Estudo que avaliou as práticas de médicos que prescrevem terapia enzimática pancreática (TEP) para câncer de pâncreas irressecável levanta uma preocupação importante, demonstrando que a maioria dos prescritores não tem conhecimento de diretrizes clínicas de melhores práticas para TEP. “Acredito que a integração da TEP nos protocolos de cuidado deve ser uma prioridade. Isso reflete um compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e também com a sustentabilidade dos sistemas de saúde, garantindo que o cuidado seja eficiente, humanizado e baseado nas melhores evidências científicas disponíveis”, diz Felipe Coimbra (foto), diretor de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center e membro da IHPBA (International Hepato Pancreato Biliary Association), que comenta o trabalho.