27042024Sáb
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Qual o papel da cirurgia conservadora de repetição no manejo da recorrência ipsilateral do câncer de mama?

    O tratamento cirúrgico padrão da recorrência do câncer de mama ipsilateral (IBCR) em pacientes previamente tratados com cirurgia conservadora da mama (BCS) e radioterapia (RT) é a mastectomia. Diretrizes internacionais recentes fornecem recomendações conflitantes. Agora, revisão sistemática e meta-análise publicada no Annals of Surgical Oncology avaliou os resultados oncológicos desses pacientes tratados com cirurgia conservadora da mama de repetição. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.

  • FDA concede revisão prioritária para trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama metastático HER2-low

    fda predioA Food and Drug Administration (FDA) concedeu revisão prioritária ao anticorpo droga-conjugado trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) para o tratamento de pacientes com câncer de mama irressecável ou metastático HER2-low(IHC 1+ ou IHC 2 +/hibridização in situ [ISH]-negativo) que receberam uma terapia prévia no cenário metastático. A decisão tem como base os resultados do estudo de fase 3 DESTINY-Breast04, apresentado em sessão plenária no ASCO 2022 e publicado simultaneamente na New England Journal of Medicine1.

  • Terapia endócrina no câncer de mama pré-menopausa: estudo reporta 20 anos de acompanhamento

    mama 2021 6 bxEstudo que avaliou o benefício da terapia endócrina a longo prazo (20 anos) em pacientes com câncer de mama na pré-menopausa reportou os resultados no Journal of Clinical Oncology, em artigo de Johansson et al. A análise demonstra benefício a longo prazo de 2 anos de terapia endócrina adjuvante em pacientes pré-menopáusicas ER-positivas e sugere benefício duradouro do tamoxifeno em pacientes com genômica de baixo risco, com risco de recorrência a longo prazo, enquanto naqueles com genômica de alto risco, que têm risco precoce de recorrência, o benefício foi maior com goserrelina.

  • ANVISA aprova olaparibe no tratamento adjuvante do câncer de mama HER2-negativo

    aprovado 21A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação para o inibidor de PARP olaparibe (Lynparza®, Astrazeneca), agora como tratamento adjuvante em pacientes com câncer de mama HER2-negativo em estágio inicial com mutações germinativas BRCA1 e BRCA2 e alto risco de recorrência. A decisão foi publicada dia 18 de julho no Diário Oficial da União (DOU nº 134)1 e é baseada nos resultados do estudo randomizado de fase 3 OlympiA2.

  • Comissão Europeia amplia indicação de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-positivo

    aprovado 2019 net okA Comissão Europeia (CE) aprovou o uso de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) como monoterapia para o tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo irressecável ou metastático que receberam um ou mais regimes anti-HER2 anteriores. A aprovação é baseada nos resultados do estudo fase 3 DESTINY-Breast03, que demonstrou que o anticorpo conjugado à droga conferiu uma redução de 72% no risco de progressão da doença ou morte em comparação com trastuzumabe emtansina.

  • Significância prognóstica e biológica de HER2-low no câncer de mama estágio inicial

    filomena 21 bxO câncer de mama ERBB2-low (HER2-low) é um subtipo biológico e prognóstico distinto? Estudo1 realizado por pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e publicado no JAMA Oncology sugere que não. O trabalho analisou dados de mais de 5 mil pacientes e mostrou que esses tumores “HER2-low” não eram diferentes em sua resposta ao tratamento e resultados de longo prazo dos tumores HER2-0, que não apresentam ou têm uma quantidade ínfima da proteína HER2. A patologista Filomena Carvalho (foto), Professora Associada e Livre-docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, analisa os resultados.

  • Trastuzumabe-deruxtecana reconfigura o tratamento do câncer de mama avançado

    mama1Shanu Modi e colegas relataram análise do ensaio DESTINY-Breast04 em artigo publicado 7 de julho no New England Journal of Medicine, com resultados que reconfiguram o tratamento do câncer de mama avançado.

