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Nota5_Diversos_Teste_Gen__tico_3_OK.jpgDuas assinaturas de expressão genética recentemente identificadas e testadas podem orientar os médicos na seleção dos pacientes que devem ter resposta a palbociclibe. É o que mostram os dados do estudo italiano apresentado na IMPAKT Cancer Conference, realizada de 7 a 9 de maio, em Bruxelas, na Bélgica.

Nota2_Diversos_HPV_2_OK.jpgNo primeiro dos três trabalhos da série sobre prevenção dos cânceres provocados pelo papilomavírus humano (HPV), a edição de maio do Lancet Oncology (vol. 16, nº 5) traz artigo de Rolando Herrero e colaboradores, que discutem o estado atual do desenvolvimento da vacina contra o HPV e sua implementação.

Hodgkin_lymphoma__1__mixed_cellulary_type_NET_OK.jpgBrentuximab-vedotina é um conjugado anticorpo-fármaco (CAF), com o nome comercial de Adcetris®, que atua seletivamente nas células tumorais que expressam a proteína CD-30, promovendo a apoptose. O agente recebeu aprovação de diferentes agências reguladoras mundiais, depois que testes de fase II demonstraram sua superioridade como monoterapia em pacientes com linfoma de Hodgkin refratário. Brentuximab-vedotina também tem indicação para tratamento sistêmico de pacientes com linfoma anaplásico de grandes células.

moskowitz_craig_horiz.jpgAndreas Engert, coordenador do grupo alemão de estudos em Linfoma de Hodgkin, assina artigo publicado na edição de maio do Lancet (vol. 385, nº 9980), que apresenta os resultados do estudo randomizado de fase III AETHERA, liderado por Craig Moskowitz (foto), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center. Moskowitz e colegas demonstraram os benefícios do anti CD-30 brentuximab-vedotina em pacientes com Linfoma de Hodgkin refratário ou que progrediram ao tratamento padrão, subgrupo que até então não dispunha de nenhuma outra alternativa terapêutica.

cancer_colloretal_RADAR_NET_OK.jpgUm estudo publicado no periódico Clinical Colorectal Cancer sugere que um teste de sangue pode ser utilizado para identificar pacientes com câncer colorretal avançado que podem se beneficiar de quimioterapia mais intensiva. O câncer colorretal é comumente tratado com uma combinação de agentes de quimioterapia, e os resultados podem ser melhorados pelo uso de drogas adicionais. No entanto, esta abordagem com múltiplas drogas pode aumentar os efeitos secundários, como perda de cabelo, baixa contagem de células brancas do sangue, diarreia e danos no sistema nervoso periférico. O aumento da toxicidade requer o uso de biomarcadores para selecionar os pacientes que realmente podem se beneficiar da terapia.

NotasAntigas_Sergio_Nota4_Ov__rio.jpgOs resultados preliminares de um estudo se mostraram promissores ao sugerir que um novo algoritmo pode ser uma forma valiosa de avaliar o risco da doença, geralmente diagnosticada tardiamente. O estudo conduzido por pesquisadores da University College London, no Reino Unido, não identificou um novo exame, mas propôs um refinamento dos métodos diagnósticos existentes, com a interpretação de mudanças nos níveis de CA125, prevendo com mais precisão o risco individual para o câncer de ovário.

yervoy_NET_OK.jpgA edição de maio do Lancet Oncology (vol. 16, nº 05) publicou artigo de revisão de Eliza Hawkes e colegas sobre o anti PD-1 ipilimumabe, demonstrando o atraente cenário da imunoterapia na luta contra o câncer, desde a aprovação desse inibidor de checkpoint no tratamento do melanoma metastático, em 2011.

Mama_News_1.jpgUma proteína está na chave da resistência à hormonioterapia. Níveis abaixo do normal da proteína TGF-beta receptor tipo 2 (TGFBR2) em mulheres com câncer de mama estrogênio receptor positivo (ER+) estão relacionados à resistência ao tratamento com tamoxifeno e a piores taxas de sobrevida livre de progressão.