05052024Dom
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm
  • Comparação entre inibidores de proteassoma no mieloma múltiplo recorrente

    MM.jpgO estudo randomizado de fase III ENDEAVOR mostrou que os pacientes com mieloma múltiplo recorrente viveram duas vezes mais tempo sem progressão quando tratados com carfilzomib (Kyprolis) em comparação com bortezomib (Velcade).

  • Consenso discute risco de segunda neoplasia em mieloma múltiplo

    Maiolino_1_NET_OK_2.jpgAvanços terapêuticos têm contribuído para melhorar significativamente os resultados clínicos para pacientes com mieloma múltiplo, mas o aumento da expectativa de vida também desperta preocupação com o risco de segundas malignidades a longo prazo. Um painel de especialistas revisou os dados disponíveis e publicou recomendações importantes para a prática clínica. Quem comenta o Consenso é o hematologista Ângelo Maiolino (foto), do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), uma das maiores autoridades brasileiras em mieloma múltiplo.

  • Consórcio propõe nova classificação prognóstica em LLC

    LLC_Net_OK.jpgUm consórcio internacional apresentou uma nova proposta para o prognóstico de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC), em artigo publicado no Lancet Oncology. Em um momento de avanços proporcionados por modernas terapias e pela maior compreensão de uma série de variáveis ​​biológicas e genéticas que agregam informações importantes aos sistemas clássicos de estadiamento clínico, novos parâmetros prognósticos esperam fazer frente à nova realidade.

  • Consulta pública avalia incorporação do brentuximabe vedotina para linfoma de Hodgkin pós-transplante

    SUSO Ministério da Saúde colocou em Consulta Pública a decisão de incorporar o anticorpo droga-conjugado brentuximabe vedotina ao Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30+, refratário ou recidivado, após transplante autólogo de células-tronco. As contribuições podem ser enviadas até o dia 19 de dezembro para a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias Sanitárias (CONITEC), através de formulário eletrônico no link http://conitec.gov.br/consultas-publicas.

  • CPX-351 melhora sobrevida na leucemia mieloide aguda

    vyxeos.jpgUma nova análise mostra que pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) sobreviveram mais tempo após receberem um transplante alogênico de células-tronco quando tratados com o método experimental de administração de quimioterapia conhecido como CPX-351 (Vyxeos).

  • Custo e valor na oncohematologia

    sangue ash22A Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) lançou uma escala específica para avaliar a magnitude do benefício clínico dos tratamentos dirigidos à oncohematologia, a exemplo da iniciativa já adotada para tumores sólidos.  A nova escala (ESMO-MCBS:H) foi publicada 19 de junho no Annals of Oncology, com apoio da Associação Europeia de Hematologia (EHA).

  • Daratumumab em mieloma múltiplo

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgA Janssen Biotech submeteu ao FDA pedido para ampliar a indicação de daratumumab (Darzalex®), agora em combinação com lenalidomida e dexametasona ou bortezomib e dexametasona para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo que receberam pelo menos uma terapia anterior.

  • Daratumumab: resultados promissores em mieloma múltiplo

    MM.jpgUm estudo clínico de fase II (LBA 8512) sugere que o daratumumab é eficaz como monoterapia em pacientes com mieloma múltiplo fortemente tratados. O ensaio considerou 106 pacientes que haviam progredido após, pelo menos, três tratamentos anteriores e os dados iniciais mostram que um em cada três pacientes respondeu a daratumumab, e a progressão da doença foi retardada em 3,7 meses em média.

  • Daratumumabe aumenta a sobrevida livre de progressão no mieloma múltiplo inelegível ao transplante

    Thierry Facon ASH2018 NET OKResultados de uma análise interina do estudo internacional de fase III MAIA mostraram que a adição da imunoterapia daratumumabe (DARA) à terapia padrão com lenalidomida e dexametasona (Rd) prolongou significativamente a sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticados não elegíveis para transplante de células-tronco. Os dados do estudo MAIA, selecionado como late-breaking abstract na ASH 2018, foram apresentados por Thierry Facon (foto), principal autor do trabalho e médico do Hospital Claude Huriez em Lille, França.

  • Daratumumabe no mieloma múltiplo recém diagnosticado

    sangueA imunoterapia com daratumumabe atingiu o endpoint primário de sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticados elegíveis para transplante de células-tronco autólogas. Os dados são do estudo de Fase III CASSIOPEIA e foram anunciados 21 de outubro, depois que o Comitê Independente de Monitoramento de Dados recomendou revelar os resultados da análise pré-planejada.

  • Desafios no tratamento do Linfoma de Células do Manto

    hemato samaritanoO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 31 de agosto, às 19h, uma Reunião Clínica de Onco-Hematologia para discutir o tema ‘Desafios no tratamento do Linfoma de Células do Manto: recidivado com infiltração do SNC’. A reunião pode ser acompanhada online.

