DXd mostra superioridade em comparação com a quimioterapia em pacientes previamente tratados com T-DM1

    Krop Ian bxComparado com regimes baseados em capecitabina, o conjugado anticorpo-droga (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) levou a taxas de resposta mais altas e maior sobrevida no cenário de terceira linha para pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo previamente tratados com trastuzumabe entansina (T-DM1). Os resultados do estudo de fase III DESTINY-Breast02 foram apresentados pelo oncologista Ian Krop (foto), médico do Yale Cancer Center, no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • Trastuzumabe Deruxtecana neoadjuvante mostra atividade clínica em pacientes com câncer de mama HER2-low

    Bardia bxPacientes com câncer de mama localizado, receptor hormonal positivo, HER2-low tratados com trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) no cenário neoadjuvante tiveram uma taxa de resposta global de 75% na ausência de anastrozol e 63% em combinação com anastrozol. Os resultados são do estudo de fase II TRIO-US B-12 TALENT, e foram apresentados pelo oncologista Aditya Bardia (foto) no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • Diferenças clínicas e patológicas entre HER2-Low e outros subtipos de câncer de mama

    andre mattar jpgAndré Mattar (foto), chefe da Mastologia do Hospital Perola Byington, é primeiro autor de estudo brasileiro apresentado no San Antonio Breast Cancer Symposium, em análise que discute diferenças clínicas e patológicas entre HER2-Low e outros subtipos de câncer de mama.

  • Disparidade racial e microambiente tumoral pró-metastático em mulheres com câncer de mama residual após QT neoadjuvante

    Oktay Maja 1Estudo destacado no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) demonstrou que tumores residuais de pacientes negras com câncer de mama primário receptor de estrogênio (ER) positivo/HER2-negativo tratadas com quimioterapia neoadjuvante tiveram um escore mais alto de um biomarcador de recorrência metastática à distância em comparação com tumores de pacientes brancas. Os resultados foram apresentados por Maja H. Oktay (foto), professora de patologia no Albert Einstein College of Medicine e autora sênior do estudo.

  • Avaliação do Breast Cancer Index em mulheres na pré-menopausa com câncer de mama HR+ em estágio inicial

    MAMA bxEntre as mulheres na pré-menopausa com câncer de mama receptor hormonal (HR) positivo em estágio inicial incluídas no estudo SOFT, aquelas com uma pontuação alta no ensaio genômico Breast Cancer Index (BCI) tiveram risco aumentado de recorrência à distância, e aquelas com baixo BCI se beneficiaram mais com a adição da terapia de supressão ovariana à terapia endócrina após 12 anos de acompanhamento. Os resultados foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • RIGHT Choice: ribociclibe e terapia endócrina na primeira linha do câncer de mama agressivo HR+, HER2-negativo

    Lu Yen ShenEm pacientes com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo (RH+), HER2- negativo, incluindo pacientes com crises viscerais, o tratamento com o inibidor de CDK4/6 ribociclibe e terapia endócrina foi associado a menos eventos adversos e sobrevida livre de progressão significativamente mais longa em comparação com as pacientes tratadas com a combinação de quimioterapia. Os resultados do estudo de fase II RIGHT Choice foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) pelo oncologista Yen-Shen Lu (foto), professor do National Taiwan University Hospital.

  • SWOG S1007: Raça e resultados clínicos no estudo RxPONDER

    Abdou YaraMulheres negras não hispânicas com câncer de mama receptor hormonal positivo (HR+)/HER2-negativo e linfonodo positivo tiveram resultados piores em comparação com brancas não hispânicas, asiáticas e hispânicas, apesar de escores de recorrência de 21 genes semelhantes. Os resultados são de análise realizada em participantes do estudo RxPONDER e foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) pela oncologista Yara Abdou (foto), professora assistente da Universidade da Carolina do Norte e primeira autora do trabalho.

  • AMAROS: estudo mostra análise de qualidade de vida e resultados de longo prazo

    Robson Ferrigno NET OKA radioterapia axilar pode substituir a dissecção dos linfonodos axilares em pacientes com câncer de mama inicial e linfonodo sentinela positivo? Resultados de longo prazo do estudo AMAROS mostram que após 10 anos de seguimento, tanto a radioterapia axilar (RTA) quanto a dissecção de linfonodos axilares demonstraram excelente controle locorregional e taxas de sobrevida, com menor morbidade após a RTA. Robson Ferrigno (foto), coordenador dos Serviços de Radioterapia do Hospital BP Paulista, analisa os resultados.

  • A carga global do câncer de mama 2020-2040

    MAMA bxArtigo de Arnold et al. publicado na edição de dezembro da The Breast (Vol. 66, P15-23) descreve globalmente a carga do câncer de mama em 2020, com base nas estimativas da GLOBOCAN, e projeta as taxas de incidência e mortalidade em 2040, compreendendo a variação geográfica e a carga futura da doença.

  • HER2-Low como fator preditivo de resposta à quimioterapia neoadjuvante no câncer de mama inicial e margetuximabe na doença avançado HER2-positivo

    No PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam artigo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) com os resultados finais de sobrevida global do estudo randomizado de Fase 3 SOPHIA, que avaliou margetuximabe em comparação com trastuzumabe em pacientes com câncer de mama avançado HER2-positivo previamente tratado. Nesta edição, os especialistas discutem ainda os dados do estudo HELENA, publicado no periódico BMC Cancer, que investiga a resposta à quimioterapia neoadjuvante (NAC) em pacientes com câncer de mama inicial HER2-low de acordo com o escore HER2 (1+ ou 2+ sem amplificação). Confira.

