27042024Sáb
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Estudo inicial mostra ganho de sobrevida no câncer de pâncreas

    Pancreas 2017 NET OK 1Estudo de Fase I que buscou determinar a dose máxima tolerada do agente experimental adavosertib (AZD1775) em combinação com gemcitabina e radioterapia em pacientes com câncer pancreático localmente avançado recém diagnosticado mostrou resultados encorajadores.

  • USPSTF não recomenda rastreamento de câncer de pâncreas em adultos assintomáticos

    PancreasA United States Preventive Services Task Force (USPSTF) reafirmou sua recomendação contrária ao rastreamento de câncer de pâncreas em adultos assintomáticos (Recomendação D).1 A decisão foi baseada em uma revisão de evidências que avaliou os benefícios e danos da triagem, a precisão dos testes diagnósticos e os benefícios e malefícios do tratamento do câncer de pâncreas assintomático e/ou detectado por rastreamento. A declaração de recomendação foi publicada no JAMA Network.

  • Estudo do ICESP discute quimioterapia no câncer de esôfago

    tiago castria bxEstudo de coorte retrospectivo realizado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) avaliou a segurança e eficácia de diferentes protocolos de quimioterapia em pacientes com câncer de esôfago metastático ao diagnóstico (EAC ou ESCC) tratados na instituição de janeiro de 2008 a novembro de 2016. Os resultados foram publicados no Journal of Global Oncology (JGO) e mostram que um regime à base de fluoropirimidina mais platina, embora menos utilizado, apresentou perfil de toxicidade mais favorável em pacientes com adenocarcinoma, com melhor controle da doença e mediana de sobrevida global superior aos demais protocolos avaliados. O oncologista Tiago Biachi de Castria (foto) é o autor sênior do trabalho.

  • Fatores reprodutivos associados ao risco de câncer de mama na síndrome de Li-Fraumeni

    achatz 2019 bxA amamentação por pelo menos 7 meses reduz o risco de câncer de mama em mulheres com síndrome de Li-Fraumeni. Os resultados são de estudo do National Cancer Institute (NCT01443468),liderado pela brasileira Maria Isabel Achatz (foto), pesquisadora-adjunta do Departamento de Genética do National Cancer Institute (NCI) e coordenadora do Departamento de Oncogenética do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e foram publicados no European Journal of Cancer.

  • Pesquisa avalia novo regime de tratamento no câncer de canal anal

    alexandre jacome bx

    Alexandre Jácome (foto), postdoctoral fellow em Oncologia Gastrointestinal no MD Anderson Cancer Center, em Houston, Estados Unidos, é co-autor de estudo de Fase II que acaba de reportar resultados avaliando um novo regime experimental no tratamento do carcinoma de células escamosas do canal anal (SCCA, da sigla em inglês).

  • Terapia celular mostra resultados promissores no câncer de pâncreas

    Pancreas 2 NET OKA terapia com células T multi-antígenos específicos demonstrou segurança, tolerabilidade e sinais de atividade clínica em pacientes com adenocarcinoma de pâncreas. Os resultados preliminares de um ensaio clínico de fase I foram apresentados na conferência Immune Cell Therapies for Cancer, realizada pela American Association for Cancer Research (AACR) entre os dias de 19 a 22 de julho em São Francisco, Califórnia.

  • Rastreamento e incidência de câncer colorretal em jovens adultos

    cancer colorretal NET OKO aumento da incidência de câncer colorretal em jovens adultos é um reflexo da realização de mais colonoscopias? Estudo realizado pela American Cancer Society analisou as mudanças nas taxas de colonoscopia, bem como a incidência de câncer colorretal entre adultos com idade entre 40 e 54 anos, e demonstrou que as tendências nas taxas de colonoscopia não estão totalmente relacionadas com o aumento da incidência da doença em jovens adultos. Os resultados foram publicados online no Journal of Medical Screening.

  • Adenocarcinoma de esôfago e de transição esôfago-gástrica, o que mudou com o tratamento multimodal e as novas táticas cirúrgicas?

