Terapias-alvo na primeira linha em pacientes com leucemia linfocítica crônica
Alessandra Tedeschi (foto), do Azienda Ospedaliera Niguarda Cà Granda Milano, Itália, apresentou na sessão oral de segunda-feira, 7 de dezembro, os dados de um estudo randomizado de Fase III procurou avaliar a eficácia e segurança do ibrutinib em pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC).
O estudo de fase III Tourmaline-MM1 demonstrou que a combinação de ixazomib, um inibidor de proteassoma oral, com lenalidomida e dexametasona aumentou significativamente a sobrevida livre de progressão no mieloma múltiplo recidivado e/ou refratário. O estudo foi apresentado por Philippe Moreau (foto), da Universidade de Nantes, França, durante uma apresentação oral na segunda-feira, 7 de dezembro.
O tratamento padrão para pacientes com câncer que desenvolvem coágulos de sangue é de três a seis meses de terapia anticoagulante com heparina de baixo peso molecular (HBPM). No entanto, existem poucos dados para apoiar a melhor terapia anti-coagulação em um período superior a seis meses.
Um estudo apresentado por Yimei Miao (foto), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York, na apresentação oral do dia 7 de dezembro, forneceu orientações para a gestão da anticoagulação na trombocitopenia em pacientes com câncer.
Durante a apresentação oral do 57o Congresso Anual da ASH, sábado, 5 de dezembro, James N. Kochenderfer (foto), do Center for Cancer Research, National Cancer Institute, Bethesda, apresentou estudo que mostrou que o transplante de células estaminais é uma terapia curativa potencial para pacientes com cânceres hematológicos resistentes ao tratamento.