29042024Seg
AtualizadoSeg, 29 Abr 2024 3pm

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Gastrointestinal

  • Radioterapia em câncer de mama e pâncreas

    Robson Ferrigno NET OK 2O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), médico responsável pelos Serviços de Radioterapia dos Hospitais BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo - e BP Mirante, analisa estudos apresentados na ASCO 2018 que avaliaram o papel da radioterapia no câncer de mama estádios I a III e no câncer de pâncreas operável ou no limite de possibilidade de ressecção.

  • Quimiorradioterapia pré-operatória no câncer de pâncreas

    Renata DAlpino 2018 NET OKPacientes com câncer de pâncreas inicial tratados com quimiorradioterapia antes da cirurgia tiveram melhor sobrevida livre de doença que pacientes que receberam apenas cirurgia, atual padrão de tratamento, com benefícios também na sobrevida em 2 anos (42% vs 30%). É o que apontam dados preliminares de estudo randomizado de Fase III apresentado na ASCO, dia 4 de junho (LBA 4002). A oncologista Renata D’Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e diretora científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • mFOLFIRINOX mostra ganho de sobrevida no câncer de pâncreas

    Duílio Rocha NET OK 2018Estudo randomizado de fase III mostra na ASCO que mFOLFIRINOX é mais eficaz que gencitabina no tratamento adjuvante do câncer de pâncreas inicial, com ganho de 20 meses de sobrevida comparado ao padrão de tratamento. O estudo PRODIGE 24/CCTG PA.6 demonstrou que FOLFIRINOX adjuvante é um dos maiores avanços já vistos na terapia do tumor pancreático, e deve ser considerado um novo padrão em doentes aptos”, afirma Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • HIPEC não mostra benefício de sobrevida no câncer colorretal

    ademar lopes 2018 NET OKPRODIGE-7 é um estudo randomizado de fase III multicêntrico, desenhado para avaliar o papel da HIPEC após cirurgia citorredutora no tratamento do câncer colorretal. Os resultados foram destaque na ASCO, em apresentação oral na sessão GI de terça-feira, 5 de junho, e mostram que HIPEC não traz benefício de sobrevida (LBA3503). O trabalho confirma a crença de que a HIPEC não é promissora no tratamento de implantes peritoneais de origem colorretal. No entanto, o estudo demonstrou que a citorredução isolada pode ter algum valor”, afirma o cirurgião oncológico Ademar Lopes (foto), do A.C.Camargo Cancer Center.

  • O que esperar das novas terapias para câncer gástrico e JEG?

    RAMON 2 NET OKNa sexta-feira, 1º de junho, primeiro dia de atividades da ASCO 2018, o oncologista Ramon Andrade de Mello (foto) discutiu novas abordagens no tratamento do câncer gástrico e do câncer de junção gastroesofágica (JEG), tema de Sessão Educacional e de artigo no Educational Book1. “Algumas vias moleculares, como VEGF, EGFR,  PIK3CA e PARP-1 têm embasado o desenvolvimento de novas drogas-alvo e devem ampliar o arsenal terapêutico no câncer gástrico em um futuro próximo”, diz Ramon, atualmente no NOHC (Núcleo de Oncologia e Hematologia do Ceará), em Fortaleza,  professor de oncologia da Universidade do Algarve, Faro, Portugal.

  • Marcadores genômicos na Síndrome de Lynch

    RODRIGO GUINDALINI ASCO2018 NET OKA síndrome de Lynch pode estar ligada a um espectro mais amplo de cânceres do que se pensava anteriormente e marcadores genômicos, como a instabilidade de microssatélites e defeitos nos genes de reparo do DNA, são preditivos da síndrome de Lynch, independentemente do tipo de câncer. É o que mostra estudo de pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, tema de apresentação oral na segunda-feira, 04 de junho, na ASCO 2018 (LBA 1509). O oncologista Rodrigo Guindalini (foto), coordenador do Centro de Genética e Prevenção do Câncer da Clínica de Oncologia CLION e membro da Rede Brasileira de Câncer Hereditário (REBRACH).

  • Bacteremia e câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKQual a associação entre bacteremia e câncer colorretal (CCR)? O CCR tem sido associado à bacteremia envolvendo grupos microbianos específicos, como o Streptococcus bovis. Agora, estudo chinês publicado na Gastroenterology1 por Kwong TNY et al mostra resultados de uma análise que comparou a incidência de CCR em mais de 13 mil pacientes com bacteremia e controles pareados por idade, sexo e comorbidades. “O estudo traz mais uma evidência no quebra-cabeça da interação entre microbioma intestinal e câncer colorretal e reforça que o corpo humano é meta-organismo complexo”, observa a oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center.

  • Sigmoidoscopia e risco de câncer colorretal em homens e mulheres

    Denise Guimaraes NET OKEstudo norueguês mostrou que a sigmoidoscopia como métodos de rastreio do câncer colorretal reduziu a incidência e mortalidade da doença em homens, mas teve pouco ou nenhum efeito nas mulheres. Os resultados foram publicados no Annals of Internal Medicine. “Esses dados sugerem que o rastreamento do CCR com retossigmoidoscopia deve ser reconsiderado nas mulheres. Entretanto, estudos em outras populações devem ser realizados antes de extrapolar esses resultados para outros programas de rastreamento do CCR”, explica a médica endoscopista Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Amor (Hospital do Câncer de Barretos).

  • Câncer de pâncreas

    Pancreas 2017 NET OK 1O Deep Dive II – uma imersão no câncer de pâncreas - acontece dia 05 de maio, em São Paulo. Realizado pela Ethicon, do Grupo Johnson & Johnson, o evento será transmitido online.