  • Desafios para a integração dos cuidados paliativos em oncohematologia

    alini marco 23Apesar dos avanços no entendimento da importância dos cuidados paliativos para pacientes com malignidades hematológicas, os profissionais responsáveis pelo tratamento ainda demoram para solicitar o envolvimento da especialidade na linha de cuidados. É o que aponta estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Selecionado como pôster no ASH 2023, o trabalho é fruto da pesquisa de pós-graduação da onco-paliativista Alini Ponte, e tem o hematologista Marco Aurelio Salvino como orientador e primeiro autor.

  • Diagnóstico de leucemias em pauta na APM

    Reuni__es_Patologia_APM_NET_OK.jpgO Departamento de Patologia Clínica da Associação Paulista de Medicina (APM) realiza dia 29 de novembro a reunião científica sob o tema "A importância da citometria de fluxo no diagnóstico de leucemias".

  • Diagnóstico e tratamento da insuficiência renal relacionada ao mieloma

    Maiolino_1_NET_OK_2.jpgEm artigo publicado na edição online de 14 de março do Journal of Clinical Oncology (JCO), o International Myeloma Working Group(IMWG) estabelece recomendações práticas para o diagnóstico e tratamento da insuficiência renal relacionada com o mieloma múltiplo. Angelo Maiolino (foto), chefe do Serviço de Hematologia e Transplante de Medula Óssea da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), comenta o artigo para o Onconews.

  • Diferentes percepções de prognóstico entre pacientes de leucemia e oncologistas

    leucemiaUm estudo com 100 pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) que receberam quimioterapia demonstrou que a percepção de pacientes e médicos em relação aos riscos do tratamento e probabilidade de cura varia amplamente. No geral, os pacientes tendem a superestimar tanto o risco de morrer devido ao tratamento como a probabilidade de cura. As descobertas foram apresentadas no 2017 Palliative and Suportive Care in Oncology Symposium, em San Diego, Califórnia.

  • Doença Residual Mínima orienta estratégias de consolidação no LCM

    Idoso NET OKO resultado de pacientes idosos com linfoma de células do manto (LCM) melhorou com a introdução da imunoquimioterapia, seguida pela manutenção com rituximabe. Estudo de Hoster et al. publicado no JCO mostra como o status de doença residual mínima (DRM) pode guiar a estratégia de manutenção com rituximabe e permitir intervenções personalizadas de consolidação.

  • Dose e sobrevida no mieloma múltiplo

    Angelo Maiolino Foto 2017 NET OKO uso de carfilzomibe a 70 mg/m2 prolongou significativamente a sobrevida livre de progressão versus o esquema duas vezes por semana em pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário, com segurança comparável. É o que mostram os resultados da análise interina do estudo ARROW, publicado no Lancet Oncology. "Além de ser mais cômodo para o paciente, nesta dose uma vez por semana os dados de eficácia e segurança também foram positivos", afirma Ângelo Maiolino (foto), hematologista do Americas Centro de Oncologia Integrado e do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ.

  • DRM é preditivo do benefício do transplante na LMA com mutação NPM1

    jad othmanO status da doença residual mensurável (DRM) no sangue periférico após dois ciclos de quimioterapia em pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) com mutação de nucleofosmina (NPM1) foi preditivo da melhora na sobrevida após o transplante alogênico de células-tronco (alo-SCT) na primeira remissão completa (CR1). É o que demonstra estudo apresentado por Jad Othman (foto), da NHS Foundation Trust, em Londres, no ASH 2023.

  • Drogas-alvo mostram resultados no linfoma de Hodgkin avançado

    ASH 2015 blood cells NET OKOs pacientes com linfoma de Hodgkin avançado (estádio III ou IV)  tratados com um regime multidrogas que incluiu a terapia-alvo brentuximab vedotin (BV) apresentaram redução de 23% no risco de progressão da doença, morte ou necessidade de terapia adicional, em comparação com pacientes que receberam o regime padrão de quatro drogas em primeira linha para o tratamento de LH avançado. Os dados são do estudo fase III ECHELON-1, apresentado domingo, 10 de dezembro, na sessão plenária da ASH 2017.

  • Eficácia da lenalidomida em indivíduos de alto risco para o mieloma múltiplo

    MAIOLINO NET OKO ensaio clínico randomizado de fase II/III E3A061 demonstrou que lenalidomida (Revlimid) reduziu significativamente o risco de mieloma múltiplo smoldering (SMM) de progredir em indivíduos com risco moderado ou alto. Os resultados serão apresentados no congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO 2019), em Chicago. Ângelo Maiolino (foto), professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro, comenta o trabalho.