Estudo Grall-R 2005 pesquisa uso do rituximab em LLA
Sébastien Maury, do Hospital Henri Mondor de Créteil, França, apresentou durante a Sessão Plenária de domingo, 6 de dezembro, os resultados do estudo Graall-R 2005, que avaliou se a adição de rituximabe melhorou os resultados em pacientes adultos com leucemia linfocítica aguda de células B CD20 positivo e cromossomo Filadelfia (Ph) negativo. O estudo sugere que a adição de rituximab à terapia padrão melhora a sobrevida livre de eventos para esses pacientes.
Um estudo apresentado domingo, 6 de dezembro, por Richard M. Stone (foto), do Dana-Farber Cancer Institute, na Sessão Plenária do ASH, sugere que a midostaurina melhora os resultados em jovens adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) com a mutação no gene FLT3 quando adicionada ao regime de quimioterapia padrão.
Grandes estudos prometem concentrar as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial que acontece de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. O ensaio IDELA1 é aguardado entre os destaques, depois de demonstrar dados preliminares de “esmagadora eficácia” na combinação com bendamustina e o anti-CD20 rituximabe no tratamento de primeira linha de pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) com deleção do comossomo 17p ou mutação TP53.
Experts brasileiros comentam alguns dos principais estudos apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium 2015. Confira a íntegra dos estudos e um survey que traz a opinião de líderes da oncologia brasileira sobre questões-chave para a prática clínica.
O mastologista Gustavo Zucca-Matthes (foto), coordenador do Departamento de Mastologia/Reconstrução Mamária do Hospital de Câncer de Barretos, comenta os resultados de dois estudos apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium. Um deles demonstrou que a terapia de conservação da mama obteve melhores resultados do que a mastectomia em pacientes com câncer de mama inicial. O outro mostrou que mastectomias associadas a reconstruções imediatas apresentam custos e taxas de complicações mais elevadas.