27042024Sáb
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • SAVE: colonografia por TC única ou teste imunoquímico fecal para rastreamento populacional de câncer colorretal

    RASTREAMENTO NET OKO rastreamento do câncer colorretal é recomendado para pessoas com idade entre 50 e 75 anos, mas o teste e a estratégia de rastreamento ideais não estão estabelecidos. Para contribuir com o debate, estudo italiano publicado no Lancet Gastroenterology & Hepatologybuscou comparar a colonografia por tomografia computadorizada única versus três rodadas de teste imunoquímico fecal (FIT) para triagem populacional de câncer colorretal.

  • Terapia sistêmica e seleção de dose

    survey medicalPesquisa internacional revelou que oncologistas estão longe do consenso sobre a seleção de dose inicial para terapia sistêmica. Os resultados estão no JCO Oncology Practice e mostram diferentes crenças e atitudes entre médicos que atuam nos cuidados em câncer em relação à seleção de dose.

  • Laparoscopia vs cirurgia aberta no câncer do reto inferior

    cancer retoQual a eficácia da cirurgia laparoscópica versus aberta para pacientes com câncer do reto inferior? Em artigo no Jama Oncology, Jiang et al. apresentam resultados de estudo randomizado que envolveu 22 hospitais da China, considerando achados patológicos, cirúrgicos, dados de recuperação pós-operatória, complicações pós-operatórias em 30 dias e mortalidade.

  • Idosos e desigualdades no acesso ao tratamento de câncer

    Idoso NET OKArtigo destacado na edição de outubro da Cancer Epidemiology apresenta resultados de revisão sistemática e meta-análise que envolveu mais de 120 mil pacientes com câncer de pâncreas. Os resultados reforçam a preocupação com o acesso desigual aos cuidados de saúde para os idosos, demonstrando forte associação negativa e estatisticamente significativa entre idade avançada (≥65 anos) e a oferta de qualquer tratamento primário (OR=0,14, IC 95% 0,10–0,21) e de primeira linha (OR=0,14, IC 95% 0,10-0,21).

  • Padrão de tratamento no carcinoma neuroendócrino GI avançado

    trato gastro 21 2 bxTanto a terapia EP (etoposídeo mais cisplatina) quanto o regime IP (irinotecano mais cisplatina) permanecem como padrão de quimioterapia de primeira linha em pacientes com carcinoma neuroendócrino avançado do sistema digestivo. É o que apontam resultados de estudo randomizado que comparou dados de sobrevida global (SG) das duas opções de tratamento, demonstrando mediana de SG de 12, 5 meses no braço EP e de 10,9 meses entre os que receberam IP.

  • Preservação de órgão no câncer retal

    cancer retoEstudo de fase II que buscou determinar a taxa de preservação de órgãos e os resultados de pacientes com câncer de reto em estágio inicial tratados com quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia de excisão transanal (TES) mostrou que três meses de quimioterapia de indução podem permitir a cirurgia de preservação de órgãos bem tolerada nessa população de pacientes. Os resultados foram publicados 18 de agosto no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • CCHOWW: quimiorradiação e quimioterapia de consolidação com ou sem oxaliplatina no câncer de reto distal e watch and wait

    angelita perezA professora Angelita Gama e o cirurgião Rodrigo Oliva Perez (foto), coordenador do Núcleo de Coloproctologia e Intestinos do Centro Especializado em Aparelho Digestivo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, são os investigadores principais de estudo que busca comparar dois esquemas diferentes de quimioterapia de consolidação na Terapia Neoadjuvante Total para câncer de reto distal.

  • Downstaging e transplante no carcinoma hepatocelular: 10 anos da experiencia norte-americana

    felipe coimbra 2020 bxQual a associação entre downstaging e resultados de sobrevida em pacientes com carcinoma hepatocelular após transplante de fígado? Estudo multicêntrico que reportou 10 anos da experiência norte-americana mostrou que o downstaging bem-sucedido, dentro dos critérios de Milão (MC), é uma opção viável para o tratamento do carcinoma hepatocelular antes do transplante hepático, com resultados significativos a longo prazo. O cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto) analisa os resultados.

  • Atividade física e sobrevida no câncer de cólon avançado

    rivadavio 22 bxEstudo reportado por Brown et al. no Journal of Clinical Oncology mostrou que volumes maiores de atividade física recreativa, duração mais longa de atividade física aeróbica de intensidade leve a moderada ou qualquer atividade física aeróbica de intensidade vigorosa foram associadas com melhorias na sobrevida livre de doença (SLD) de pacientes com câncer colorretal (CCR). O oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), comenta os resultados.

  • Pesquisadores identificam proteína com papel-chave no câncer colorretal

    cancer colorretal 2018 NET OKPesquisadores do Vanderbilt University Medical Center identificaram um novo alvo com potencial na luta contra o câncer colorretal. A proteína SMAD4 faz parte da via de sinalização do fator de crescimento transformador beta (TGF-beta), responsável por regular a resposta imune/inflamatória à infecção nas células epiteliais que revestem o cólon. Estudo de Hanna et al. publicado em julho na Gastroenterology mostra que uma proteína/quimiocina de sinalização celular chamada CCL20 e seu receptor, CCR6, são essenciais para o crescimento de tumores colorretais após a perda da proteína supressora de tumor SMAD4.

