08052024Qua
AtualizadoQua, 08 Maio 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Atualizações sobre câncer gastrointestinal

    170410_Einstein_NaoOnco_Colorretal_NET_OK.jpgO Hospital Israelita Albert Einstein realiza dia 20 de abril mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’. Desta vez o tema será ‘Câncer gastrointestinal: Atualizações sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento’.

  • GIST: seleção molecular e resultados terapêuticos

    GIST_1_NET_OK_2.jpgEstudo publicado noJAMA Oncology mostra que a gestão de subtipos moleculares nas mutações KIT / PDGFRA impacta os resultados clínicos de longo prazo em pacientes com tumor estromal gastrointestinal avançado (GIST) tratados com mesilato de imatinibe na primeira linha. GIST é o sarcoma mais comum do trato gastrointestinal.

  • Nova abordagem sensibiliza tumores de pâncreas antes da quimioterapia

    Pancreas_2_NET_OK.jpgCientistas australianos demonstraram uma nova e promissora abordagem para o tratamento do câncer de pâncreas. A estratégia ‘priming’, que visa tornar a arquitetura estromal circundante do tumor mais sensível à quimioterapia, duplicou o tempo de sobrevida e dificultou a disseminação do câncer para outros tecidos. Os achados foram publicados dia 6 de abril na Science Translational Medicine.

  • Uso de antibiótico e câncer colorretal

    Pills_NET_OK.jpgResultados de um estudo observacional conduzido pelo MD Anderson Cancer Center e pela Harvard University sugerem que o uso precoce e prolongado de antibióticos que alteram o microbioma intestinal está associado a um risco aumentado de câncer colorretal.

  • Barretos inaugura novo centro de pesquisa

    Pesquisa_Molecular_Barretos_NET_OK.jpgO Hospital de Câncer de Barretos inaugura dia 24 de março um Centro de Pesquisa Molecular em Prevenção de Câncer. A estrutura abriga o primeiro biotério da entidade, que permite a realização de testes de novos medicamentos em modelos animais antes do tratamento com pacientes.

  • Biomarcadores e localização do tumor no câncer colorretal

    colorretal_NET_OK.jpgUm grande estudo de base populacional sugere que a utilidade dos biomarcadores conhecidos como linfócitos infiltrantes de tumores (TILs) para prever a sobrevida do câncer colorretal depende de local de origem do tumor. Os resultados do estudo demonstraram que o impacto prognóstico de certos subconjuntos de células T no câncer colorretal é mais evidente nos tumores do lado direito. O estudo será apresentado no próximo 2017 ASCO-SITC Clinical Immuno-Oncology Symposium.

  • Seleção molecular no câncer colorretal

    Colorretal_OK_NET_OK_ASCO_2016.jpgPara ajudar a estabelecer o padrão de cuidados no câncer colorretal, o Journal of Clinical Oncology publicou uma diretriz com recomendações para a seleção terapêutica, a partir do teste molecular. A análise do status mutacional é indispensável para melhorar o atendimento ao paciente e orientar as terapias direcionadas ao receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR).

  • Câncer colorretal e predisposição hereditária

    Guideline_teste_molecular_NET_OK.jpgUm novo estudo que avaliou mais de mil pacientes com câncer colorretal no Dana-Farber Cancer Institute revelou que cerca de 10% do total de pacientes apresentou mutações em genes que podem aumentar a suscetibilidade para o desenvolvimento de câncer. Os resultados foram publicados 1º de fevereiro no JCO e sugerem um papel ampliado para os painéis genéticos. O oncologista Benedito Mauro Rossi, do Grupo de Estudos de Tumores Hereditários (GETH), e o oncogeneticista José Claudio Casali, do Grupo Oncoclínicas, comentam com exclusividade para o Onconews.

  • GEMOX adjuvante no câncer do trato biliar

    vesiculabiliar.jpgA quimioterapia adjuvante para o câncer do trato biliar utilizando GEMOX (gemcitabina/oxaliplatina) foi viável, mas não resultou em uma melhor sobrevida livre de recorrência ou qualidade de vida em comparação com a vigilância. Os dados são do estudo de fase III PRODIGE 12-ACCORD 18, apresentado por Julien Edeline, do Oncology Medical Eugene Marquis Comprehensive Cancer Center, França, durante o 2017 Gastrointestinal Cancers Symposium.