  • Risco de câncer em sobreviventes de câncer de mama masculino e novas possibilidades de entrega da radioterapia na doença inicial

    Revisão sistemática e meta-análise publicada no British Journal of Cancer buscou investigar a incidência e os locais de risco de um segundo câncer primário em sobreviventes de câncer de mama masculino. O trabalho está em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem comentário publicado no periódico Radiotherapy and Oncology, na seção ‘Carta ao Editor’, que traz uma reflexão sobre a necessidade de repensar o tratamento radioterápico em pacientes com câncer de mama inicial. Ouça.

  • Estudo italiano confirma benefício da quimioterapia com dose densa sem fluorouracil no câncer de mama inicial

    azambuja ok bxAnálises anteriores do estudo GIM 2 (Gruppo Italiano Mammella) mostraram que a adição de fluorouracil à epirrubicina, ciclofosfamida e paclitaxel em pacientes com câncer de mama inicial com linfonodo positivo não melhora a sobrevida, enquanto a administraçao de quimioterapia de dose densa induz melhora significativa tanto na sobrevida livre de doença, quanto na sobrevida global. Análise publicada online 9 de novembro no Lancet Oncology apresenta os resultados de longo prazo deste estudo italiano e corrobora os achados existentes, demonstrando que o esquema ideal de quimioterapia adjuvante para pacientes com câncer de mama inicial de alto risco não deve incluir fluorouracil e deve usar esquema de dose densa. O oncologista brasileiro Evandro de Azambuja (foto), chefe do Medical Support Team (ex-BREAST Data Centre) do Institut Jules Bordet, em Bruxelas, Bélgica, comenta os resultados.

  • Atividade física em pacientes com câncer de mama

    marcos renniMarcos Renni (foto), pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é primeiro autor de estudo publicado no periódico Acta Scientific Women's Health que avalia como a prática de atividades físicos pode beneficiar pacientes em tratamento do câncer de mama. “Acreditamos na promoção da saúde através do exercício físico, uma ferramenta não farmacológica de reconhecida comprovação científica. Estamos em sintonia com a Organização Mundial da Saúde, que também defende essa prática”, afirma Renni.

  • Durvalumabe neoadjuvante no câncer de mama inicial triplo negativo e omissão da cirurgia em pacientes com câncer de mama invasivo com resposta à terapia sistêmica

    No podcast Onconews, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem os resultados de estudo Fase 2 publicado no Lancet Oncology que investiga a radioterapia isolada, sem cirurgia de mama, em pacientes com câncer de mama triplo-negativo em estágio inicial ou câncer de mama HER2-positivo tratadas com terapia sistêmica neoadjuvante que tiveram uma resposta patológica completa determinada por biópsia percutânea guiada por imagem assistida a vácuo. Os especialistas também analisam trabalho publicado no Annals of Oncology que avaliou a eficácia de durvalumabe neoadjuvante na sobrevida em pacientes com câncer de mama inicial triplo negativo independente da resposta patológica completa. Confira.

  • Sobrevida em mulheres soropositivas com câncer de mama atendidas no INCA

    Foto Mariana FerreiraEstudo realizado no Instituto Nacional do Câncer (INCA) buscou avaliar os resultados de sobrevida em pacientes com câncer de mama infectadas pelo vírus HIV em comparação com pacientes soronegativas tratadas na unidade hospitalar especializada em câncer de mama da instituição entre 2000 e 2014. Os resultados publicados na The Breast demonstram que as pacientes soropositivas apresentaram um pior prognóstico, independente dos fatores tumorais. “Este foi o primeiro estudo a avaliar a sobrevida ao câncer de mama em mulheres HIV+ em uma instituição de referência no tratamento do câncer no Brasil”, observam os autores. A pesquisadora Mariana Pinto Ferreira (foto) é a primeira autora do trabalho.

  • Talazoparibe em mutações diferentes de BRCA1 e BRCA2 e omissão de cirurgia axilar para recidiva ipsilateral após cirurgia conservadora

    O inibidor de PARP talazoparibe é ativo no câncer de mama avançado com mutação BRCA1 e BRCA2 (gBRCA1/2), mas sua atividade além do gBRCA1/2 é pouco compreendida. Agora, ensaio aberto de Fase 2 publicado na Nature Cancer buscou avaliar a eficácia de talazoparibe em pacientes com câncer de mama avançado HER2-negativo pré-tratado ou outros tumores sólidos com mutações na recombinação homóloga de genes de vias diferentes de BRCA1 e BRCA2. Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam os resultados no PODCAST ONCONEWS, em edição que discute ainda trabalho publicado na Breast Cancer Research and Treatment que buscou avaliar a segurança oncológica da omissão do estadiamento cirúrgico axilar em pacientes que desenvolveram recorrência do tumor de mama ipsilateral com linfonodos negativos após cirurgia conservadora de mama prévia. Ouça.

  • ANVISA aprova sacituzumabe govitecana no câncer de mama triplo-negativo

    MAMA bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o anticorpo droga-conjugado sacituzumabe govitecana (Trodelvy®, Gilead Sciences) para o tratamento de pacientes adultos com câncer de mama triplo-negativo irressecável ou metastático que receberam duas ou mais terapias sistêmicas anteriores, incluindo pelo menos uma para doença avançada. A decisão foi publicada dia 17 de outubro no Diário Oficial da União (DOU nº 197)1 e é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 ASCENT, publicado na New England Journal of Medicine2.

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519