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AtualizadoTer, 23 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Destaques da oncoginecologia

    logo EVA QuadradoAlguns estudos prometem mudar a prática clínica e outros apontam novos rumos para o desenvolvimento terapêutico do câncer ginecológico. Confira os principais estudos em oncoginecologia apresentados na ASCO 2018, em análise dos membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • Ginecologia Oncológica

    Ginecologia Oncologica NET OKO VIII Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica acontece dias 03 e 04 de agosto, em São Paulo.

  • Oncologia torácica e ginecologia oncológica

    ensinoA Oncomed promove nos dias 10 e 12 de julho, em Belo Horizonte (MG), encontro mensal dos especialistas em câncer torácico e ginecológico. O objetivo é aprofundar conhecimentos científicos sobre os temas e atualizar a conduta clínica das neoplasias.

  • Teste do HPV no rastreamento do câncer cervical

    LUISA NET OKEstudo clínico que avaliou mulheres rastreadas para câncer cervical mostrou que o teste de HPV detectou neoplasia cervical mais cedo e com mais precisão do que a citologia. “O estudo de Ogilvie e colaboradores mostra claramente a melhor performance do teste de HPV quando comparado ao teste de Papanicolaou (com citologia liquida) no rastreamento do câncer de colo do útero”, diz Luisa Lina Villa (foto). Chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP).

  • Onco-ginecologia em pauta









    As oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), e Andréa Gadelha, médica do A.C.Camargo Cancer Center, comentam as novidades em tumores ginecológicos da ASCO 2018. No câncer epitelial de ovário, destaque para o estudo japonês que comparou quimioterapia neoadjuvante e cirurgia upfront. O impacto da cirurgia minimamente invasiva no câncer de colo do útero também esteve em foco, além do estudo CECILIA que avaliou pacientes com doença recidivada e contou com a participação de centros brasileiros. Confira!

  • Estudo EVITA mostra desafios na prevenção do câncer cervical no Brasil

    logo EVA QuadradoSelecionado na ASCO 2018 para publicação eletrônica, o estudo EVITA é uma avaliação prospectiva da casuística de câncer de colo de útero em instituições brasileiras. O trabalho está sendo realizado pelo Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) com apoio do LACOG, com o objetivo de delinear os perfis sócio-demográfico das pacientes, do rastreamento e do tratamento do câncer de colo de útero no país, além de levantar desfechos clínicos de sobrevida e qualidade de vida. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues, presidente do EVA/GBTG, comenta o trabalho.

  • Manejo do câncer de ovário

    Onco Ovario HCB NET OKO Hospital do Amor (Hospital do Câncer de Barretos) promove nos dias 15 e 16 de junho o I Onco Updates on Management of Ovarian Cancer. O objetivo é apresentar e debater o papel do atendimento multidisciplinar do paciente com neoplasias ovarianas.

  • Preservação de fertilidade em câncer de endométrio: como e para quem?

    jesus carvalho NET OKEm artigo exclusivo, o ginecologista Jesus Paula Carvalho (foto), Professor Livre Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Chefe da Equipe de Ginecologia no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), discute preservação de fertilidade no câncer de endométrio.

  • Vacinação profilática contra HPV e câncer cervical

    LUISA NET OKEstudo de revisão sistemática publicado na Cochrane Library corrobora a eficácia e segurança da vacinação contra papilomavírus humano (HPV) na prevenção do câncer cervical e lesões precursoras, especialmente em mulheres jovens, entre 15 e 26 anos. Luisa Lina Villa (foto), Chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), comenta o trabalho.

  • Ginecologia Oncológica

    EVA 2018 NET OKCom o objetivo de discutir as melhores práticas na área de ginecologia oncológica, o EVA - Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos realiza nos dias de 4 e 5 de maio, em São Paulo, o II Simpósio Internacional de Ginecologia Oncológica.

  • Rastreamento do câncer do colo do útero em mulheres acima de 65 anos

    Idosa Cervical OKUma em cada cinco mulheres diagnosticadas com câncer de colo do útero nos Estados Unidos tem mais de 65 anos de idade, o que sugere que a idade recomendada para interromper o rastreamento da doença deve ser reconsiderada. Os dados são de estudo apresentado na Society of Gynecologic Oncology’s 2018 Annual Meeting on Women’s Cancer.

  • Toxicidade dos inibidores de checkpoint no câncer de ovário recorrente

    OvarioEstudo apresentado no 49º Society of Gynecologic Oncology (SGO) Annual Meeting on Women’s Cancers, realizado em Nova Orleans, de 24 a 27 de março, mostrou que apesar de oferecer benefícios clínicos para mulheres com câncer de ovário recorrente, os inibidores de checkpoint imunológico oferecem uma taxa de eventos adversos (EAs) mais elevada em comparação com os índices observados em outros tumores.

