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FARMACOECONOMIA ON6 NET OKA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e a Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) desenvolveram métricas para avaliar o real benefício das terapias contra o câncer, considerando o ganho de sobrevida à luz de critérios como toxicidade e qualidade de vida. Artigo publicado no Lancet Oncology1 mostra a aplicação prática dessas metodologias de análise em uma coorte de estudos randomizados e mostra a desconexão entre o custo da droga e o benefício clínico.

Quimio Oral NET OKEstudo de revisão sistemática publicado no JAMA Oncology1 mostra que gerenciar o uso de quimioterapia oral ajuda a reduzir os efeitos tóxicos do tratamento, além de contribuir com dados sobre as etapas de prescrição, armazenamento e descarte dessas drogas. O estudo também conclui que um programa de monitoramento deve incluir o contato pessoal com pacientes nas primeiras semanas de tratamento e sugere que intervenções baseadas exclusivamente no uso da tecnologia não foram efetivas.

Buzaid destaques onco NET OK“Esse é o tipo de evento que eu pagaria para ver”, disse o oncologista Antonio Carlos Buzaid (foto), no encerramento do 20º Destaques ONCO, promovido pela Sanofi Genzyme. A opinião de um dos mais prestigiados nomes da oncologia brasileira ajuda a dimensionar a importância do encontro que já é tradição no calendário da oncologia, este ano em sua vigésima edição. E foi para ilustrar a clássica take home message que Buzaid sintetizou algumas das lições mais importantes de Chicago este ano.

Jacques Tabacof 200x110Linfoma folicular, linfoma de Hodgkin e mieloma múltiplo foram algumas das neoplasias hematológicas com estudos interessantes apresentados na ASCO 2017, que também contou com trabalhos com CAR T-cells entre os destaques. Jacques Tabacof (foto), coordenador geral de oncologia e hematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e médico do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, analisa o panorama atual da oncohematologia.

destaques ONCO NET OKOs números são reveladores. São mais de 160 horas de evento, ao longo de 20 anos, com a participação de mais de 4 mil médicos envolvidos na linha de cuidados em câncer. “Uma iniciativa que perdura por 20 anos é porque agrega valor à oncologia e traz uma contribuição importante para a educação médica”, disse Thomas Gierse, gerente geral da Sanofy Genzyme, na abertura do 20º Destaques ONCO, realizado dia 24 de junho em São Paulo.

Brasil inaugura banco multicêntrico de câncer de testículoUm novo protocolo de pesquisa clínica marca a criação de um banco de dados multicêntrico para a inclusão de dados de pacientes com tumor germinativo de testículo. O protocolo tem apoio do LACOG-GU, grupo de pesquisa em tumores geniturinários, e está aberto à participação de todos os centros brasileiros e pesquisadores interessados.

BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o anti PD-1 pembrolizumabe para o tratamento em primeira linha dos pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) avançado com expressão de PD-L1 no tumor ≥ 50%. A aprovação, publicada dia 19 de junho no Diário Oficial da União (DOU), foi baseada no estudo de fase III KEYNOTE-0241, que demonstrou benefício clínico significativo de pembrolizumabe em comparação com a quimioterapia à base de platina.

Pulm__o_2017_NET_OK.jpgA ANVISA aprovou o uso do anti PD-1 pembrolizumabe no tratamento de segunda linha do câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) avançado. A nova indicação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU)1 no dia 5 de junho e tem como base os resultados do KEYNOTE-0102, estudo que demonstrou a eficácia de pembrolizumabe em pacientes que progrediram à quimioterapia, com redução de 29% no risco de morte.

diamundialsemtabaco2017_NET_OK.jpgOs resultados do estudo “O Tabagismo no Brasil: morte, doença e política de preços e impostos”1 foram divulgados pelo Ministério da Saúde dia 31 de maio, data em que é comemorado o Dia Mundial sem Tabaco. A pesquisa revela que o consumo de cigarros e seus derivados gera um prejuízo de R$ 56,9 bilhões por ano ao país (1% do do Produto Interno Bruto). Deste valor, R$ 39,4 bilhões são gastos com custos médicos diretos (o equivalente a 8% de todo o gasto com saúde) e R$ 17,5 bilhões em custos indiretos decorrentes da perda de produtividade devido à morte prematura e incapacidade. Os dados são referentes ao ano de 2015.