08052024Qua
AtualizadoQua, 08 Maio 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Parâmetros histopatológicos diferenciais em metástases hepáticas do câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Os padrões de crescimento histopatológico (HGPs) das metástases hepáticas do câncer colorretal (CRCLM) podem afetar a sensibilidade aos antiangiogênicos. Estudo buscou avaliar as diferenças nos parâmetros histopatológicos de resposta de pacientes submetidos à ressecção de metástases hepáticas de acordo com o uso de bevacizumabe ou cetuximabe como terapias alvo de primeira linha, bem como explorar o papel prognóstico e preditivo dos padrões de crescimento histopatológico.

  • Tratamento neoadjuvante total no câncer de reto

    Rodrigo Oliva Perez 2018 NET OKOs cirurgiões Rodrigo Oliva Perez (foto), Guilherme Pagin São Julião e Angelita Habr-Gama, médicos do Instituto Angelita e Joaquim Gama, analisam estudo recentemente publicado no JAMA Oncology que apresenta resultados iniciais com o emprego de tratamento neoadjuvante total para pacientes com câncer de reto.

  • Terapia neoadjuvante total no câncer retal localmente avançado

    cancer canal analEstudo publicado no JAMA Oncology demonstrou que a terapia neoadjuvante total (quimioterapia sistêmica pré-operatória em combinação com quimiorradiação [TNT]) é uma estratégia de tratamento viável para pacientes com câncer retal localmente avançado (T3/4 ou linfonodo positivo) em comparação com a abordagem tradicional de quimiorradioterapia pré-operatória e quimioterapia adjuvante.

  • O papel do microbioma intestinal no câncer de pâncreas

    DAN WAITZBERGEstudo publicado na Cancer Discovery, periódico da American Association for Cancer Research, demonstrou que a eliminação de determinadas bactérias diminuiu a progressão da doença, reverteu a imunossupressão e regulou a expressão do checkpoint imune PD-1, o que pode contribuir para a eficácia da imunoterapia. “A descoberta de microbiota alterada em câncer do pâncreas, e mais ainda, a melhora da resposta tumoral ao tratamento de imunoterapia com a eliminação por antibioticoterapia desta microbiota descortina uma nova perspectiva no tratamento do câncer”, afirma Dan Waitzberg (foto), professor associado do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), diretor do GANEP Nutrição Humana e diretor cientifico da Bioma4me.

  • Alterações em genes drivers e resultados no câncer de pâncreas ressecado

    Duilio NET OKEstudo publicado no JAMA Oncology demonstrou que alterações nos quatro principais genes drivers (KRAS, CDKN2A, SMAD4 e TP53) do adenocarcinoma de pâncreas estão associadas aos resultados dos pacientes após a ressecção. “O estudo reforça o valor prognóstico de quatro genes drivers, em especial KRAS e CDKN2A. São dados robustos, oriundos de quatro centros de excelência, cujos desfechos de sobrevida foram muito similares aos encontrados em estudos de fase III”, afirma Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Sequenciamento de cfDNA no câncer colorretal

    GABRIEL MACEDO OK NET OKEstudo publicado no periódico Cancer Discovery foi um dos primeiros trabalhos a demonstrar, em um grande número de pacientes, a capacidade da análise do sequenciamento do DNA circulante (cfDNA, do inglês cell-free DNA) de reproduzir a variabilidade genética e heterogeneidade intratumoral presente no tecido tumoral de pacientes com câncer colorretal avançado. Os resultados do trabalho são tema de artigo do biólogo molecular Gabriel Macedo (foto), pesquisador e membro do Programa de Medicina Personalizada do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

  • Tratamento de indução no câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKO tratamento de indução com cetuximab associado a um cronograma modificado de FOLFOXIRI por 4 meses, seguido de manutenção com cetuximab ou bevacizumab é uma estratégia viável para pacientes com câncer colorretal metastático RAS e BRAF do tipo selvagem? Estudo de Cremolini C et al publicado no JAMA Oncology sugere que sim, mostrando que o esquema de indução alcançou taxa de resposta de 71,6% nessa população de pacientes, mas a toxicidade preocupa. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, comenta os achados.

  • Caminhos genéticos no câncer colorretal metastático

    cancer colorretal 2018 NET OKO câncer colorretal metastático (mCRCs) tem altos níveis de heterogeneidade clínica. No entanto, a contribuição de variações genéticas nesta heterogeneidade não está bem caracterizada. Agora, dados de amplo estudo de sequenciamento genético fornecem novas evidências sobre os caminhos que levam à tumorigênese e progressão no câncer colorretal. 

  • Nutrição e câncer colorretal

    DAN WAITZBERGOs padrões alimentares proinflamatórios aumentam o risco de desenvolver câncer colorretal? Estudo publicado no JAMA Oncology, que acompanhou mais de 121 mil adultos durante 26 anos mostra que a ingestão de dietas proinflamatórias foi associada a um risco significativamente maior de desenvolver câncer colorretal, em homens e mulheres. Dan Waitzberg (foto), professor associado do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e diretor do GANEP Nutrição Humana, comenta para o Onconews.

