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AtualizadoTer, 16 Abr 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Imunoterapia na Oncologia Gastrointestinal, qual o cenário atual?

    Bottom line

    Desde julho de 2019, o imunoterápico pembrolizumabe está aprovado pela agência norte-americana FDA para o tratamento de pacientes com carcinoma de células escamosas (CEC) de esôfago recidivado, metastático ou localmente avançado. A medicação poderá ser usada em tumores que expressem PD-L1 com combined positive score (CPS) ≥ 10% em pacientes que tenham progredido a pelo menos uma linha de tratamento sistêmico prévio. No Brasil, o anti PD-1 pembrolizumabe tem aprovação para o tratamento de pacientes com câncer gástrico ou de junção esôfago-gástrica avançado com expressão de PD-L1 ≥ 1 com exposição prévia a ≥ 2 regimes de quimioterapia. No carcinoma hepatocelular avançado, o anti-PD-1 nivolumabe mostrou atividade em monoterapia no estudo Fase I/II Checkmate 040, cenário em que também pembrolizumabe mostrou benefício de sobrevida no estudo Keynote 224. Estudos de fase III estão em andamento. No câncer colorretal, a combinação de nivolumabe e baixas doses do anti CTLA-4 ipilimumabe foi aprovada pela FDA com base nos resultados do estudo Checkmate 142.

    Rivadavio Antunes


    Rivadávio Antunes Menacho de Oliveira é oncologista clínico, preceptor e chefe da residência de Oncologia Clínica do Hospital do Câncer de Londrina (HCL). É membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Controvérsias no adenocarcinoma de esôfago localmente avançado

    tiago castria semana baixaAspectos controversos no tratamento dos pacientes com adenocarcinoma de esôfago localmente avançado marcaram a apresentação de Tiago Castria (foto), oncologista do ICESP e do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em mesa que contou com nomes de peso no cenário mundial, como Karyn Goodman, radio-oncologista do Monte Sinai, e David Ilson, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center.

  • Nova diretoria do GTG

    rachel semana 2019 bxA oncologista Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, é a nova presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Perfil de mutações do câncer colorretal

    Denise Guimaraes NET OKEstudo realizado no Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor) apresentou o perfil de mutações do câncer colorretal de uma série de 91 pacientes brasileiros. A análise foi publicada na Scientific Report, da Nature, e considerou dados de sequenciamento de próxima geração (NGS) de um grande painel de 150 genes, status de instabilidade de microssatélites (MSI) e ancestralidade genética. O estudo tem como primeira autora a médica endoscopista Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Amor (Hospital do Câncer de Barretos).

  • GI não-colorretal na ESMO 2019

    dalpino virgilio bx newsOs oncologistas Renata D'Alpino e Virgílio Souza trazem os destaques do panorama GI-não colorretal apresentados na ESMO 2019. Em perspectiva, dados de estudos que consolidam também no cenário asiático a importância da estratégia perioperatória nos tumores esôfago- gástricos, além de dados do estudo ANGEL e de nova análise do KEYNOTE-062 em pacientes com instabilidade de microssatélites. Assista, na TV Onconews.

  • Biópsia líquida e valor prognóstico no câncer colorretal

    Biopsia Liquida NET OKA biópsia líquida tem papel prognóstico no câncer colorretal e potencial para orientar o tratamento. É o que mostram os resultados do estudo IDEA-FRANCE apresentado no Congresso ESMO 2019. O ctDNA plasmático pós-cirúrgico foi capaz de prever a recidiva de metástases em mediana de 10 meses antes da recorrência ser visível em exames radiológicos (taxa de risco 11.33; p = 0.0001), abrindo uma nova perspectiva para a oncologia de precisão em pacientes com câncer colorretal localizado.

