27042024Sáb
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Resultados promissores de ensaio não invasivo de metilação do DNA para detecção precoce de múltiplos tumores gastrointestinais

    gastrointestinalUm novo ensaio de metilação de DNA fecal com múltiplos alvos detectou e identificou com precisão o tecido de origem de diversos tumores gastrointestinais. “As fezes são uma amostra promissora para a detecção de câncer GI porque contém as células esfoliadas do hospedeiro e DNA livre de circulação derivado de células cancerígenas do trato gastrointestinal”, esclarece Li-Yue Sun, médico do Guangdong Second Provincial General Hospital e principal autor do estudo. O trabalho foi selecionado para apresentação no ASCO Breakthrough 2023.

  • Perfil de transcrição, subtipo molecular e resposta à terapia anti-EGFR no câncer colorretal

    cancer colorretal NET OKHá uma necessidade de biomarcadores para identificar com mais precisão pacientes sensíveis à terapia anti-EGFR. Estudo de Chowdhury et al. publicado online no JCO Precision Oncologyaponta a importância do perfil de transcrição e dos subtipos moleculares de consenso (CMS), demonstrando que o subtipo CMS 2 (canônico) respondeu à terapia anti-EGFR, independentemente da localização do tumor primário.

  • Volume da ressecção hepática não afeta significativamente a sobrevida global na cirurgia da vesícula biliar

    Cancer Trato Biliar NET OKEstudo publicado online no Annals of Surgical Oncology por Vega et al. da Universidade de Boston não encontrou diferença na taxa de sobrevida global de pacientes com câncer de vesícula biliar com base no volume hepático abordado, desde que o câncer seja completamente removido.

  • Imagem e valor preditivo de resposta à terapia neoadjuvante total no câncer retal

    rubens chojniakEstudo de Hall et al. buscou validar prospectivamente a correlação entre o grau de regressão tumoral por ressonância magnética (MR-TRG), um sistema de graduação de regressão existente, mas raramente usado, e o valor preditivo de resposta à terapia neoadjuvante total (TNT) no câncer retal. Publicado online no Journal of Clinical Oncology (JCO), o trabalho mostra que o escore MR-TRG foi capaz de medir objetivamente a magnitude da regressão durante o TNT. O médico radiologista Rubens Chojniak (foto) comenta os resultados.

  • Metanálise de rede discute estratégias neoadjuvante no câncer esofágico ou GEJ

    gastroesofagica bxA quimioterapia neoadjuvante e a quimiorradioterapia têm um efeito diferencial na sobrevida do carcinoma esofágico ou de junção gastroesofágica (GEJ) considerando, em particular, a histologia, localização do tumor e o sexo do paciente? Para estudar o efeito da quimioterapia ou da quimiorradioterapia nessa população de pacientes, com foco na localização do tumor e nos subgrupos histológicos, Faron et al. realizaram uma meta-análise de rede a partir de dados individuais de participantes de ensaios clínicos randomizados (RCTs).

  • Microbiota da mucosa tumoral pode predizer resultados favoráveis no câncer colorretal

    microbioma 2 bxEstudo prospectivo multicêntrico buscou mapear a microbiota e o metaboloma da mucosa do câncer colorretal  (CRC) e definir sua influência nos resultados oncológicos. Os achados sugerem que redes de patobiontes no nicho da mucosa tumoral estão associadas a mutações e subtipos metabólicos que predizem resultados favoráveis após a ressecção primária do CRC.

  • Padrão de sono e sobrevida em pacientes com câncer de cólon avançado

    sono 23Estudo de Lee et al. publicado no British Journal of Canter buscou avaliar a influência da duração do sono, adequação do sono e sonolência diurna nos resultados de sobrevida em pacientes com câncer de cólon em estágio III.

  • Panorama brasileiro do carcinoma hepatocelular

    carrilho fonseca 2023Publicado no JCO Global Oncology, artigo de revisão realizado por pesquisadores do ICESP e da FMUSP traça um panorama do carcinoma hepatocelular no Brasil, analisando o contexto geral de saúde e as particularidades regionais para contribuir com a implementação de medidas que possam melhorar os resultados dos pacientes no país. Leonardo Fonseca (na foto, à direita) é o primeiro autor do trabalho, que tem o professor Flair Carrilho como autor sênior.