  • Disseminação metastática do câncer de mama é maior durante o sono

    mulher dormindoA metástase do câncer ocorre pela disseminação hematogênica de células tumorais circulantes (CTCs). Estudo de Diamantopoulo et al. publicado na Nature demonstra um padrão surpreendente e inesperado da dinâmica de geração de CTCs em pacientes com câncer de mama e em modelos animais (camundongos), destacando que a disseminação de CTCs com alta propensão à metástases não ocorre continuamente, mas está concentrada na fase de repouso, durante o sono.

  • Manejo da axila após os estudos monarchE e OlympiA

    A publicação dos estudos monarchE e OlympiA reacendeu a discussão sobre uma possível mudança no manejo da axila no tratamento cirúrgico das pacientes com câncer de mama de maior risco com receptor de estrogênio positivo e para pacientes portadoras de mutação germinativa em BRCA1 e BRCA2. Nessa edição do PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem uma sugestão de abordagem axila no cenário de cirurgia upfront e pós-tratamento neoadjuvante. Ouça.

  • Ressonância magnética na neoadjuvância e anidrase carbônica como indicador prognóstico no câncer de mama triplo-negativo

    Com o crescente uso do tratamento neoadjuvante para pacientes com câncer de mama em estágio inicial, o estadiamento clínico adequado é essencial para informar o tratamento. Para contribuir com o debate, estudo buscou avaliar a utilidade clínica da ressonância magnética no tratamento neoadjuvante dessa população de pacientes. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda trabalho que investiga os efeitos da anidrase carbônica IX (CAIX), um marcador-chave induzível por hipóxia, como indicador prognóstico no câncer de mama triplo-negativo. Ouça.

  • Anvisa amplia indicação de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama metastático

    MAMA bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o conjugado anticorpo-droga (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) para o tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo irressecável ou metastático previamente tratados com um regime anti-HER2 nos cenários metastático, neoadjuvante ou adjuvante, que desenvolveram recorrência da doença durante ou dentro de seis meses após a conclusão do tratamento. Publicada no Diário Oficial da União1 no dia 27 de junho, a decisão foi baseada nos resultados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast032, que mostrou que o ADC reduziu o risco de progressão da doença ou morte em 72% em comparação com trastuzumabe emtansina (T-DM1).

  • ctDNA, recorrência tardia e impacto dos estudos RxPONDER e monarchE no manejo cirúrgico da axila

    Os resultados dos ensaios RxPONDER e monarchE informaram as recomendações de terapia sistêmica para câncer de mama RH+, HER2-negativo. Dada a importância da extensão da doença nodal nesses estudos, o manejo cirúrgico da axila ressurgiu como uma questão importante. Esses pacientes precisariam de uma maior dissecção de linfonodos axilares (ALND) para determinar a carga nodal total e informar as recomendações de terapia sistêmica? O assunto foi tema de artigo de opinião no Journal of Global Oncology (JCO) e está em pauta em mais um PODCAST ONCONEWS. Nessa edição, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem ainda os resultados de trabalho que avalia a prevalência e a dinâmica do DNA tumoral circulante (ctDNA) e sua associação com a recorrência metastática em pacientes com câncer de mama RH+ em estágio inicial de alto risco mais de 5 anos após o diagnóstico. Confira.

  • TC versus avaliação de sarcopenia por espectrometria e toxicidade da quimioterapia no câncer de mama precoce

    gabriel aleixo bxGabriel Aleixo (foto), residente na Cleveland Clinic, é primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO 2022 que avalia dois diferentes métodos na avaliação da sarcopenia (tomografia computadorizada e espectrometria de bioimpedância elétrica), bem como a associação entre a sarcopenia diagnosticada pelos dois métodos e a tolerância à quimioterapia em pacientes com câncer de mama precoce.

  • Câncer de mama oculto em pacientes submetidas à mastectomia profilática e efeito da metformina na sobrevida livre de doença invasiva

    Para refinar as recomendações de estadiamento axilar, estudo de coorte retrospectivo publicado no Annals of Surgical Oncology buscou determinar a probabilidade de malignidade oculta durante a mastectomia de redução de risco em portadoras de variantes patogênicas de alta penetrância. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda ensaio randomizado (MA.32) publicado no JAMA Network que avalia se a adição de metformina ao tratamento padrão do câncer de mama melhora a sobrevida livre de doença invasiva. Confira.

