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laura_fogliatto_still_hemo2015.jpgA onco-hematologista Laura Maria Fogliatto (foto), do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, fala dos principais resultados do estudo SGN 35-006 que embasou a aprovação de brentuximabe vedotina no retratamento de pacientes com linfoma de Hodgkin (LH) e linfoma anaplásico de grandes células sistêmico (LAGCs). “Teremos mais esta possibilidade de ajudar os pacientes a sobreviverem mais e com melhor qualidade de vida”, avalia a especialista.

Jarbas_barbosa_Anvisa_NET_OK.jpgMesmo sem ter sido testada de acordo com as metodologias científicas internacionalmente utilizadas para comprovar sua segurança e eficácia, a fosfoetanolamina sintética foi aprovada pelo plenário do Senado, dia 22 de março, através do Projeto de Lei 3/2016, que autoriza pacientes com câncer a usarem a substância. “É uma atitude completamente equivocada, que cria um atalho inaceitável e pode colocar a população em risco”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa da Silva Júnior (foto), em entrevista ao Onconews.

 

Maiolino_1_NET_OK_2.jpgEm artigo publicado na edição online de 14 de março do Journal of Clinical Oncology (JCO), o International Myeloma Working Group (IMWG) estabelece recomendações práticas para o diagnóstico e tratamento da insuficiência renal relacionada com o mieloma múltiplo. Angelo Maiolino (foto), chefe do Serviço de Hematologia e Transplante de Medula Óssea da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), comenta o artigo para o Onconews.

2016_Annual_meeting_SGO_NET_OK.jpgUm ensaio de fase III apresentado no 47º encontro anual da Sociedade de Ginecologia Oncológica comparou o uso de bevacizumabe e quimioterapia por administração intravenosa (IV) ou intraperitoneal (IP) no tratamento de primeira linha dos cânceres de ovário e das trompas de Falópio, assim como no carcinoma peritoneal. Os resultados mostraram que a quimioterapia IP não melhorou a sobrevida livre de progressão.

C__ncer_Ov__rio.jpgO 47º encontro anual da Sociedade de Ginecologia Oncológica apresentou os dados finais do estudo de fase II que avaliou cabozantinib contra paclitaxel semanal no tratamento dos cânceres de ovário epitelial persistente ou recorrente, trompa de Falópio ou câncer peritoneal. Cabozantinib não alcançou o desfecho primário de sobrevida livre de progressão. Ao contrário, o uso foi associado a maior progressão.

ON10_FRONTPAGE_MAINPIC_NET_OK.jpgDe nada valeram os apelos das sociedades médicas e de toda a comunidade científica. Mesmo sem ter sido testada de acordo com as metodologias científicas internacionalmente utilizadas para comprovar segurança e eficácia, o Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 22 de março, o Projeto de Lei 3/2016, que autoriza pacientes com câncer a usarem a a fosfoetanolamina sintética antes de seu registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

ON10_FRONTPAGE_MAINPIC_NET_OK.jpgEnquanto a aprovação do Projeto de Lei 4639/2016, que trata da liberação do uso da fosfoetanolamina sintética antes do registro pela Anvisa, caminha a passos largos no Senado, os resultados dos primeiros testes com a substância produzida no Instituto de Química da USP de São Carlos, encomendados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), mostraram que as cápsulas não são puras, e tampouco apresentam atividade contra células cancerígenas em testes ‘in vitro’.

ON10_CAPA_PG10TO12_1_NET_OK.jpgEm reunião extraordinária, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou no dia17 de março a liberação do uso da fosfoetanolamina sintética, antes mesmo do registro pela Anvisa. Em posicionamento oficial sobre o tema, a Anvisa ressalta que “liberar medicamentos que não passaram pelo devido crivo técnico é colocar em risco a saúde da população e retirar a credibilidade da Anvisa e dos próprios medicamentos fabricados no país".

EAU_16_NET_OK.jpgDados de uma análise post-hoc do estudo de fase 3 COU-AA-302 apresentados no Congresso Europeu de Urologia mostraram que o acetato de abiraterona (Zitiga®) mais prednisona forneceu um benefício de sobrevida global de 11,8 meses (53,6 meses vs 41,8 meses, HR=0,61 [IC 95%, 0,43-0,87]; p=0,0055), comparado a placebo mais prednisona, em homens com câncer de próstata resistente à castração metastático (CPRCm) sem quimioterapia prévia.1

Ferrigno_3_ON9_NET_OK.jpgO estudo IMPORT LOW, apresentado na 10ª European Breast Cancer Conference (EBCC), sugere que uma dose menor de radiação não impacta os resultados de sobrevida e controle do câncer de mama inicial. Robson Ferrigno (foto), coordenador do serviço de radioterapia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, analisa o estudo.