  • Modelo de avaliação de risco e rastreamento precoce no câncer colorretal

    RASTREAMENTO NET OKA identificação de fatores de risco para o câncer colorretal de início precoce (EOCRC) pode ajudar a reverter sua incidência crescente. Estudo de Imperiale et al no Cancer Prevention Research buscou identificar fatores de risco para EOCRC, com achados que podem ser usados para identificar quem pode se beneficiar do rastreamento para câncer colorretal antes dos 45 ou 50 anos.

  • Laparoscopia de estadiamento no câncer de pâncreas

    felipe coimbra 2020 bxEstudo publicado no Journal of the American College of Surgeons revela que a realização de um pequeno procedimento cirúrgico em pacientes recém-diagnosticados com câncer de pâncreas ajuda a identificar a disseminação precoce e a determinar o estágio da doença. “Este é um estudo com grande casuística que corrobora resultados anteriores sobre o papel da laparoscopia de estadiamento no câncer de pâncreas, principalmente em pacientes que serão submetidos a quimioterapia neoadjuvante", afirma o cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), líder do Centro de Referência de Tumores do Aparelho Digestivo Alto do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Qualidade de vida e recuperação funcional do idoso após cirurgia oncológica

    IDOSO PACIENTE NET OKA qualidade de vida (QoL) e a recuperação funcional (FR) dos pacientes idosos podem ser restauradas após uma grande cirurgia oncológica? Quais são os fatores de risco para falhar nesses indicadores tão relevantes? Estudo multicêntrico internacional que avaliou pacientes geriátricos submetidos à cirurgia colorretal reportou resultados em publicação online no Journal of Clinical Oncology (JCO), demonstrando que a maioria dos pacientes idosos apresenta boa qualidade de vida e permanece independente após a cirurgia de câncer colorretal.

  • Imatinibe neoadjuvante é eficaz para GISTs gástricos ≥ 10 cm

    gabriel prolla 23Estudo de pesquisadores japoneses e sul-coreanos demonstrou que o tratamento neoadjuvante com imatinibe é uma opção eficaz para GISTs gástricos de 10 cm ou mais. Os resultados de longo prazo foram publicados na Gastric Cancer, com a recomendação de que o tratamento pós-operatório com imatinibe deve ser mantido mesmo após a ressecção R0 para minimizar a recorrência. "O estudo dá embasamento a uma prática já adotada, que é o uso de imatinibe neoadjuvante em pacientes com GIST gástrico onde há risco de cirurgia R1 ou necessidade de cirurgia maiores com morbidade aumentada", afirma o oncologista Gabriel Prolla (foto).

  • FIRE-4.5: Bevacizumabe deve ser o anticorpo monoclonal de escolha no câncer colorretal metastático com mutação BRAFV600E

    anelisa coutinho 21 bxO estudo de fase 2 FIRE-4.5 (AIO KRK0116) demonstra que, quando um regime de quimioterapia tripla está sendo usado no tratamento do câncer colorretal metastático em pacientes com mutação BRAFV600E, bevacizumabe confere resultado clínico superior quando comparado ao cetuximabe e, portanto, deve ser o agente biológico de escolha. Os resultados foram reportados online por Stintzing et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO). A oncologista Anelisa Coutinho (foto) comenta os resultados.

  • DESTINY-Gastric02: trastuzumabe deruxtecana em segunda linha no câncer gástrico avançado ou da JGE HER2-positivo

    gastrico 2021 bxAnálise primária do estudo DESTINY-Gastric02 publicada no Lancet Oncology demonstrou resultados clinicamente significativos do conjugado de anticorpo-medicamento trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi-Sankyo/AstraZeneca) no tratamento de segunda linha do câncer gástrico avançado ou da junção gastroesofágica HER2-positivo, agora em pacientes europeus e norte-americanos.

  • Estadiamento e reestadiamento do câncer retal com RM

    rodrigo perezA visão do cirurgião sobre o estadiamento e reestadiamento do câncer retal com ressonância magnética é tema do Meet the Experts, com participação do coloproctologista Rodrigo Perez (foto). O encontro online acontece dia 15 de junho, às 20h (horário de Brasília).

