29042024Seg
AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

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Daichii Sankyo

 

Pulmão

  • Cirurgia torácica brasileira, desafios e perspectivas

    cirurgia toracicaOs médicos Fernando Vannucci e Caio César Bianchi de Castro apresentam um overview da cirurgia torácica brasileira em artigo publicado no Journal of Thoracic Disease e destacam o desafio de minimizar e neutralizar as profundas disparidades existentes, tanto em termos de oferta, quanto na qualidade da assistência médica.

  • Capmatinibe recebe aprovação da UE para o tratamento de câncer de pulmão METex14

    Pulm o DEZ NET OKA Novartis obteve mais uma aprovação da Comissão Europeia, desta vez para capmatinibe (Tabrecta®) no tratamento do câncer de pulmão não pequenas células avançado em pacientes com tumores que abrigam mutação MET (METex14). A decisão foi anunciada 22 de junho e é baseada nos resultados do estudo de Fase II GEOMETRY, que mostrou taxa de resposta global (ORR) de 51,6% em pacientes sem tratamento prévio na doença avançada e de 44% na população politratada.

  • Características genômicas e imunofenotípicas distintas de adenocarcinomas de pulmão estágio I conforme subtipo histológico predominante

    Joao Alessi dana farber bxO oncologista brasileiro João Victor Alessi (foto), pesquisador do Dana-Farber Cancer Institute, é primeiro autor de estudo selecionado para Poster Discussion no ASCO 2022 que buscou avaliar características genômicas e imunofenotípicas distintas de adenocarcinomas de pulmão estágio I conforme subtipo histológico predominante (sólido vs não-sólido), bem como a associação com a recorrência da doença após a ressecção cirúrgica.

  • Promessa no carcinoma adenoide cístico

    renata ferrarotto.jpg.resizeA brasileira Renata Ferrarotto (foto), professora associada e diretora de Pesquisa Clínica em Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center, é primeira autora de estudo de Fase 2 com axitinibe e avelumabe em pacientes com carcinoma adenoide cístico. Os resultados, com elevada taxa de resposta e sobrevida livre de progressão de 57% em 6 meses, são tema de Poster Discussion (Abstr 6019).

  • Durvalumabe e imunorradioterapia no câncer de pulmão

    pulmao3No câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado, a alta expressão de PD-L1 (> 50%) demonstra resposta e sobrevida superiores com inibidores de checkpoint imune em comparação com a quimioterapia. Estudo de Fase I apresentado em Poster Discussion no ASCO 2022 sugere que é seguro e viável substituir quimioterapia por durvalumabe concomitante a radioterapia (RT) em pacientes com CPCNP localmente avançado com alta expressão de PD-L1.

  • CASPIAN: pacientes relatam dados de qualidade de vida

    pulmao2O estudo CASPIAN de Fase 3 estabeleceu durvalumabe + platina e etoposide (D+EP) como padrão global de tratamento no câncer de pulmão de pequenas células escamoso (ES-SCLC). Agora, pela primeira vez, são apresentados no ASCO 2022 os critérios de terminologia comum para eventos adversos (PRO-CTCAE) relatados pelos próprios pacientes.

  • Análise agrupada da FDA discute primeira linha no câncer de pulmão

    harada mskcc 2021 okNa oncologia torácica, análise agrupada (pooled analysis) da FDA destacada em sessão oral no ASCO 2022 apresenta resultados que apoiam a tomada de decisão, sugerindo que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado com PD-L1 ≥50% tratados com regimes de quimio-imunoterapia podem ter resultados de sobrevida global e sobrevida livre de progressão comparáveis ou melhores do que aqueles tratados apenas com imuno-oncológicos (anti PD-1/PD-L1). O oncologista Guilherme Harada (foto), advanced clinical fellow no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os principais achados.

  • Imunoterapia, status KRAS e resposta no câncer de pulmão

    pulmao 2020 3 bxDestacada em sessão oral na oncologia torácica, em apresentação de Erica C. Nakajima, análise agrupada que envolveu 12 ensaios clínicos avaliou inibidores de checkpoint imune (ICI) como primeira linha de tratamento com ou sem quimioterapia em ​​pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP). Os pesquisadores consideraram taxa de resposta objetiva (ORR) e sobrevida global (OS, do inglês overall survival), de acordo com o status KRAS (mutado, G12C ou tipo selvagem). As pesquisas de subgrupo utilizaram o modelo Cox estratificado por status KRAS e status PD-L1 (Positivo - escore positivo combinado CPS) ≥ Negativo (CPS1), Alto (CPS≥50), Baixo (CPS< 50)).

  • Adagrasibe é promessa no câncer de pulmão com mutação KRASG12C

    marcelo negrao 21 bxO agente experimental adagrasib apresentou resultados iniciais no ASCO 2022, demonstrando atividade e segurança no tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com mutação KRASG12C. O estudo teve publicação simultânea na New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo com participação do oncologista brasileiro Marcelo Vailati Negrão (foto), do MD Anderson Cancer Center.

  • Letalidade por câncer de pulmão no sudeste brasileiro, uma análise de mundo real

    sabina aleixoSabina B. Aleixo (foto) é primeira autora de estudo aceito para publicação eletrônica no ASCO 2022, com dados de análise retrospectiva que descreve resultados de pacientes com câncer de pulmão em um centro de referência brasileiro.

  • Estudo brasileiro mostra resultados de terapia-alvo no câncer de pulmão

    pulmao1Selecionado no programa do ASCO 2022, estudo realizado no Instituto do Câncer do Ceará /Hospital Haroldo Juaçaba correlacionou o status da mutação do gene EGFR com parâmetros clínico-epidemiológicos, socioeconômicos, de tratamento e de sobrevida de pacientes com adenocarcinoma de pulmão atendidos de 2014 a 2021 neste centro de referência em oncologia no nordeste do Brasil.

