05052024Dom
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm
  • Anvisa: nova aprovação em LLC

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA Anvisa aprovou no dia 28 de julho o uso de imbruvica (Ibrutinib®) e ampliou o arsenal para o tratamento de leucemia linfocítica crônica (LLC), depois da recente aprovação no Brasil de duas outras alternativas de tratamento (obinutuzumab e ofatumumab). O hematologista Nelson Hamerschlak comenta as novidades no cenário da LLC e fala da experiência do Hospital Israelita Albert Einstein no controle da doença.

  • ASCEND: Acalabrutinibe na LLC recorrente ou refratária

    HEMATOAcalabrutinibe (Calquence®) melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão de pacientes com leucemia linfocítica crônica recorrente ou refratária (LLC R/R) na comparação com idelalisibe mais rituximabe [I-R] ou bendamustina mais rituximabe [B-R]. É o que demonstram os resultados do ensaio de Fase III ASCEND reportados por Ghia, P et al. no Journal of Clinical Oncology.

  • ASCO 2017 mostra avanços em mieloma múltiplo

    Angelo_Maiolino___Foto_2017_NET_OK.jpgNo domingo, dia 4, na sessão que destaca as apresentações orais na oncohematologia, um dos highlights é o estudo alemão que avalia o uso do anticorpo daratumumab em mieloma múltiplo refratário, de acordo com o status de risco citogenético1. Novas análises dos estudos CASTOR2 e POLLUX3 também corroboram dados de eficácia e segurança de daratumumab em pacientes politratados, em diferentes regimes de combinação. Estudo liderado por Maria-Victoria Mateos, da Universidade de Salamanca, traz ainda análises de subgrupos, mostrando resultados na população idosa4. O hematologista Ângelo Maiolino (foto) comenta para o Onconews.

  • ASCO mostra avanços e promessas em LLC

    nelson_hamerschlak_hz.jpgO estudo de Fase III GENUINE1 é apontado entre os destaques da ASCO 2017 pelo potencial de mudar a prática clínica no tratamento da leucemia linfóide crônica (LLC), em pacientes de alto risco. Os resultados serão apresentados no sábado, 3 de junho. O estudo avaliou o uso de ublituximab e ibrutinibe em pacientes com LLC de alto risco previamente tratados e traz novos dados para um debate que também ganha espaço na edição deste ano: ibrutinib isoladamente ou em combinação? Afinal, como definir a melhor estratégia em LLC? O hematologista Nelson Hamerschlak (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein, comentou para o Onconews.

  • ASH 2016 e os destaques da oncohematologia

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgA ASH 2016, conferência anual da Sociedade Americana de Hematologia, que acontece de 3 a 6 de dezembro, em San Diego, anunciou alguns estudos que devem ser destaque do programa científico dessa 58ª edição, que acontece entre os dias 3 e 6 de dezembro em San Diego, Califórnia.

  • ASH 2017 e os destaques da oncohematologia

    ASH 2017 RandômicoO maior encontro da hematologia mundial acontece em Atlanta, nos Estados Unidos, de 9 a 12 de dezembro. Em sua 59ª edição, o congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2017) deve reunir cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e mais de 25 mil participantes.

  • ASH 2018: hematologia em pauta

    ASH LOGO NET OKPrincipal encontro da hematologia mundial, o congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2018) acontece entre os dias 1º e 4 de dezembro, em San Diego, Califórnia. Em sua 60ª edição, o evento deve reunir mais de 25 mil especialistas para discutir os principais avanços nos diversos tópicos da hematologia.

  • ASH 2019: destaques da oncohematologia

    ASH 2019 bxPrincipal encontro da hematologia mundial, a 61ª edição do congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2019) reúne cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e em pôster. O evento acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, em Orlando, Flórida.

  • ASH alerta para a prática consciente na hematologia

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA Sociedade Americana de Hematologia (ASH) divulgou hoje, 3 de dezembro, um alerta para a prática clínica racional, promovendo cinco reflexões em torno de  procedimentos comumente usados na hematologia. O tema também é objeto de artigo publicado pela ASH, com recomendações de conduta baseada em evidência (disponível em www.hematology.org/choosingwisely).

  • ASH traz novas soluções para linfoma e mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA 56ª ASH mostrou avanços para pacientes vulneráveis e com doença de difícil controle. É o caso de novas combinações de tratamentos e terapias direcionadas para linfoma e mieloma múltiplo, que estão entre os destaques desta edição anual. Apesar dos avanços nos tratamentos de linfoma, melhorar o prognóstico para pacientes com recidiva de doença e resistente ao tratamento ainda é um desafio. 