  • Resposta à terapia anti-EGFR no câncer colorretal metastático

    Renata DAlpino 2018 NET OKPacientes com câncer colorretal metastático sem mutações V600 no gene BRAF, conhecidas como mutações BRAF classe 3, são mais propensos a responder ao tratamento anti-EGFR, de acordo com resultados publicados na Clinical Cancer Research. "Os resultados do nosso estudo indicam que pacientes com câncer colorretal metastático com certas mutações BRAF devem ser considerados para o tratamento anti-EGFR”, disse o autor sênior, Hiromichi Ebi, do Instituto de Pesquisa do Centro de Câncer Aichi, em Nagoya, Japão. A oncologista Renata D'Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • Nova diretriz traz recomendações para radioterapia no câncer de pâncreas

    Hanriot Net OKUma nova diretriz da American Society for Radiation Oncology (ASTRO) traz recomendações sobre o uso de radioterapia no tratamento de pacientes com câncer de pâncreas, com orientações sobre a dosagem, época e fracionamento ideais. A diretriz também descreve estratégias para prevenir e mitigar os efeitos da radioterapia pancreática, em publicação na Practical Radiation Oncology, periódico da ASTRO. O rádio-oncologista Rodrigo Hanriot (foto), coordenador do serviço de Radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta o trabalho.

  • Microbiota e impacto prognóstico no câncer colorretal

    Rui Manuel Reis bx okEstudo do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital do Amor) procurou explorar o perfil da microbiota de uma série de amostras de tumores colorretais de pacientes tratados na instituição. Os resultados foram publicados em acesso aberto na Frontiers in Oncology, com dados sobre a a presença e o impacto do DNA de Fusobacterium nucleatum (Fn) no prognóstico do CRC. "O estudo mostrou que a presença da bactéria está significativamente associada a uma menor sobrevida dos pacientes, sugerindo que poderá constituir um importante biomarcador de prognóstico tumoral a ser incorporado na prática clínica", avalia Rui Manuel Reis (foto), Diretor Científico e Executivo do Instituto de Ensino e Pesquisa da instituição.

  • Atividade física e sobrevida no câncer colorretal metastático

    Graziela SFBO 1 NET OKA atividade física regular está associada à redução do risco de recorrência e morte em pacientes com câncer colorretal não metastático. Agora, estudo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstrou que pacientes com câncer colorretal metastático que realizaram exercício moderado durante a quimioterapia também apresentaram melhor sobrevida livre de progressão e menos eventos adversos graves relacionados ao tratamento. A análise sugeriu um possível aumento da sobrevida global em pacientes que relataram maior atividade física, mas os dados não foram estatisticamente significativos. “O papel do oncologista em orientar sobre a necessidade de realização do exercício é mandatório”, observa Graziela Zibetti Dal Molin (foto), oncologista da BP- A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • INVICTUS: estudo mostra ganho de sobrevida no GIST avançado

    Renata DAlpino 2017 NET OKO estudo pivotal de Fase III INVICTUS que avaliou ripretinib em pacientes com tumor estromal gastrointestinal (GIST) avançado mostrou resultados surpreendentes em pacientes que haviam falhado a até quatro linhas de tratamento anteriores. “O estudo INVICTUS trouxe uma nova opção de tratamento para pacientes com GIST avançado que já falharam a terapias padrões, aumentando expressivamente a sobrevida livre de progressão quando comparado a placebo. No entanto, a droga ainda não está disponível no mercado mundial e aguarda registro nas agências sanitárias”, observa a oncologista Renata D'Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Estudo inicial mostra ganho de sobrevida no câncer de pâncreas

    Pancreas 2017 NET OK 1Estudo de Fase I que buscou determinar a dose máxima tolerada do agente experimental adavosertib (AZD1775) em combinação com gemcitabina e radioterapia em pacientes com câncer pancreático localmente avançado recém diagnosticado mostrou resultados encorajadores.

  • USPSTF não recomenda rastreamento de câncer de pâncreas em adultos assintomáticos

    PancreasA United States Preventive Services Task Force (USPSTF) reafirmou sua recomendação contrária ao rastreamento de câncer de pâncreas em adultos assintomáticos (Recomendação D).1 A decisão foi baseada em uma revisão de evidências que avaliou os benefícios e danos da triagem, a precisão dos testes diagnósticos e os benefícios e malefícios do tratamento do câncer de pâncreas assintomático e/ou detectado por rastreamento. A declaração de recomendação foi publicada no JAMA Network.

