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AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Risco de câncer de mama contralateral em pacientes com variantes patogênicas germinativas

    Mulheres diagnosticadas com câncer de mama com variantes patogênicas germinativas em ATM, BRCA1, BRCA2, CHEK2 e PALB2 apresentam risco aumentado de câncer de mama contralateral e podem se beneficiar de vigilância aprimorada e estratégias de redução de risco. Os resultados são de estudo publicado em janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) e estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.

  • S1416: inibidor de PARP mostra benefício no câncer de mama triplo-negativo BRCA-like

    laura testaResultados do estudo clínico SWOG S1416 mostraram que a adição do inibidor de PARP veliparibe à quimioterapia aumentou significativamente o tempo de sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de mama triplo-negativo (TNBC) com fenótipo BRCA-like. Publicado em janeiro no Lancet Oncology, o estudo é o primeiro a demonstrar um benefício do inibidor de PARP no câncer de mama triplo-negativo metastático com um fenótipo BRCA-like, na ausência de mutações germinativas nos genes BRCA1 ou BRCA2. “O trabalho funciona como um gerador de hipótese para se desenhar estudos melhores para essa população de pacientes”, avalia a oncologista Laura Testa (foto).

  • União Europeia aprova T-DXd no câncer de mama metastático HER2-low

    approved NET OKO conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) foi aprovado pela Comissão Europeia como monoterapia para o tratamento de pacientes com câncer de mama irressecável ou metastático HER2-low (IHC 1+ ou IHC 2+/ISH-) que tenham recebido quimioterapia prévia no cenário metastático ou desenvolveram recorrência da doença durante ou dentro de seis meses após a conclusão da quimioterapia adjuvante. A aprovação é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast04, apresentado em Sessão Plenária no ASCO 2022 e publicado simultaneamente na The New England Journal of Medicine.1

  • Risco de câncer de mama contralateral e variantes patogênicas germinativas

    rodrigo guindalini 22Estudo de Yadav et al. publicado 9 de janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) avaliou o risco de câncer de mama contralateral em mulheres com variantes patogênicas germinativas em ATM, BRCA1, BRCA2, CHEK2 e PALB2, com resultados que podem aprimorar a vigilância e estratégias de redução de risco. O oncologista e oncogeneticista Rodrigo Guindalini (foto) analisa os resultados. 

  • Análises de subgrupo de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-low metastático e/ou irressecável

    O tratamento com o conjugado de anticorpo-medicamento (Daiichi Sankyo/Astrazeneca) mostrou eficácia consistente independente da carga da doença, tratamento anterior com CDK4/6i ou rápido estado de progressão da doença. Os resultados são de análise de subgrupos apresentada no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) pela oncologista Nadia Harbeck, da Universidade de Munique.

    O estudo de Fase 3 DESTINY-Breast04 demonstrou que trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) prolongou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) e a sobrevida global (SG) em comparação com o tratamento de escolha do médico (TPC) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low (imuno-histoquímica [IHC] 1+ ou IHC 2+ /hibridação in situ negativa) na coorte receptor hormonal positivo (HR+) e em todos os pacientes (HR+ e HR-; mediana de SLP, 9,9 vs. 5,1 meses, hazard ratio: 0,50; p<0,001; mediana de sobrevida global 23,4 vs. 16,8 meses, hazard ratio: 0,64; p=0,001; Modi et al. N Engl J Med 2022). A taxa de resposta objetiva (ORR) com trastuzumabe deruxtecana foi ≥50% em todas as coortes.

  • Dados atualizados de T-DXd em comparação com T-DM1 na segunda linha de câncer de mama HER2-positivo metastático ou irressecável

    O tratamento de segunda linha com o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) levou a uma sobrevida global significativamente mais longa em comparação com trastuzumabe entansina (T-DM1) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo. Os resultados atualizados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast03 foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) e publicados simultaneamente no The Lancet, em artigo com participação dos médicos brasileiros Vanessa Petry e Roberto Hegg.

    “Quase todos os pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo apresentam progressão da doença no tratamento de primeira linha, exigindo a transição para um tratamento de segunda linha”, disse Sara Hurvitz, professora de medicina na Escola de Medicina David Geffen da Universidade da Califórnia Los Angeles e Jonsson Comprehensive Cancer Center e primeira autora do trabalho.

  • T-DXd mostra superioridade em comparação com quimioterapia em pacientes previamente tratados com T-DM1 após segunda linha de câncer de mama HER2-positivo metastático ou irressecável

    Comparado com regimes baseados em capecitabina, trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) apresentou taxas de resposta mais altas e maior sobrevida no cenário de terceira linha de tratamento para pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo previamente tratados com trastuzumabe entansina (T-DM1). Os resultados do estudo de fase 3 DESTINY-Breast02 foram apresentados pelo oncologista Ian Krop, médico do Yale Cancer Center, no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

    No ensaio clínico fase II, braço único, DESTINY-Breast01, T-DXd mostrou atividade clínica após segunda linha de tratamento para pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo previamente tratados com T-DM1, outro conjugado de anticorpo-medicamento direcionado a HER2. Esses resultados levaram à aprovação acelerada do T-DXd nos EUA em 2019 para pacientes com câncer de mama metastático ou irressecável que haviam recebido dois ou mais regimes prévios baseados em anti-HER2.

  • SABCS 2022 e o impacto na prática clínica

    Os destaques do programa científico do San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) e seu impacto na prática clínica estão em foco no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição os especialistas recebem Karla Kabbach, patologista do Hospital Israelita Albert Einstein e docente na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que discute trabalhos que avaliam o status HER2-low e a expressão Ki67 no câncer de mama. Confira. 

