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AtualizadoQui, 25 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Simpósio de Radiologia Mamária

    radio mamaria haoc bxCom o objetivo de difundir e atualizar o conhecimento para o tratamento de tumores mamários, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove no dia 24 de março, em formato online, o Simpósio de Radiologia Mamária.

  • Conferência Brasileira de Câncer de Mama 2022

    mama 22 lacog bxO Grupo Brasileiro de Estudos em Câncer de Mama (GBECAM/LACOG) promove nos dias 29 e 30 de abril, em São Paulo, a Conferência Brasileira de Câncer de Mama LACOG-GBECAM 2022.

  • BBCS 2022

    bbcs 22 bxCom o objetivo de valorizar a pesquisa científica em câncer de mama no país e promover a atualização dos profissionais no manejo adequado da doença, o Brazilian Breast Cancer Symposium - BBCS 2022 acontece entre os dias 12 e 14 de maio, em formato online.

  • Câncer de mama, status do receptor hormonal e resultados de sobrevida

    buzaid 2021Estudo que comparou características clínicas e resultados de sobrevida de pacientes com câncer de mama estratificados pelo status de receptor estrogênico (baixo (1%–10%), alto (>10%) e ER negativo) reportou resultados na The Breast, em artigo de Luo et al. Assim como os pacientes com ER-negativos, os pacientes com ER-baixo apresentaram características clínicas mais agressivas e pior sobrevida do que aqueles com ER-alto. Pacientes com ER-baixo também pareceram derivar menor benefício da terapia endócrina. O oncologista Antônio Carlos Buzaid (foto), diretor médico geral do Centro de Oncologia da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • FDA aprova olaparibe adjuvante no câncer de mama de alto risco

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) anunciou 11 de março a aprovação de olaparibe (Lynparza®) como terapia adjuvante no câncer de mama inicial HER2 negativo de alto risco, em pacientes com mutação confirmada ou suspeita na linhagem germinativa do gene BRCA (gBRCAm), previamente tratadas com quimioterapia no cenário neoadjuvante ou adjuvante. A decisão do FDA é baseada nos resultados de eficácia e segurança do ensaio OlympiA, que demonstrou benefício de sobrevida livre de doença invasiva e sobrevida global nessa população de pacientes.

  • Anvisa aprova novo inibidor de PARP no câncer de mama

    cáncer de mama 2021 bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de talazoparibe (Talzenna®) para o tratamento do câncer de mama HER2 negativo, em pacientes com doença localmente avançada ou metastática e mutação de BRCA1/2 (gBRCAm).

  • Ribociclibe mostra análise final de sobrevida global no câncer de mama

    fabio franke bxAnálise final de sobrevida global (SG) do estudo MONALEESA-2 reportada por Hortobagyi et al. na New England Journal of Medicine (NEJM) demonstrou que a adição de ribociclibe a letrozol resultou em aumento estatisticamente significativo de mais de um ano na sobrevida de mulheres na pós-menopausa com câncer de mama avançado positivo para receptor hormonal, HER2 negativo (HR+/HER2-). A SG, principal endpoint secundário de eficácia, foi de 63,9 meses com ribociclibe comparado a 51,4 meses no grupo placebo (HR = 0,76; IC 95%: 0,63-0,93; bilateral p = 0,008), o maior benefício já reportado nesse cenário de tratamento. O inibidor de ciclinas (CDK 4/6) ribociclibe reduziu em 24% o risco de morte em comparação com letrozol isoladamente. Fabio Franke (foto), oncologista do Oncosite Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia, de Ijuí-RS, comenta os resultados.

  • Saúde sexual e câncer de mama

    SexoEstudo de revisão sistemática e meta-análise discutiu os efeitos de intervenções psicológicas na saúde sexual de mulheres com câncer de mama. Os resultados foram publicados ahead of print no Journal of Clinical Nursing.

  • Sacituzumab govitecan mostra ganho de SLP no câncer de mama metastático HR+/HER2-

    MAMA NET OKA Gilead Sciences anunciou resultados do estudo de Fase 3 TROPiCS-02 avaliando sacituzumab govitecan (Trodelvy®) em pacientes com câncer de mama metastático HR+/HER2- previamente tratadas com terapia endócrina, inibidores de CDK4/6 e que receberam de duas a quatro linhas de quimioterapia. Em comunicado enviado 7 de março, a farmacêutica destacou que o estudo atingiu o principal endpoint primário e mostrou melhora estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão (SLP) nessa população de pacientes versus a quimioterapia de escolha do médico.

  • ASCO atualiza diretrizes para bisfosfonatos no câncer de mama

    caponero 2019 bxA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou diretrizes atualizadas para uso de bisfosfonatos no câncer de mama, em artigo de Eisen et al. na edição de março do Journal of Clinical Oncology. A nova diretrizelaborada em conjunto com o Cancer Care Ontario, apoia o início precoce da terapia com bisfosfonatos. Ricardo Caponero (foto), oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, discute as recomendações.

