IBIS II - anastrozol ou tamoxifeno no CDIS
Dados do estudo IBIS II apresentados por Jack Cuzik (foto), diretor do Wolfson Institute of Preventive Medicine na Queen Mary University, em Londres, mostram que não houve diferença significativa nas taxas de recorrência entre mulheres com carcinoma ductal in situ (CDIS) em uso de anastrozol ou tamoxifeno, mas foram encontradas diferenças importantes nos perfis de efeitos secundários.
A terapia de conservação da mama obteve melhores resultados do que a mastectomia em pacientes com câncer de mama inicial. É o que demonstra estudo apresentado pela pesquisadora holandesa Sabine Siesling (foto) no San Antonio Breast Cancer Symposium 2015.
Diferentes mutações podem prever diferentes respostas entre pacientes com câncer de mama metastático receptor de estrogênio positivo. Sarat Chandarlapaty (foto), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, mostrou que mutações associadas ao gene do receptor de estrogênio 1 (ESR1) são associadas a piores resultados de sobrevida.
Estudo apresentado por Reuben Harris (foto), do departamento de Bioquímica Molecular do Howard Hughes Medical Institute no San Antonio Breast Cancer Symposium 2015 sugere que a enzima APOBEC3B pode estar envolvida no mecanismo de resistência ao tamoxifeno.
De acordo com o estudo de fase III DBCG77B, apresentado por Torsten Nielsen (foto), professor de patologia na Universidade de British Columbia, Canadá, no 2015 San Antonio Breast Cancer Symposium, mulheres na pré-menopausa com câncer de mama invasivo subtipo luminal A que receberam quimioterapia adjuvante apresentaram taxas de sobrevida livre de doença em 10 anos semelhantes ao grupo de mulheres que não recebeu o tratamento.