  • SABCS 2022: avanços no tratamento do câncer de mama

    Em PODCAST BBN Especial, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam alguns dos estudos que foram destaque na programação científica do San Antonio Breast Cancer Symposium 2022 (SABCS 2022), tanto na oncologia clínica, como no tratamento cirúrgico. Ouça.

  • Resultados preliminares do estudo FIRST (FreezIng bReaST cancer in Brazil)

    silvio sabcs22 okO mastologista Silvio Bromberg (foto), coautor do estudo FIRST, apresentou na sessão de pôster do San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) os resultados iniciais de trabalho brasileiro multicêntrico, não randomizado, de braço único, que busca avaliar a eficácia da crioablação no tratamento local do câncer de mama inicial.

  • Microbioma intestinal e sobrevida global em pacientes com câncer de mama HR+ tratados com eribulina e pembrolizumabe

    romualdo 21 bxRomualdo Barroso (foto), oncologista e Head de Pesquisa em Oncologia da DASA Oncologia, é primeiro autor de estudo que avaliou a associação entre os perfis do microbioma fecal e os desfechos de sobrevida em pacientes com câncer de mama metastático receptor hormonal positivo (HR+) tratados prospectivamente com eribulina isolada ou em combinação com pembrolizumabe. Os resultados foram selecionados para Poster Discussion no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • Capecitabina em pacientes com metástases de câncer de mama no sistema nervoso central

    mariana gouveiaA oncologista Mariana Gouveia (foto), do ICESP, é primeira autora de estudo selecionado para Spotlight Discussion no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) que buscou avaliar a eficácia da capecitabina para metástases do sistema nervoso central em pacientes com câncer de mama tratadas na instituição entre 2010 e 2021.

  • STIC CTC: contagem de CTCs pode melhorar os resultados de longo prazo no câncer de mama metastático

    bidard francois clementO uso da contagem de células tumorais circulantes (CTC) para orientar a escolha entre quimioterapia e terapia endócrina como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer de mama metastático receptor de estrogênio positivo/HER2-negativo conferiu benefício de sobrevida global em comparação com a escolha do tratamento pelo médico. Os resultados são do estudo STIC CTC, apresentado pelo oncologista François-Clément Bidard (foto) no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • ACOSOG Z11102: Terapia conservadora da mama e recorrência local em pacientes com múltiplas lesões mamárias

    Boughey JudyPacientes com múltiplos tumores na mesma mama submetidas a lumpectomia seguida de radioterapia tiveram taxas de recidiva local comparáveis às historicamente observadas em pacientes com tumor único. Os resultados são do ensaio clínico prospectivo fase II ACOSOG Z11102 (Alliance), apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) pela mastologista Judy C. Boughey (foto), da Mayo Clinic.

  • Sensibilidade cutânea na quimioterapia com paclitaxel

    mama 2021 bxEstudo brasileiro que integra o programa científico do SABCS`22 busca avaliar a sensibilidade cutânea em pacientes com diagnóstico de câncer de mama submetidas a ciclos de quimioterapia com taxanos, comparando três técnicas diferentes: agulhas de acupuntura, acupuntura com pastilhas de silício e cinesioterapia.

  • Radioterapia com ultra-hipofracionamento no câncer de mama inicial

    SAMIR HANNA NET OKSamir Hanna (foto) e colegas apresentaram no SABCS`22 série brasileira de instituição única, em análise que descreve a experiência do Hospital Sírio-Libanês (HSL), em São Paulo, com a radioterapia ultra-hipofracionada no câncer de mama. O estudo tem como primeira autora Letícia Hernandes de Brito, residente de Rádio-Oncologia do HSL.

  • Interrupção da terapia endócrina para gravidez não aumenta taxa de recorrência em curto prazo

    gravidez bxPacientes com câncer de mama que interromperam a terapia endócrina para tentar engravidar apresentaram taxas de recorrência do câncer de mama em curto prazo semelhantes às mulheres que não interromperam a terapia para a gravidez, e muitas tiveram bebês saudáveis, de acordo com os resultados do ensaio clínico POSITIVE apresentado no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • Dato-DXd no câncer de mama HR+/HER2-negativo avançado

    cáncer de mama 2021 bxTROPION-PanTumor01 é um estudo de fase 1 de escalonamento/expansão de dose que avalia Datopotamab deruxtecan (Dato-DXd) em pacientes com tumores sólidos previamente tratados. O encontro anual de San Antonio marcou a apresentação dos primeiros resultados de Dato-DXd em pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo (HR+), HER2-low (IHC 1+ ou IHC 2+/in-situ hybridisation [ISH] negative) ou HER2-negativo (IHC 0) com doença irressecável ou metastática.

  • CAPItello-291: Capivasertib + fulvestranto melhora sobrevida livre de progressão no câncer de mama avançado HR+

    nicolas turnerResultados do ensaio clínico fase 3 CAPItello-291 demonstraram que em pacientes com câncer de mama receptor hormonal (HR)-positivo, HER2-negativo, resistente a inibidores da aromatase, a adição do inibidor AKT experimental capivasertib a fulvestranto dobrou a mediana de sobrevida livre de progressão em comparação com placebo mais fulvestranto. O trabalho foi apresentado pelo oncologista Nicolas Turner (foto) no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022).

  • SERENA-2: camizestrant mostra superioridade em comparação com fulvestranto em pacientes com câncer de mama HR+, HER2-negativo

    Oliveira MalfadaO degradador seletivo do receptor de estrogênio (SERD) de última geração camizestrant melhorou a sobrevida livre de progressão em comparação com fulvestranto em pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo, HER2-negativo. Os resultados do estudo de Fase 2 SERENA-2 foram relatados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022), em apresentação da oncologista Mafalda Oliveira (foto), médica do Vall d'Hebron University Hospital, em Barcelona, Espanha, e primeira autora do trabalho.

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