  • Multidisciplinaridade no câncer colorretal

    SC EMKT COLORRETAL ONCOLOGIA PARA NÃO ONCOLOGISTAS REDE DE ONCOLOGIA NET OKO Hospital Israelita Albert Einstein promove dia 22 de fevereiro, entre 12h30 e 13h30, mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’. O tema do encontro será ‘Câncer colorretal: a importância do manejo multidisciplinar’.

  • Câncer colorretal e microbioma intestinal

    Patricia prolla NET OKA polipose adenomatosa familiar (PAF) cursa com ocorrência de dezenas a milhares de pólipos benignos ao longo do cólon e praticamente todos os pacientes não tratados com colectomia desenvolverão câncer de cólon até os 40 anos de idade. Para entender como os pólipos influenciam a formação do tumor, estudo de Dejea et al. examinou a mucosa colônica de pacientes com PAF e identificou cepas oncogênicas de duas espécies bacterianas, Escherichia coli e Bacteroides fragilis. Os achados foram publicados na revista Science1 dia 2 de fevereiro. Quem comenta é Patrícia Ashton-Prolla (foto), Professora do Departamento de Genética da UFRGS e do Serviço de Genética Médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

  • CheckMate-142: Nivo + ipi no câncer colorretal metastático

    colorretal NET OKO estudo CheckMate-142 avaliou pacientes pré-tratados com câncer colorretal metastático com deficiência no mismatch repair e alta instabilidade de microssatélites (dMMR/MSI-H) e demonstrou maior benefício clínico e segurança manejável da combinação nivolumabe + Ipilimumabe em comparação com nivo em monoterapia.

  • Reverce: regorafenibe e cetuximabe no CCRm previamente tratado

    colorretal 2018 NET OKEstudo randomizado de fase II avaliou a eficácia e segurança da sequência terapêutica de regorafenibe seguido de cetuximabe em comparação com a ordem inversa de tratamento em pacientes com câncer colorretal metastático. Os resultados do primeiro estudo randomizado a comparar as duas sequências terapêuticas foram apresentados no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI) e sugerem que regorafenibe seguido de cetuximabe é a sequência preferida.

  • Cirurgia minimamente invasiva no câncer de esôfago ressecável

    CIRURGIA NET OKEstudo apresentado no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI) demonstrou que a esofagectomia toraco-laparoscópica robótica minimamente invasiva (RAMIE) pode reduzir as complicações perioperatórias e melhorar a recuperação funcional em pacientes com câncer de esôfago.

  • Detecção precoce do câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKUm teste que identifica células tumorais circulantes (CTCs) presentes na corrente sanguínea pode detectar o câncer colorretal em estágio inicial, com uma precisão que varia de 84% a 88%. O trabalho, um dos primeiros a demonstrar que os CTCs podem ser úteis para detectar a doença em estágios iniciais, foi apresentado no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI), em San Francisco, Califórnia. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, comenta os resultados.

  • Nova diretoria da ABHH

    ABHH Dante Langhi NET OKO hematologista Dante Langhi (foto) é o novo presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) para o quadriênio 2018-2021.

  • Hospital de Câncer de Barretos inaugura unidade na Amazônia

    HCB Amazonia NET OKO Hospital de Câncer de Barretos inaugurou em Porto Velho, Rondônia, a unidade Amazônia do Hospital, que terá capacidade para atender 9 mil pacientes por mês.

  • Deficiência do mismatch repair em pacientes com câncer colorretal não aderentes aos guidelines de testes

    Renata DAlpino 2017 NET OKEstudo publicado no JAMA Oncology buscou avaliar os preditores de utilização de testes de deficiência do mismatch repair em adultos e jovens adultos com câncer colorretal de alto risco e a não-aderência às diretrizes de testes. A oncologista Renata D'Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta o trabalho.
  • Ingestão de fibras e mortalidade em pacientes com câncer colorretal

    Fibras Cereais NET OKA ingestão de fibras após o diagnóstico de câncer colorretal tem impacto na mortalidade? Estudo prospectivo que envolveu 1575 pacientes com CCR estádio I a III mostra que sim e conclui que a maior ingestão de fibras, especialmente de cereais, foi associada a menor risco de mortalidade geral e específica para câncer colorretal. O estudo foi publicado no JAMA Oncology dia 2 de novembro.

  • Teste genético pode prever câncer de esôfago

    Esofago NET OK 2Um novo teste genético desenvolvido por pesquisadores europeus e apresentado na conferência anual do National Cancer Research Institute foi capaz de prever com precisão os casos de câncer esofágico, com resultados até 8 anos antes do diagnóstico das endoscopias em 88% dos casos.

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