    Bottom Line

    O tratamento do adenocarcinoma de esôfago vem experimentando considerável avanço nos últimos anos, tanto do ponto de vista de terapia multimodal, quanto em técnicas e táticas cirúrgicas. Embora ainda com resultados desanimadores nos pacientes com diagnóstico de doença avançada, nos casos de tumores localizados ou localmente avançados, há a expectativa de cada vez mais se atingir a cura.

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    Héber Salvador de Castro Ribeiro é Titular do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center

  • BEACON: combinação de terapias-alvo mostra resultados no câncer colorretal avançado

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O estudo clínico de fase III BEACON CRC demonstrou que a combinação tripla de terapias-alvo direcionadas à mutação BRAF no câncer colorretal metastático melhorou significativamente a sobrevida global e a resposta objetiva em comparação com o tratamento atual com quimioterapia. Os resultados foram apresentados no ESMO GI 2019, em Barcelona, e sugerem que a combinação de encorafenib, binimetinib e cetuximabe deve ser o novo padrão em pacientes com câncer colorretal metastático BRAF V600E mutado.

  • Células tumorais circulantes na avaliação de resposta ao tratamento neoadjuvante do câncer de reto

    Virgilio ASCOGI NET OKEstudo de pesquisadores brasileiros avaliou o valor preditivo da análise de células tumorais circulantes (CTCs) em pacientes com câncer de reto localmente avançado (LARC) submetidos a quimiorradiação neoadjuvante (NCRT) mais cirurgia. Os resultados foram publicados dia 26 de junho no periódico Cells. O oncologista Virgilio SouZa e Silva (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e um dos autores do estudo, comenta os achados.

  • ASCO atualiza recomendações para adjuvância no câncer de pâncreas

    Rachel 3 NET OKQual o esquema adjuvante recomendado para pacientes com adenocarcinoma pancreático que sofreram ressecção R0 ou R1 de seu tumor primário? A ASCO acaba de atualizar as linhas de conduta para o tratamento de pacientes com câncer pancreático potencialmente curável, incorporando evidências do estudo PRODIGE 24/CCTG PA.6. As recomendações foram publicadas 10 de junho no Journal of Clinical Oncology. Quem comenta o guideline é a oncologista Rachel Riechelmann, diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e diretora de pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Rivaroxabana reduz o TEV em pacientes ambulatoriais com câncer de pâncreas

    ARIANE SABCS18 NET OKA tromboprofilaxia com rivaroxabana foi eficaz em reduzir o tromboembolismo venoso (TEV), sem aumento nas taxas de sangramento maior em pacientes ambulatoriais com câncer de pâncreas, de acordo com os resultados de uma análise de subgrupo pré-especificada do estudo CASSINI apresentado na ASCO este ano1. Quem comenta o trabalho é a cardio-oncologista Ariane Vieira Scarlatelli Macedo (foto), médica do Centro Paulista de Oncologia/Grupo Oncoclínicas.

  • Imuno-oncologia no câncer esofagogástrico

    Ramon asco 19 bxO brasileiro Ramón Andrade de Mello (foto) foi chair de uma sessão educacional apresentada sábado, 2 de junho, na ASCO 2019, que debateu o papel da imuno-oncologia em tumores esofagogástricos (Should Immunotherapy Change the Practice for Esophageal and Gastric Cancer in the Near Future?) O oncologista também é primeiro autor de artigo publicado no Educational Book. “Nossa revisão aborda o uso atual e as evidências de ICIs para o tratamento do câncer EG avançado e implicações para a prática clínica”, descrevem os autores.

  • GI não colorretal, avanços e controvérsias

    Os oncologistas Rachel Riechelmann, Anelisa Coutinho e Ramon Andrade de Mello analisam a sessão oral do panorama GI - não colorretal da ASCO 2019. Entre os highlights, estudo de adjuvância no câncer de pâncreas (Abstract 4000), os resultados do Keynote-240 em hepatocarcinoma, além do trabalho que avaliou 60% da dose padrão de oxaliplatina e capecitabina em idosos com câncer gastroesofágico (Abstract 4006). Assista.