  • Câncer de mama no ASCO 2022

    Os estudos que marcaram o panorama de câncer de mama no ASCO 2022 estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Entre os destaques, o primeiro randomizado de Fase 3 a demonstrar benefício clínico e estatisticamente significativo de um agente anti-HER2, o conjugado trastuzumabe-deruxtecana, em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low (DESTINY-Breast04); estudo prospectivo que avaliou a omissão de radioterapia após cirurgia conservadora da mama no câncer de mama luminal A de baixo grau (LUMINA); e acompanhamento de 8 anos do estudo randomizado ASTRRA, que avaliou A adição de supressão da função ovariana ao tamoxifeno em mulheres jovens com câncer de mama hormônio-sensível que permanecem no pré-menopausa ou retomam a menstruação após a quimioterapia. Confira.

  • Biomarcador mostra valor prognóstico e prediz resposta à quimioterapia dose-densa

    otto metzgerApresentação do brasileiro Otto Metzger (foto), oncologista do Dana Farber Cancer Institute, foi um dos destaques da oncologia mamária no ASCO 2022, em sessão oral dedicada ao câncer de mama adjuvante. Neste estudo de Fase 3 (CALGB 9471), Metzger e colegas demonstraram que um novo biomarcador projetado para medir a sensibilidade endócrina (SET) tem valor prognóstico e foi capaz de prever o benefício de quimioterapia dose-densa, significativamente associado à sobrevida livre de doença em 5 anos.

  • Desintensificação terapêutica no câncer de mama luminal

    MAMA bxCom base na triagem de biomarcadores, pacientes com 55 anos de idade ou mais com câncer de mama luminal A de baixo grau podem receber apenas terapia endócrina após a cirurgia conservadora da mama e ser poupadas de radioterapia, sugere estudo canadense apresentado no ASCO 2022.

  • Unicancer avalia adição de QT à terapia endócrina adjuvante no câncer de mama de acordo com índice genômico  

    paciente idosa 20 bxO benefício da quimioterapia adjuvante (QT) em adição à terapia endócrina (TE) permanece controverso para pacientes com idade ≥ 70 anos com câncer de mama positivo para receptores de estrogênio (ER+) HER2-negativo (HER2-). Neste grande estudo de Fase III destacado no ASCO 2022, pesquisadores da Unicancer avaliaram o índice de grau genômico do tumor (GGI) em todos os pacientes e, em seguida, de pacientes randomizados com alto GGI tratados com QT + ET versus ET isoladamente. Os resultados mostram que não houve aumento significativo de SG com adição de QT à TE como estratégia adjuvante em pacientes com alto GGI.

  • DESTINY-Breast04: trastuzumabe deruxtecana mostra ganho de sobrevida no câncer de mama HER2-low

    shanu modiDestacado em Sessão Plenária no ASCO 2022, em apresentação de Shanu Modi (foto), o ensaio DESTINY-Breast04 foi o primeiro estudo randomizado de Fase 3 a demonstrar benefício clínico e estatisticamente significativo de um agente anti-HER2, o conjugado trastuzumabe-deruxtecana, em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low, que expressam baixos níveis do receptor HER2. O novo agente dobrou a sobrevida livre de progressão e mostrou benefício de sobrevida global comparado ao padrão de quimioterapia, independentemente do status do receptor hormonal. Com publicação simultânea na NEJM*, os resultados mudam a prática clínica e identificam um novo subgrupo de câncer de mama - chamado HER2-low - redefinindo uma grande proporção de pacientes metastáticos que será tratada.

  • DESTINY-Breast03 atualiza análise de segurança

    mama5Na análise primária do ensaio DESTINY-Breast03 (NCT03529110), com data de corte de 21 de maio de 2021, o anticorpo droga conjugado trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou superioridade sobre T-DM1 em pacientes com câncer de mama metastático HER2+, com benefício significativo de sobrevida livre de progressão (HR, 0,284; IC 95%, 0,217-0,373; P <0,001) e perfil de segurança consistente com estudos anteriores. Agora, análise apresentada no ASCO 2022 atualiza os dados de segurança com acompanhamento mais longo e mostra que eventos adversos graves e de qualquer grau foram semelhantes nos dois braços de análise, enquanto as taxas de incidência ajustadas à exposição foram menores para T-DXd, apoiando o benefício clínico de T-DXd sobre T-DM1.

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