27042024Sáb
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Nova abordagem pode melhorar o diagnóstico de câncer de ovário

    NotasAntigas_Sergio_Nota4_Ov__rio.jpgOs resultados preliminares de um estudo se mostraram promissores ao sugerir que um novo algoritmo pode ser uma forma valiosa de avaliar o risco da doença, geralmente diagnosticada tardiamente. O estudo conduzido por pesquisadores da University College London, no Reino Unido, não identificou um novo exame, mas propôs um refinamento dos métodos diagnósticos existentes, com a interpretação de mudanças nos níveis de CA125, prevendo com mais precisão o risco individual para o câncer de ovário.

  • Cisplatina ou carboplatina em câncer cervical recorrente ou metastático

    C__ncer_Ov__rio.jpgPara as mulheres com câncer cervical metastático ou recorrente, paclitaxel mais carboplatina confere a mesma vantagem de sobrevida que paclitaxel e cisplatina, atualmente o padrão de atendimento. A sobrevida global (SG) foi de 17,5 meses no grupo carboplatina contra 18,3 meses no grupo cisplatina.

  • Reposição hormonal e risco de câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgA terapia de reposição hormonal (TRH) aumenta o risco de câncer de ovário. A conclusão é do estudo liderado por Richard Peto, da Universidade de Oxford, que publicou os resultados no Lancet, na edição online de 12 de fevereiro, a partir de uma meta-análise de 52 estudos epidemiológicos.

  • Terapia biológica no câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgO FDA determinou o regime de aprovação acelerada do medicamento olaparibe (Lynparza®), um novo agente biológico indicado para o tratamento de mulheres com câncer de ovário avançado associado à mutação BRCA, previamente tratadas com três ou mais regimes de quimioterapia.

  • Oportunidades para a terapia sistêmica em onco-ginecologia

    PIC1_GINECO_SIST__MICO_NET_OK.jpgUso de inibidores de angiogênese aumenta sobrevida livre de progressão e se firma como tratamento associado ao esquema padrão de quimioterapia nos casos de câncer de ovário e colo do útero.

  • Teste pode ajudar a escolher o tratamento para o câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgEstudo publicado na edição online de 15 de outubro do British Medical Journal (BMJ 349 doi:10.1136/bmj.g6076), liderado por pesquisadores do Imperial College London e do KU Leuven, descreveu um novo modelo de classificação de risco, chamado ADNEX, para discriminar tumores de ovário benignos e malignos, e identificar diferentes tipos de câncer ovariano.

  • Tratamento sistêmico do câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgNa oncoginecologia, o tratamento para carcinoma epitelial de ovário tem se beneficiado da geração de drogas-alvo, tema que marcou a apresentação da oncologista Aknar Calabrich no Simpósio Internacional de Mastologia (SIM), que integra a programação científica do VIII Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia.

  • Bevacizumabe em primeira linha no câncer cervical avançado

    ESMO_Congress_2014_LBA26_GOG_240_OS_large_NET_OK.jpgOs dados finais do estudo GOG 240, do grupo europeu de oncologia ginecológica (GOG), confirmaram na ESMO os benefícios de incorporar o agente bevacizumabe ao tratamento do câncer cervical. A adição de bevacizumabe conferiu ganhos superiores a 50 meses de sobrevida, como demonstrou Krishnansu Tewari, da Universidade da Califórnia, em sua apresentação na conferência europeia.

  • Radioterapia mostra benefícios no câncer de endométrio de alto risco

    NotasAntigas_Sergio_Nota4_Ov__rio.jpgA radioterapia associada à quimioterapia com paclitaxel após a cirurgia é um tratamento eficaz para pacientes com câncer de endométrio de alto risco, de acordo com as conclusões de um estudo publicado na edição de 1º de setembro do Red Journal, a revista científica da American Society for Radiation Oncology (ASTRO).

  • I Simpósio do Serviço de Ginecologia do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgO I Simpósio do Serviço de Ginecologia do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo acontece dia 29 de agosto, sexta-feira. 

  • FDA aprova Avastin para câncer cervical

    cancer_de_ovario_MITO7_OK.jpgO Food and Drug Administration (FDA) aprovou um novo uso para o Avastin (bevacizumabe), agora para tratamento de pacientes com câncer uterino persistente, recorrente ou em estágio avançado (metastático).

  • Trebananib para o câncer de ovário recorrente (TRINOVA-1)

    C__ncer_Ov__rio.jpgRealizado entre 2010 e 2012 com mulheres com câncer epitelial de ovário recorrente de 32 países, o estudo de fase III TRINOVA-1 mostrou que a inibição das angiopoietinas aumentou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP), o que indica que esta opção terapêutica deve ser mais investigada em outros ambientes e em novas combinações. 

  • Cediranib mais olaparib no câncer de ovário recorrente

    Medicamento_Oral_NET_OK.jpgResultados de um estudo de fase II financiado pelo National Cancer Institute (NCI) sugerem que a combinação de dois medicamentos orais experimentais, o inibidor de PARP olaparib e a droga anti-angiogênica cediranib são significativamente mais ativos contra o câncer de ovário recorrente, sensível à quimioterapia com platina ou relacionado a mutações nos genes BRCA do que o olaparib sozinho. A sobrevida livre de progressão foi de 17,7 meses com o tratamento combinado versus nove meses apenas com olaparib.

  • Bevacizumabe mostra papel em câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgA quimioterapia com agente único é hoje o tratamento padrão no câncer de ovário resistente à platina. O estudo AURELIA, o primeiro ensaio clínico randomizado que combinou bevacizumabe à quimioterapia padrão em pacientes com doença refratária, publicou no JCO os resultados da investigação de fase III (vol. 32, nº 13).

  • Câncer cervical em mulheres idosas

    Idosa_Cervical_OK.jpgA histerectomia é comum nos Estados Unidos e impacta as taxas de incidência de câncer cervical invasivo (CCI), mas uma recente revisão dos dados de vigilância mostra que em contraste com o relativo declínio nas taxas de CCI ajustadas por idade, a histerectomia continua a subir depois dos 39 anos, com pico entre 65 e 69 anos.

  • MITO-7 mostra ganho de qualidade de vida com regime semanal no câncer de ovário

    Nota_Mito_Autor_OK.JPGOs resultados do estudo randomizado de fase III MITO 7, publicado no Lancet Oncology, sugerem que a administração semanal do regime de quimioterapia com carboplatina e paclitaxel no tratamento do câncer de ovário foi associada a menor toxicidade, com benefícios na qualidade de vida. Esta descoberta pode representar uma nova opção como primeira linha, especialmente para mulheres com doença avançada. 

  • SGO 2021

  • Guideline atualiza recomendações para rastreio do câncer cervical

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgGeorge Sawaya e colaboradores assinam as novas recomendações do American College of Physicians para o rastreamento do câncer cervical, publicadas no Annals of Oncology. O novo guideline traz orientações para o rastreio do câncer do colo do útero em mulheres assintomáticas, de risco intermediário, a partir de 21 anos.

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