  • Metanálise discute perfil de toxicidade de terapias sistêmicas no carcinoma hepatocelular avançado

    Duilio Rocha 2020 ok 2Revisão sistemática que considerou as evidências atuais sobre os perfis de toxicidade para inibidores de tirosina quinase (TKIs) e inibidores de checkpoint imune (ICIs) em pacientes com carcinoma hepatocelular (CHC) publicou resultados no Jama Network Open, em artigo de Griffiths et al., com dados que indicam perfil de segurança mais favorável para ICI nesse cenário terapêutico. O oncologista Duílio Rocha Filho (foto) comenta os principais achados e limitações do estudo.

  • Câncer gástrico e cirurgia preservadora

    cancer gastrico NET OKEstudo que comparou complicações pós-operatórias, sobrevida a longo prazo e qualidade de vida (QV) após cirurgia laparoscópica de navegação do linfonodo sentinela (LSNNS) e gastrectomia padrão laparoscópica (LSG) apresentou resultados na edição de julho do Journal of Clinical Oncology, em artigo de Kim et al.

  • mFOLFIRINOX neoadjuvante mostra resultados no câncer de pâncreas boderline ressecável

    felipe coimbra 2020 bxQual é o regime de tratamento neoadjuvante ideal para pacientes com câncer de pâncreas boderline ressecável? Estudo de Katz e colegas do MD Anderson Cancer Center publicado no JAMA Oncology demonstrou que a quimioterapia combinada com FOLFIRINOX modificado (mFOLFIRINOX) neoadjuvante aumentou a sobrevida em relação aos dados históricos, com taxa de sobrevida global favorável em comparação com mFOLFIRINOX mais radioterapia hipofracionada nessa população de pacientes. O cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do A.C.Camargo Cancer Center, analisa os resultados.

  • Câncer de reto com resposta quase completa à QRT

    IMG 20220714 WA0000 1A BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, realiza no dia 14 de julho, às 19h (horário de Brasília), uma reunião teletransmitida sobre o tema ‘Câncer de reto com resposta quase completa à QRT – discussão de caso clínico’.

  • Avaliação geriátrica como ferramenta complementar em pacientes com tumores gastrointestinais

    marcos e noraOs oncologistas Nora Forones e Marcos Dumont Santos são autores de estudo prospectivo selecionado para apresentação em pôster no ESMO GI 2022 que utiliza a avaliação geriátrica ampla (CGA) em uma população de pacientes com mais de 60 anos de idade em tratamento quimioterápico para neoplasias do trato digestivo atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

  • Sequenciamento do tratamento de pacientes com câncer de pâncreas avançado

    ana victorinoA oncologista Ana Paula Victorino (foto) é primeira autora de estudo selecionado para apresentação em pôster no ESMO GI 2022 que analisa os resultados dos diferentes regimes de sequenciamento do tratamento de pacientes com câncer de pâncreas avançado no Americas Centro de Oncologia Integrado.

  • Inibição de BRAF, MEK e PD-1 no câncer colorretal BRAFV600E

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Ensaio clínico destacado no ESMO GI 2022 em apresentação de Ryan Corcoran, da Harvard Medical School, mostrou resultados da combinação de spartalizumab, dabrafenibe e trametinibe em pacientes com câncer colorretal com mutação BRAFV600E, com dados de eficácia que superam controles históricos nessa população de pacientes.

  • Biópsia líquida e desfecho clínico no adenocarcinoma de apêndice

    biopsia liquida 2019 bxEstudo do MD Anderson Cancer Center apresentado no ESMO GI 2022 avaliou o DNA tumoral circulante (ctDNA) no adenocarcinoma de apêndice, analisando prevalência, preditores e correlação com desfecho clínico. Os resultados apresentados por Fadl Zeinedinne mostram que o  ctDNA detectável foi um fator de risco para recorrência e associado a pior sobrevida.

  • Impacto da mutação BRAF-V600E na genômica do câncer colorretal

    Murad 2019 bxEstudo apresentado no ESMO GI 2022 avaliou o impacto da mutação BRAF-V600E nas características imunológicas do microambiente tumoral (TME) e alterações genômicas associadas em pacientes com câncer colorretal (CRC) com alta instabilidade de microssatélites (MSI-H) ou deficiência de reparo (dMMR). O oncologista André Murad (foto) analisa os resultados.

  • Microbioma no câncer colorretal metastático

    microbiota intestinal NET OKEstudo de pesquisadores belgas buscou caracterizar a assinatura bacteriana intra-tumoral do câncer colorretal metastático (mCRC) através de amostras obtidas em larga escala de diferentes biobancos na Bélgica.

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