  • PRODIGE 23: resultados de longo prazo confirmam benefício de FOLFIRINOX neoadjuvante no câncer retal localmente avançado

    cancer retoDados já relatados do ensaio randomizado de fase 3 PRODIGE mostram que a quimioterapia neoadjuvante (NACT) com FOLFIRINOX seguida de quimiorradioterapia (CRT), cirurgia e quimioterapia adjuvante (ACT) melhorou significativamente os resultados de pacientes com câncer retal localmente avançado (LARC) em comparação com pacientes que receberam CRT padrão, cirurgia e ACT. No ASCO 2023, o grupo francês UNICANCER apresentou dados maduros dos principais endpoints, em 7 anos de acompanhamento.

  • PROSPECT: radiação pode ser omitida com segurança em pacientes selecionados com câncer de reto localmente avançado

    perez vailati asco2023Pacientes com câncer de reto localmente avançado com tumores que respondem à quimioterapia neoadjuvante podem abrir mão da radioterapia com segurança, reduzindo os efeitos colaterais de curto e longo prazo e melhorando a qualidade de vida sem comprometer a eficácia do tratamento. Os resultados são do estudo de Fase 3 PROSPECT1 foram apresentados em Sessão Plenária no ASCO 2023 (LBA2), com publicação simultânea na New England Journal of Medicine (eficácia) e no Journal of Clinical Oncology (resultados relatados pelo paciente). "O estudo PROSPECT finalmente encerra uma longa discussão sobre o não-emprego de radioterapia neoadjuvante a pacientes com baixo risco de recidiva locorregional", observam os coloproctologistas Bruna Vailati e Rodrigo Perez.

  • DESTINY-CRC02: trastuzumabe deruxtecana mostra eficácia e segurança no câncer colorretal metastático HER2+

    rachel 22Kanwal Raghav, do MD Anderson Cancer Center, no Texas, apresentou em sessão oral no ASCO 2023 resultados do ensaio randomizado de fase 2 (DESTINY-CRC02) que avalia a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) em pacientes com câncer colorretal metastático HER2 positivo. Nesta análise, trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou atividade antitumoral promissora, com eficácia independente do status da mutação RAS na dose de 5,4 mg/kg e naqueles com terapia anti-HER2 anterior. A oncologista Rachel Riechelmann (foto) comenta os resultados.

  • NAPOLI 3 mostra resultados no adenocarcinoma ductal pancreático metastático

    rivadavio 23Irinotecano lipossomal + 5-fluorouracil/leucovorina (5-FU/LV) é aprovado nos EUA e na Europa para adenocarcinoma ductal pancreático metastático (mPDAC) após progressão com terapia baseada em gencitabina. Estudo de fase 1/2 (NCT02551991) demonstrou atividade antitumoral promissora em pacientes com mPDAC que receberam irinotecano lipossomal de primeira linha 50 mg/m2 + 5-FU 2400 mg/m2 + LV 400 mg/m2+ oxaliplatina 60 mg/m2 (NALIRIFOX). Estudo destacado em sessão oral no ASCO 2023 apresentou os resultados de estudo randomizado de fase 3 que investigou a eficácia e segurança de NALIRIFOX em comparação com nab-paclitaxel 125 mg/m2 + gemcitabina 1000 mg/m2 (Gem+NabP) como terapia de primeira linha em pacientes com mPDAC. O oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina, comenta os resultados.

  • HIMALAYA: tremelimumabe e durvalumabe no carcinoma hepatocelular irressecável

    Sergio Azevedo NET OK 2Nova análise do ensaio randomizado de fase 3 HIMALAYA (NCT03298451) apresentada no ASCO 2023 traz dados que associam a ocorrência de eventos adversos imunomediados (imAEs) e os desfechos alcançados pelos pacientes. Nesta análise exploratória, a ocorrência de imAEs foi associada a melhor sobrevida global com o tratamento de tremelimumabe e durvalumabe, achado consistente com resultados de outros imuno-oncológicos. "Chega a ser surpreendente que dose única de inibidor de CTLA4 na combinação com anti-PD1 mostra importante efeito sistêmico antitumoral e de toxicidade. No grupo Stride, de forma exploratória, foi vista a correlação entre toxicidade e eficácia", avalia o oncologista Sergio Jobim Azevedo (foto), do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

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