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Colorretal_NET_OK.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou no dia 10 de junho o uso de panitumumabe (Vectibix®) em câncer colorretal metastático, em pacientes com K-RAS selvagem. A indicação é para o tratamento de primeira linha em combinação com FOLFOX; e para a segunda linha em pacientes tratados com FOLFIRI e quimioterapia.

Pr__stata_Nova_NET_OK.jpgA abordagem multidisciplinar no câncer de próstata não é uma realidade na prática clínica. É o que aponta pesquisa realizada pelo Instituto Zero. O estudo revela que apenas 41% dos homens com câncer de próstata nos Estados Unidos foram encaminhados a um oncologista em algum momento do seu tratamento.

A América do Sul assistiu a um aumento importante na sua produção científica nas últimas duas décadas. A análise é da revista Nature e mostra que o investimento em pesquisa tem aumentado na maioria dos países. No entanto, dada a participação da região em termos de população e PIB mundial, o resultado ainda é aquém do esperado.

Pesquisa_1_NET_OK.jpgO Brasil responde por 2/3 das pesquisas e lidera a produção científica na região, com 46.306 citações na base de dados do portal Scopus em 2013. Nos últimos 20 anos a produção científica brasileira quintuplicou, mas a qualidade da investigação preocupa.

CancroPulmao.jpgO Journal of Clinical Oncology (JCO) publicou online artigo que discute o uso de modafinil para a gestão da fadiga em pacientes com câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC). O artigo é de Anna Spathis, consultora em medicina paliativa do Addenbrookes Hospital, em Cambridge, Reino Unido (JCO, vol. 32, no.18). A conclusão foi que o modafinil não teve efeito sobre a fadiga relacionada ao câncer e não deve ser prescrito fora do contexto de um estudo clínico. Seu uso foi associado com um efeito placebo clinicamente significativo.

Mamografia_1.jpgO Lancet de junho (vol.15, nº 7) destacou os resultados do ensaio TH3RESA, de fase III, coordenado por Ian E Krop. O TH3RESA é um estudo aberto, randomizado, que investigou o uso de trastuzumab emtansine versus o tratamento de escolha em pacientes com câncer de mama HER 2 avançado. A investigação envolveu centros médicos em 22 países da Europa, América do Norte, América do Sul e Ásia-Pacífico.

TRASTUZUMAB.jpgUma em cada 10 mulheres que tomam o medicamento trastuzumabe como parte do tratamento para o câncer de mama vai experimentar algum tipo de problema cardíaco, mas a boa notícia é que a maior parte dos efeitos desaparece com o final do tratamento com a terapia anti-HER2. Essa é a principal conclusão do estudo liderado por Evandro de Azambuja, do Institut Jules Bordet, na Bélgica, que corrobora a baixa incidência de eventos ligados ao uso do trastuzumabe. "A mensagem geral aqui é de uma enorme tranquilidade", disse o pesquisador em relação às conclusões do estudo BIG 1-01, publicadas no dia 09 de junho na edição online do Journal of Clinical Oncology.

Chiattone1_baixa.jpgDepois da ASCO, grandes nomes da onco-hematologia brasileira participaram do 19º Congresso da European Hematology Association (EHA), encontro que é palco dos principais avanços terapêuticos. É nesse contexto que a evolução vivida pela especialidade fica ainda mais evidente. “Estamos diante de um novo paradigma no tratamento do câncer e na onco-hematologia posso dizer que essa nova era é sentida de forma ainda mais intensa, com a maior compreensão dos mecanismos biológicos das diversas doenças“, diz Carlos Chiattone, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).

Mamografia_Net_OK.jpgA Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) lançou o movimento #mamografiaapartirdos40 – Direito e dever de toda mulher. A ação faz parte da campanha ‘Eu amo meus peitos’, criada pela entidade para incentivar os cuidados com a saúde da mama e disseminar informações sobre a prevenção do câncer. A ideia é enfatizar a importância de realizar a mamografia a partir dos 40 anos, anualmente.

Lei_NET_Ok_2.jpgA Lei dos 60 Dias (12.732/12), que garante ao paciente com câncer começar o tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) em, no máximo, 60 dias após o diagnóstico da doença, começou a vigorar em maio de 2013. Na prática, no entanto, a Lei ainda não está funcionando.

Met__stase___ssea_1_OK.jpgUma versão pronta para uso do ácido zoledrônico acaba de chegar ao Brasil. A nova apresentação não requer diluição, o que facilita o uso pelo profissional de saúde e traz benefícios também para o paciente.

”Do ponto de vista da farmacotécnica é bem mais prático”, explica Annemeri Livinalli,da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (SOBRAFO).