  • Estudo do ICESP discute quimioterapia no câncer de esôfago

    tiago castria bxEstudo de coorte retrospectivo realizado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) avaliou a segurança e eficácia de diferentes protocolos de quimioterapia em pacientes com câncer de esôfago metastático ao diagnóstico (EAC ou ESCC) tratados na instituição de janeiro de 2008 a novembro de 2016. Os resultados foram publicados no Journal of Global Oncology (JGO) e mostram que um regime à base de fluoropirimidina mais platina, embora menos utilizado, apresentou perfil de toxicidade mais favorável em pacientes com adenocarcinoma, com melhor controle da doença e mediana de sobrevida global superior aos demais protocolos avaliados. O oncologista Tiago Biachi de Castria (foto) é o autor sênior do trabalho.

  • Fatores reprodutivos associados ao risco de câncer de mama na síndrome de Li-Fraumeni

    achatz 2019 bxA amamentação por pelo menos 7 meses reduz o risco de câncer de mama em mulheres com síndrome de Li-Fraumeni. Os resultados são de estudo do National Cancer Institute (NCT01443468),liderado pela brasileira Maria Isabel Achatz (foto), pesquisadora-adjunta do Departamento de Genética do National Cancer Institute (NCI) e coordenadora do Departamento de Oncogenética do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e foram publicados no European Journal of Cancer.

  • Pesquisa avalia novo regime de tratamento no câncer de canal anal

    alexandre jacome bx

    Alexandre Jácome (foto), postdoctoral fellow em Oncologia Gastrointestinal no MD Anderson Cancer Center, em Houston, Estados Unidos, é co-autor de estudo de Fase II que acaba de reportar resultados avaliando um novo regime experimental no tratamento do carcinoma de células escamosas do canal anal (SCCA, da sigla em inglês).

  • Terapia celular mostra resultados promissores no câncer de pâncreas

    Pancreas 2 NET OKA terapia com células T multi-antígenos específicos demonstrou segurança, tolerabilidade e sinais de atividade clínica em pacientes com adenocarcinoma de pâncreas. Os resultados preliminares de um ensaio clínico de fase I foram apresentados na conferência Immune Cell Therapies for Cancer, realizada pela American Association for Cancer Research (AACR) entre os dias de 19 a 22 de julho em São Francisco, Califórnia.

  • Rastreamento e incidência de câncer colorretal em jovens adultos

    cancer colorretal NET OKO aumento da incidência de câncer colorretal em jovens adultos é um reflexo da realização de mais colonoscopias? Estudo realizado pela American Cancer Society analisou as mudanças nas taxas de colonoscopia, bem como a incidência de câncer colorretal entre adultos com idade entre 40 e 54 anos, e demonstrou que as tendências nas taxas de colonoscopia não estão totalmente relacionadas com o aumento da incidência da doença em jovens adultos. Os resultados foram publicados online no Journal of Medical Screening.

  • Adenocarcinoma de esôfago e de transição esôfago-gástrica, o que mudou com o tratamento multimodal e as novas táticas cirúrgicas?

    Bottom Line

    O tratamento do adenocarcinoma de esôfago vem experimentando considerável avanço nos últimos anos, tanto do ponto de vista de terapia multimodal, quanto em técnicas e táticas cirúrgicas. Embora ainda com resultados desanimadores nos pacientes com diagnóstico de doença avançada, nos casos de tumores localizados ou localmente avançados, há a expectativa de cada vez mais se atingir a cura.

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    Héber Salvador de Castro Ribeiro é Titular do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center

  • BEACON: combinação de terapias-alvo mostra resultados no câncer colorretal avançado

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O estudo clínico de fase III BEACON CRC demonstrou que a combinação tripla de terapias-alvo direcionadas à mutação BRAF no câncer colorretal metastático melhorou significativamente a sobrevida global e a resposta objetiva em comparação com o tratamento atual com quimioterapia. Os resultados foram apresentados no ESMO GI 2019, em Barcelona, e sugerem que a combinação de encorafenib, binimetinib e cetuximabe deve ser o novo padrão em pacientes com câncer colorretal metastático BRAF V600E mutado.

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