  • PORTEC-3: quimiorradioterapia adjuvante vs radioterapia no câncer de endométrio

    EVA ANGELICA NET OKEmbora as mulheres com câncer de endométrio geralmente tenham um prognóstico favorável, as pacientes com características de doença de alto risco apresentam maior risco de recorrência. Publicado no Lancet Oncology, o estudo PORTEC-3 investigou o benefício da quimioterapia adjuvante durante e após a radioterapia (quimiorradioterapia) versus radioterapia pélvica isolada na doença de alto risco. Quem comenta os resultados é a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e chair de ginecologia do LACOG.

  • Câncer de ovário familiar e padrão hereditário

    Casali BxUm estudo de citogenética realizado por pesquisadores do Roswell Park Cancer Institute pode fornecer novas bases para a compreensão do câncer de ovário familiar, demonstrando que, além da contribuição bem conhecida da mutação BRCA, um locus genético no cromossomo X contribui para o risco de câncer de ovário, com um padrão de hereditariedade que tem implicações para a estratificação do risco genético. O oncologista e oncogeneticista José Claudio Casali da Rocha (foto) comenta o trabalho.

  • Recomendações do USPSTF para rastreamento em câncer de ovário

    Audrey NET OKPublicada no JAMA Oncology, a atualização das recomendações do US Preventive Services Task Force (USPSTF) sobre rastreamento para câncer de ovário concluiu com certeza moderada de que os danos causados pelo rastreamento superam os benefícios em mulheres assintomáticas, sem história conhecida de síndromes hereditárias que aumentem o risco da doença (Recomendação D). O documento sugere que mulheres com antecedentes familiares que indiquem risco de uma mutação genética deletéria (BRCA1 ou BRCA2) sejam encaminhadas para aconselhamento genético. Os especialistas Audrey Tsunoda (foto), Reitan Ribeiro, Bruno Roberto Azevedo e João Soares Nunes, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comentam as orientações.

  • Teste identifica mutações do gene BRCA2 associadas ao câncer de mama e ovário

    MURAD 2018 NET OKUm novo teste desenvolvido por pesquisadores da Mayo Clinic identificou quais mutações no gene BRCA2 tornam as mulheres suscetíveis ao desenvolvimento de câncer de mama ou ovário. A pesquisa foi publicada dia 25 de janeiro no American Journal of Human Genetics. “Os resultados abrem uma nova perspectiva na melhor classificação e identificação das VUS e, consequentemente, uma orientação genética e familiar mais precisa para seus portadores”, observa o oncologista André Murad (foto), professor adjunto e Coordenador da Disciplina de Oncologia da UFMG e Diretor Clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada e do Laboratório Personal de Genética Molecular.

  • Quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no câncer de ovário

    EVA ANGELICA NET OKEstudo publicado no New England Journal of Medicine mostrou que, em pacientes com câncer epitelial de ovário estádio III, a adição de quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) após cirurgia citorredutora de intervalo resultou em maior sobrevida livre de recorrência e sobrevida global do que a cirurgia isoladamente, sem maiores taxas de eventos adversos. “Os resultados deste estudo são os dados mais robustos até o presente momento para a defesa de HIPEC em câncer de ovário”, afirma a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • Ginecologia oncológica em pauta

    logo EVA QuadradoOs principais avanços em ginecologia oncológica em 2017 são tema da análise de Gustavo Guitmann, Glauco Baiocchi, Luiza de Freitas Maciel, Eduardo Paulino e Angélica Nogueira-Rodrigues, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG). Entre os destaques estão os estudos LION DESKTOP III e ARIEL3, em câncer epitelial de ovário (CEO), SENTICOL 2 em câncer de colo de útero, e o PORTEC III, além das diretrizes da ASCO para seguimento clínico e avaliação linfonodal no câncer de endométrio.

  • Cirurgia primária ou QT neoadjuvante no câncer de ovário?

    SADALLA NET OKJosé Carlos Sadalla (foto), médico do setor de ginecologia oncológica do ICESP, discute critérios da citorredução primária no câncer de ovário e enfoca quando e para quem indicar a quimioterapia neoadjuvante.

  • Highlights em onco-ginecologia da ESMO 2017

    EVA logo 300pxOs oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues e Eduardo Paulino, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comentam os destaques do Congresso anual da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2017) em tumores ginecológicos.

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