  • Terapia dupla com inibidores de checkpoint no câncer de mama altamente mutado

    romualdo 21 bxApresentado em General Session no San Antonio Breast Cancer 2021 (SABCS 2021), o estudo de Fase II NIMBUS demonstrou respostas – muitas vezes duradouras – do tratamento duplo com os inibidores de checkpoint nivolumabe e ipilimumabe (em baixa dose) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-negativo avançado e tumor com alta carga mutacional. O oncologista Romualdo Barroso (foto), do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, é o primeiro autor do trabalho, destacado em fevereiro no ASCO Post.

  • Câncer de mama em pauta

    Estudo publicado no Lancet Oncology buscou investigar se pacientes pré-menopausadas com câncer de mama receptor de estrogênio positivo tratadas com supressão ovariana se beneficiam dos inibidores da aromatase. O trabalho está em pauta em mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação do mastologista Sílvio Bromberg e do oncologista Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda o papel da salpingectomia oportunista na redução do risco de câncer de ovário; imunoterapia no câncer de mama triplo-negativo; o uso profilático de mangas de compressão na redução da incidência de linfedema; e o tratamento quimioendócrino concomitante no câncer de mama precoce hormônio-positivo. Ouça.

  • DESTINY-Breast04: Novo paradigma no câncer de mama HER2

    filomena 21 bxOs resultados do estudo global, randomizado, de Fase 3, DESTINY-Breast04, anunciados 21 de fevereiro, mostram que trastuzumabe-deruxtecana (ENHERTU®) atingiu seus principais objetivos e demonstrou benefício clínico e estatisticamente significativo na sobrevida livre de progressão (SLP) e na sobrevida global (SG) em pacientes com câncer de mama HER2-low irressecável e/ ou metastático, independentemente do status do receptor hormonal (RH) quando comparado à  quimioterapia de escolha do médico, atual padrão de tratamento. Quem comenta os principais achados é a patologista Filomena Carvalho (foto), Professora Associada e Livre-docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP.

  • Hot topics em oncologia mamária

    O mastologista Sílvio Bromberg e o oncologista Daniel Gimenes comentam algumas das publicações de alto impacto que estiveram entre os hot topics da oncologia mamária em janeiro. Afinal, qual a utilidade do escore Oncotype DX no manejo clínico de pacientes com câncer de mama receptor estrogênio positivo e linfonodo negativo? E a concordância entre os escores de recorrência de 21 genes no câncer de mama multifocal, difere com a idade e o subtipo histológico? Acompanhe essas e outras questões no Podcast Onconews.

  • Radioterapia pós-operatória moderadamente hipofracionada para câncer de mama

    gustavo nader marta bxGustavo Nader Marta (foto), radio-oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, é primeiro autor de estudo publicado no periódico The Breast que buscou avaliar as evidências disponíveis sobre os resultados após a radioterapia com hipofracionamento moderado em comparação com doses de radiação convencionais no tratamento pós-operatório de pacientes com câncer de mama.

  • Inibidores de aromatase e recorrência do câncer de mama

    MAMA bxNovo estudo do Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group (EBCTCG) mostrou que o uso de inibidores de aromatase reduz em mais de 30% o risco de recorrência do câncer de mama receptor de estrogênio positivo em mulheres na pré-menopausa na comparação com tamoxifeno. Os resultados foram publicados por Bradley et al. no Lancet Oncology.

  • Valor da perda de heterozigosidade para a classificação da variante BRCA1

    elizabeth santana 21 bxElizabeth Santana dos Santos (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center e oncogeneticista do Hospital Sírio Libanês , é primeira autora de estudo publicado na npj Breast Cancerque buscou avaliar se a perda de heterozigose pode ser um preditor eficaz da patogenicidade de variantes BRCA1, em análise que incluiu DNA extraído de tumores de mama e ovário.

  • Sobreviventes do câncer de mama e efeitos de longo prazo: 14 anos de análise

    sobrevivente 2020A edição de fevereiro da The Breast traz artigo de Heins et al. com uma visão de longo prazo sobre os efeitos adversos à saúde em sobreviventes de câncer de mama, em análise que considera até 14 anos após o diagnóstico.

  • FDA concede nova revisão prioritária para trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-positivo metastático

    fda predioA Food and DrugAdministration (FDA) concedeu Revisão Prioritária ao conjugado anticorpo droga (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo-AstraZeneca). O anúncio da autoridade reguladora dos EUA tem como base os resultados do DESTINY-Breast03, ensaio randomizado de Fase III que avaliou trastuzumabe deruxtecana versus TDM-1 em pacientes com câncer de mama HER2-positivo irressecável e/ou metastático previamente tratados com trastuzumabe e um taxano.

  • Consenso europeu discute hipofracionamento no câncer de mama inicial

    gustavo nader marta bxA edição de janeiro do Lancet Oncology publicou consenso da Sociedade Europeia de Radioterapia e Oncologia (ESTRO) com recomendações para radioterapia com hipofracionamento no câncer de mama inicial. O consenso tem participação do brasileiro Gustavo Nader Marta (foto), do Hospital Sírio-Libanês, e analisa regimes de hipofracionamento moderado e ultra-hipofracionados, com orientações que vão da seleção de pacientes à definição do volume-alvo para cada indicação.

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