  • Câncer de pâncreas e vias biliares

    SC EMKT PANCRAES BILIARES ONCOLOGIA PARA NÃO ONCOLOGISTAS REDE DE ONCOLOGIA NET OKO Hospital Israelita Albert Einstein promove dia 26 de abril, entre 12h30 e 13h30, mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’. O tema do encontro será ‘Câncer de pâncreas e vias biliares’.

  • Parâmetros histopatológicos diferenciais em metástases hepáticas do câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Os padrões de crescimento histopatológico (HGPs) das metástases hepáticas do câncer colorretal (CRCLM) podem afetar a sensibilidade aos antiangiogênicos. Estudo buscou avaliar as diferenças nos parâmetros histopatológicos de resposta de pacientes submetidos à ressecção de metástases hepáticas de acordo com o uso de bevacizumabe ou cetuximabe como terapias alvo de primeira linha, bem como explorar o papel prognóstico e preditivo dos padrões de crescimento histopatológico.

  • Tratamento neoadjuvante total no câncer de reto

    Rodrigo Oliva Perez 2018 NET OKOs cirurgiões Rodrigo Oliva Perez (foto), Guilherme Pagin São Julião e Angelita Habr-Gama, médicos do Instituto Angelita e Joaquim Gama, analisam estudo recentemente publicado no JAMA Oncology que apresenta resultados iniciais com o emprego de tratamento neoadjuvante total para pacientes com câncer de reto.

  • Terapia neoadjuvante total no câncer retal localmente avançado

    cancer canal analEstudo publicado no JAMA Oncology demonstrou que a terapia neoadjuvante total (quimioterapia sistêmica pré-operatória em combinação com quimiorradiação [TNT]) é uma estratégia de tratamento viável para pacientes com câncer retal localmente avançado (T3/4 ou linfonodo positivo) em comparação com a abordagem tradicional de quimiorradioterapia pré-operatória e quimioterapia adjuvante.

  • O papel do microbioma intestinal no câncer de pâncreas

    DAN WAITZBERGEstudo publicado na Cancer Discovery, periódico da American Association for Cancer Research, demonstrou que a eliminação de determinadas bactérias diminuiu a progressão da doença, reverteu a imunossupressão e regulou a expressão do checkpoint imune PD-1, o que pode contribuir para a eficácia da imunoterapia. “A descoberta de microbiota alterada em câncer do pâncreas, e mais ainda, a melhora da resposta tumoral ao tratamento de imunoterapia com a eliminação por antibioticoterapia desta microbiota descortina uma nova perspectiva no tratamento do câncer”, afirma Dan Waitzberg (foto), professor associado do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), diretor do GANEP Nutrição Humana e diretor cientifico da Bioma4me.

  • Alterações em genes drivers e resultados no câncer de pâncreas ressecado

    Duilio NET OKEstudo publicado no JAMA Oncology demonstrou que alterações nos quatro principais genes drivers (KRAS, CDKN2A, SMAD4 e TP53) do adenocarcinoma de pâncreas estão associadas aos resultados dos pacientes após a ressecção. “O estudo reforça o valor prognóstico de quatro genes drivers, em especial KRAS e CDKN2A. São dados robustos, oriundos de quatro centros de excelência, cujos desfechos de sobrevida foram muito similares aos encontrados em estudos de fase III”, afirma Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Sequenciamento de cfDNA no câncer colorretal

    GABRIEL MACEDO OK NET OKEstudo publicado no periódico Cancer Discovery foi um dos primeiros trabalhos a demonstrar, em um grande número de pacientes, a capacidade da análise do sequenciamento do DNA circulante (cfDNA, do inglês cell-free DNA) de reproduzir a variabilidade genética e heterogeneidade intratumoral presente no tecido tumoral de pacientes com câncer colorretal avançado. Os resultados do trabalho são tema de artigo do biólogo molecular Gabriel Macedo (foto), pesquisador e membro do Programa de Medicina Personalizada do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

  • Tratamento de indução no câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKO tratamento de indução com cetuximab associado a um cronograma modificado de FOLFOXIRI por 4 meses, seguido de manutenção com cetuximab ou bevacizumab é uma estratégia viável para pacientes com câncer colorretal metastático RAS e BRAF do tipo selvagem? Estudo de Cremolini C et al publicado no JAMA Oncology sugere que sim, mostrando que o esquema de indução alcançou taxa de resposta de 71,6% nessa população de pacientes, mas a toxicidade preocupa. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, comenta os achados.

  • Caminhos genéticos no câncer colorretal metastático

    cancer colorretal 2018 NET OKO câncer colorretal metastático (mCRCs) tem altos níveis de heterogeneidade clínica. No entanto, a contribuição de variações genéticas nesta heterogeneidade não está bem caracterizada. Agora, dados de amplo estudo de sequenciamento genético fornecem novas evidências sobre os caminhos que levam à tumorigênese e progressão no câncer colorretal. 

  • Nutrição e câncer colorretal

    DAN WAITZBERGOs padrões alimentares proinflamatórios aumentam o risco de desenvolver câncer colorretal? Estudo publicado no JAMA Oncology, que acompanhou mais de 121 mil adultos durante 26 anos mostra que a ingestão de dietas proinflamatórias foi associada a um risco significativamente maior de desenvolver câncer colorretal, em homens e mulheres. Dan Waitzberg (foto), professor associado do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e diretor do GANEP Nutrição Humana, comenta para o Onconews.

  • Multidisciplinaridade no câncer colorretal

    SC EMKT COLORRETAL ONCOLOGIA PARA NÃO ONCOLOGISTAS REDE DE ONCOLOGIA NET OKO Hospital Israelita Albert Einstein promove dia 22 de fevereiro, entre 12h30 e 13h30, mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’. O tema do encontro será ‘Câncer colorretal: a importância do manejo multidisciplinar’.

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