  • Atividade física e sobrevida no câncer colorretal avançado

    cancer_colorretal_NET_OK.jpgUma nova análise sugere que os pacientes com câncer colorretal metastático mais ativos tem melhores resultados do que aqueles que não praticam atividade física. Em um grande ensaio clínico, os pacientes que no início da quimioterapia relataram praticar o equivalente a 30 minutos ou mais de exercício moderado diariamente tiveram uma redução de 19% na mortalidade e uma redução de 16% na progressão do câncer. O estudo será apresentado no próximo 2017 Gastrointestinal Cancers Symposium.

  • PET Scan e avaliação de resposta no câncer de esôfago

    pet_scan_machine_NET_OK.jpgO uso de PET scan para avaliar a resposta tumoral à quimioterapia inicial pode permitir aos médicos adaptar a quimioterapia adicional e melhorar as perspectivas para pacientes com câncer de esôfago. As conclusões são de um estudo apresentado no 2017 Gastrointestinal Cancers Symposium, que acontece entre os dias 19 e 21 de janeiro em San Francisco, Califórnia.

  • ASCO GI: Abordagem watch-and-wait no câncer de reto

    cancer_canal_anal.jpgDados do mundo real de um grande estudo observacional sugerem que não realizar a cirurgia em pacientes com câncer de reto rigorosamente selecionados, com uma resposta clínica completa, não compromete os resultados. O estudo será apresentado no 2017 Gastrointestinal Cancers Symposium, em San Francisco, dia 21 de janeiro.

  • Uso regular de aspirina reduz risco de câncer de pâncreas

    Aspirina_NET_OK.jpgO uso regular de aspirina reduziu o risco de câncer de pâncreas em quase 50%, de acordo com os resultados de um estudo chinês publicado dia 20 de dezembro no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

  • Classificação genômica do câncer de esôfago

    Esofago_NET_OK_2.jpgUm novo estudo genômico integrado ao The Cancer Genome Atlas (TCGA) identificou alterações genéticas que distinguem os dois subtipos mais comuns de câncer de esôfago – o adenocarcinoma esofágico ou carcinoma esofágico de células escamosas. Os resultados publicados na Nature dia 4 de janeiro sugerem que agrupar os cânceres esofágicos com base nos seus alicerces moleculares pode conduzir a melhores métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento.

  • Luiz Augusto Maltoni Jr. é o novo diretor executivo da Fundação do Câncer

    maltoni.jpgO cirurgião oncológico Luiz Augusto Maltoni Jr. (foto) assume a direção executiva da Fundação do Câncer, instituição privada e sem fins lucrativos que há 25 anos atua na prevenção e controle do câncer.

  • Imunoterapia no câncer colorretal

    Em vídeo, o oncologista Marios Giannakis (foto), do Dana-Farber Cancer Institute e professor na Harvard Medial School, fala sobre a imunoterapia no câncer colorretal. Assista.

  • Terapia adjuvante em adenocarcinoma do reto

    Anelisa_NET_OK.jpgAnelisa Coutinho (foto), oncologista da clínica AMO e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), fala no segundo dia do encontro sobre os avanços e desafios da terapia adjuvante no câncer retal.

  • Localização do tumor no câncer colorretal

    Colorretal_OK.jpgOs resultados de uma análise retrospectiva dos estudos CRYSTAL e FIRE-3 mostraram que no câncer colorretal metastático (CCRm) RAS selvagem, os tumores do lado esquerdo tiveram resultados significativamente melhores do que os pacientes com tumores primários originários do lado direito que receberam os mesmos tratamentos. Os resultados foram apresentados dia 10 de outubro durante o Congresso ESMO 2016 e publicados simultaneamente no JAMA Oncology1.

  • Unidades do Hospital de Câncer de Barretos são credenciadas pelo SUS

    Hospital_de_C__ncer_de_Barretos_logo_baixa.jpgO Ministério da Saúde anunciou que irá destinar mais de R$ 1 bilhão para a Saúde. Durante a cerimônia realizada dia 14 de setembro, o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que o Hospital de Câncer de Barretos será uma das instituições beneficiadas.

  • Atenção para o câncer colorretal

    Colorretal_NET_OK.jpgMaior estudo sobre o tema já realizado no país avalia a viabilidade de implantar rastreamento para a detecção precoce. Pesquisa de sangue oculto nas fezes por teste imunoquímico é o método de escolha.

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