  • Inibidor de PARP no câncer de pâncreas metastático BRCA mutado

    kindler small header UCNo panorama gastrointestinal, a Sessão Plenária da ASCO 2019 destacou o inibidor de PARP olaparibe como agente de manutenção no adenocarcinoma pancreático, após quimioterapia baseada em platina (POLO Trial), em pacientes com mutação germinativa BRCA. Os resultados despertam otimismo em um cenário de necessidades médicas não atendidas, com sobrevida livre de progressão mediana de 7,4 meses vs. 3,8 meses na comparação com placebo (LBA 4). A apresentação foi da oncologista Hedy Kindler (foto), da Universidade de Chicago.

  • Nab-paclitaxel na adjuvância do câncer de pâncreas

    Pancreas 2 NET OKMargaret A. Tempero, da Universidade da Califórnia, é a primeira autora do estudo APACT selecionado para apresentação oral dia 2 de junho na ASCO 2019, que avaliou o uso adjuvante de nab-paclitaxel em pacientes com adenocarcinoma de pâncreas virgens de tratamento, após cirurgia de ressecção completa (Abstract#: 4000).

  • IDEA: nova análise sobre adjuvância no câncer de cólon

    timothy iveson asco19 idea bxOs dados do International Duration Evaluation of Adjuvant Chemotherapy (IDEA) Collaborationestão novamente em destaque na ASCO, agora com apresentação dos resultados de uma análise prospectiva pré-planejada de pacientes com câncer colorretal estádio II de alto risco em 4 estudos randomizados de fase III conduzidos concomitantemente (SCOT, TOSCA, ACHIEVE-2, HORG). O objetivo foi avaliar a não-inferioridade de três meses de tratamento com FOLFOX/CAPOX adjuvante em comparação com seis meses nessa população. O oncologista Timothy Iveson (foto), do Hospital Universitário Southampton NHS Foundation Trust, Reino Unido, é o primeiro autor.

  • Risco de segunda neoplasia em sobreviventes de GIST

    Laercio bxMeta-análise estimou a prevalência de segundos tumores primários em sobreviventes de GIST, que são raros tumores mesenquimais do trato gastrointestinal. Os resultados mostram que a frequência de segundos tumores primários em GIST foi de 20%, com 14% de tumores sincrônicos e 3% de tumores metacrônicos. Laercio Gomes Lourenço, professor associado da Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da Unifesp e Chefe do Serviço de Cirurgia Geral e Aparelho Digestivo do Hospital do Rim da Fundação Osvaldo Ramos (UNIFESP), comenta os resultados.

  • ASCO 2019: Estudo brasileiro mostra associação de esquistossomose e câncer colorretal

    gustavo godoy bxEstudo de pesquisadores do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco aceito em publicação eletrônica no ASCO 2019 mostrou as características clinicopatológicas de um subgrupo de pacientes com câncer colorretal associado ao Schistosoma mansoni em uma área endêmica do Brasil. Gustavo Fernandes Godoy Almeida (foto), primeiro autor do trabalho, explica que pacientes esquistossomóticos apresentaram semelhança em termos de idade ao diagnóstico e lateralidade do câncer colorretal, mas tiveram maior incidência de metástases linfonodais quando comparados ao grupo-controle.

  • Subtipos moleculares e seleção de tratamento no câncer colorretal

    Renata DAlpino 2018 NET OKO JCO publicou estudo de Innocenti, F et al desenhado com o objetivo de determinar o valor preditivo e prognóstico do consenso de subtipos moleculares de câncer colorretal em pacientes inscritos no CALGB/WOG 80405. Os resultados mostram que baixa carga mutacional do tumor e mutações em BRAF e RAS são fatores prognósticos negativos; pacientes com alta instabilidade de microssatélites se beneficiaram mais de bevacizumabe na primeira linha do que aqueles tratados com cetuximabe. A oncologista Renata D'Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) analisa os resultados.

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