  • Mesotelioma, incidência e mortalidade no Brasil

    guilherme costa bxO mesotelioma pleural maligno (MPM) é reconhecido como um câncer ocupacional e a exposição ao amianto representa seu principal fator de risco. Estudo brasileiro selecionado em publicação eletrônica no ASCO 2022 descreve as taxas de incidência e mortalidade, assim como o perfil clínico-patológico do MPM no Brasil, em análise que tem o oncologista Guilherme Costa (foto) como primeiro autor.

  • Anvisa aprova cemiplimabe para câncer de pulmão

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou nova indicação de cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi), agora como monoterapia para câncer de pulmão de não pequenas células avançado, em pacientes com alta expressão de PD-L1 (≥50% das células tumorais)1. A decisão da Anvisa foi anunciada no dia 23 de maio e é baseada nos resultados de estudo internacional de Fase 3 (EMPOWER LUNG 1)2, que demonstrou benefício significativo de sobrevida global e sobrevida livre de progressão da monoterapia com cemiplimabe nessa população de pacientes.

    Este estudo aberto, de Fase 3, inscreveu pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) recrutados em 138 centros, de 24 países. Foram elegíveis pacientes adultos (≥18 anos) com doença avançada, histologicamente ou citologicamente confirmada e bom status de desempenho (ECOG de 0-1), randomizados (1:1) para cemiplimabe 350 mg a cada 3 semanas por administração intravenosa ou quimioterapia com doublet de platina.

  • Segmentectomia como novo padrão de cuidados no câncer de pulmão inicial

    pulmao1Estudo randomizado de Fase 3 realizado em 70 instituições no Japão mostrou que a segmentectomia prolongou a sobrevida global em 5 anos comparada à lobectomia em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estágio IA, sugerindo que a segmentectomia deve ser o procedimento cirúrgico padrão para essa população de pacientes. Os resultados foram publicados no Lancet por Saji H et al. e são tema de revisão de Jyoti D. Patel na New England Journal Watch.

  • Câncer de pulmão de células não pequenas com metástase no SNC - análise de mundo real

    juliano coelho 22O oncologista Juliano Coelho (foto) é primeiro autor de estudo de coorte retrospectivo multi-institucional (GBOT-LACOG 0417) que buscou descrever uma coorte de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com metástases cerebrais tratados em centros de câncer públicos e privados no Brasil, as diferenças entre a apresentação dos pacientes, tratamento e resultados. O trabalho foi publicado no JCO Global Oncology.

  • COAST: novas combinações de imunoterapia mostram resultados no câncer de pulmão

    harada mskcc 2021 okDurvalumabe mostrou benefício significativo de sobrevida global para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estágio III irressecável e sem progressão após quimiorradioterapia concomitante (cCRT). Agora, estudo randomizado de Fase 2 (COAST) apresenta resultados da análise interina com durvalumabe isoladamente ou em novas combinações com o anticorpo monoclonal anti-CD73 oleclumab ou com o anticorpo monoclonal anti-NKG2A monalizumab como terapia de consolidação neste cenário. O oncologista Guilherme Harada (foto), advanced clinical fellow no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os resultados.

  • Trastuzumabe deruxtecana obtém revisão prioritária do FDA como opção no câncer de pulmão

    WILLIAM William 2018 NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) anunciou a decisão de conceder revisão prioritária à análise de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu® da AstraZeneca e Daiichi Sankyo) no tratamento do câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP), em pacientes com doença metastática ou irressecável, com mutação HER2 (ERBB2), previamente expostos a um tratamento sistêmico. A decisão do FDA tem como base os resultados do ensaio clínico randomizado DESTINY-Lung01, que demonstrou taxa de resposta de 54,9% com trastuzumabe deruxtecana nessa população de pacientes. "Os resultados observados com trastuzumabe deruxtecana são bastante promissores e podem representar a opção terapêutica mais eficaz desenvolvida até hoje especificamente para pacientes com mutações no gene HER2", observa O oncologista William Nassib William Junior, diretor médico de Oncologia e Hematologia da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, e professor adjunto associado do MD Anderson Cancer Center.

  • Caracterização molecular e clínico-patológica do câncer de pulmão fator de splicing mutado

    harada mskcc 2021 okO oncologista Guilherme Harada (foto), advanced clinical fellow no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, é primeiro autor de estudo selecionado para a AACR 2022 que buscou caracterizar alterações splicing no câncer de pulmão de células não pequenas (CPNPC).

  • Variante do gene CTLA-4 associada à doença autoimune e resposta à imunoterapia no CPCNP

    Clarissa Baldotto NET OKEstudo apresentado na AACR 2022 demonstrou que uma variante do gene CTLA-4 associada à doença autoimune foi mais freqüente em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) que apresentaram uma resposta excepcionalmente alta à imunoterapia anti-PD-1 e mais efeitos colaterais imuno-relacionados em comparação com duas coortes, uma de pacientes com câncer de pulmão em geral e outra de indivíduos saudáveis. A oncologista Clarissa Baldotto (foto), Diretora do Núcleo de Integração Oncológica da Oncologia D'Or, comenta os resultados.

  • Testagem para mutação EGFR em pacientes com CPCNP estágio inicial e avançado

    mauro zukin asco19Pesquisa global avaliou o comportamento médico relacionado a padrões de testes genéticos para EGFR no câncer de pulmão de células não pequenas estágio inicial (I/II/IIIa) e avançado (IIIb/IIIc/IV). Os resultados foram selecionados para apresentação no 2022 European Lung Cancer Congress (ELCC 2022), em pôster com participação do oncologista Mauro Zukin (foto), médico da Oncologia D’Or e membro Diretor do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT).

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