  • ASH: Diretrizes de tratamento da leucemia mieloide aguda em idosos

    nelson hamerschlak hzA American Society of Hematology (ASH) publicou novas diretrizes de manejo de pacientes idosos com leucemia mieloide aguda (LMA). “A mediana de idade do diagnóstico de LMA é de 68 anos, e à medida em que aumenta a população de idosos, as recomendações baseadas em evidências para o tratamento ideal desses pacientes assumem maior urgência e importância”, destaca o guideline. Desenvolvidas em parceria com o McMaster GRADE Centre, as diretrizes foram publicadas na Blood Advances. “As novas recomendações para tratamento de LMA em idosos vem ao encontro da nossa prática atual”, afirma o hematologista Nelson Hamerschlak (foto), coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • ASPIRE: carfilzomibe mostra benefícios em mieloma múltiplo

    Multiple_myeloma__2__HE_stain_NET_OK.jpgUm dos destaques deste ano da 56ª conferência da sociedade americana de hematologia (ASH), o estudo ASPIRE tem agora seus resultados finais publicados no New England, confirmando o benefício da combinação de carfilzomibe, lenalidomida e dexametasona em pacientes de mieloma múltiplo refratários ou resistentes a outras linhas de tratamento.

  • Assinatura gênica traz novos dados sobre linfomas cutâneos de células T

    Otavio Baiocchi ASH2018Para identificar as assinaturas moleculares dos fenótipos de pacientes com diversos subtipos e estágios de linfomas cutâneos de células T (CTCLs), pesquisadores reuniram amostras representativas, analisadas por meio de sequenciamento de DNA / RNA, imunofenotipagem e ensaios funcionais ex vivo. Os resultados estão em artigo de Park et al. (Blood (2021) 138 (14): 1225–1236), em análise que identificou 86 genes drivers putativos, incluindo 19 genes nunca antes implicados em linfomas cutâneos de células T, além de duas mutações nunca antes descritas em nenhum outro tipo de câncer. Otávio Baiocchi (foto), professor associado da UNIFESP e diretor de hematologia e oncohematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta o trabalho.

  • Atualização em leucemias agudas

    hamerschlak galvao ash2018Em vídeo gravado na ASH 2018, os hematologistas Nelson Hamershlach e Cláudio Galvão de Castro Júnior analisam os avanços terapêuticos no cenário das leucemias agudas. “O uso de novas drogas começou nas recidivas tardias, passou para recidivas mais precoces e agora já está sendo estudado na primeira linha”, compara Castro Júnior. “Vimos a importância da genômica, em todas as áreas”, acrescenta Hamershlach, que enfoca aspectos como classificação molecular e seleção de tratamento. Assista.

  • Atualização em linfomas cutâneos

    perini baiocchi hemo2018Guilherme Perini, médico hematologista do Hospital Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo; e Otávio Baiocchi, professor associado da Unifesp e chefe de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, em São Paulo, discutem em vídeo sobre linfoma cutâneo, tema de sessão do programa educacional do Congresso HEMO 2018.

  • AUGMENT-101: revumenibe mostra resultados na leucemia aguda recidivante/refratária

    ibrahim Aldoss lba5A monoterapia com o inibidor de menin revumenib demonstrou resultados clinicamente significativos em pacientes com leucemias agudas KMT2Ar fortemente pré-tratados, incluindo altas taxas de resposta objetiva e de doença residual mensurável negativa. Os resultados são de análise interina do estudo pivotal de Fase 2 AUGMENT-101,selecionado como late-breaking abstract (LBA-5) no ASH 2023.Ibrahim Aldoss (foto), hematologista do City of Hope, é o primeiro autor do trabalho.

  • Avaliação genética de pacientes com leucemia linfoblástica aguda em ambiente de recursos limitados

    wellington hemato icesp2020Estudo publicado na Hematology, periódico da Sociedade Internacional de Hematologia, traz análise de uma coorte retrospectiva de 5 anos de pacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) recém-diagnosticados e seus achados genéticos e resultados. O hematologista Wellington Fernandes da Silva (foto), médico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), é o primeiro autor do trabalho.

  • Avanços e desafios da oncohematologia

    Pillip_Still_2.jpgPhillip Scheinberg (foto), coordenador da área de Hematologia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa de São Paulo, fala dos estudos GALLIUM e ALCANZA, entre outros destaques da ASH 2016. Assista.

  • Avanços e perspectivas na síndrome mielodisplásica

    ASH Sangue NET OKResultados do ensaio de Fase 3 MEDALIST publicados em janeiro na New England Journal of Medicine (NEJM) indicam que o uso de luspatercept-aamt (Reblozyl®) é eficaz no tratamento da anemia em pacientes com síndromes mielodisplásicas de baixo risco com sideroblastos em anel e que são intolerantes ou inelegíveis ao tratamento com agentes estimuladores da eritropoiese.

  • Avanços e promessas na oncohematologia

    Jacques Tabacof 200x110Linfoma folicular, linfoma de Hodgkin e mieloma múltiplo foram algumas das neoplasias hematológicas com estudos interessantes apresentados na ASCO 2017, que também contou com trabalhos com CAR T-cells entre os destaques. Jacques Tabacof (foto), coordenador geral de oncologia e hematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e médico do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, analisa o panorama atual da oncohematologia.