COVID-19: recomendação propõe manejo de pacientes com câncer de pulmão avançado
Diante do novo coronavírus (COVID-19) como emergência de saúde pública, pacientes com câncer de pulmão avançado precisam ser monitorados. O alerta vem de estudo colaborativo chinês, mostrando que “durante a epidemia de COVID-19, uma diretriz para o manejo ideal de pacientes com câncer de pulmão avançado precisa urgentemente ser proposta para distinguir os sintomas do COVID-19 dos efeitos colaterais dos medicamentos antitumorais”.
Em uma era onde tudo está conectado e todas as tecnologias exploram o conceito de convergência, não é demais falar em saúde 5.0. Aliás, o conceito existe e já deixou para trás o tom futurista. Em tempos de coronavírus, nunca esteve tão atual.
A combinação de carboplatina e pemetrexede seguida de manutenção com pemetrexede é uma opção válida para o tratamento de primeira linha de pacientes idosos com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) não escamosas avançado. Os resultados do estudo de Fase III de não-inferioridade foram publicados no JAMA Oncology. O oncologista Mauro Zukin (foto), Diretor Executivo do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) e médico da Oncologia D’Or analisa os resultados.
O uso de cigarros eletrônicos, os chamados e-cigarettes, pode ter implicações oncogênicas para o urotélio da bexiga. Os dados são de estudo de revisão sistemática publicado no
A agência norte americana Food and Drugs Administration (FDA) emitiu orientações para a realização de ensaios clínicos durante a pandemia de coronavírus (COVID-19).
Estudo inédito que comparou a prevalência de câncer em transexuais e cisgêneros nos Estados Unidos mostra que o número de diagnósticos de câncer foi mais que o dobro em homens trans na comparação com homens cis. Os dados foram reportados por Boehmer et al., na Cancer.
A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) divulgou documento com recomendações direcionadas a profissionais e centros de câncer para os cuidados de pacientes oncológicos no contexto da pandemia de coronavírus. Apesar de reconhecer a limitação de dados clínicos específicos sobre câncer e o COVID-19, a Sociedade observa que as informações estão evoluindo e serão atualizadas à medida que surgirem novas evidências.
A pandemia do COVID-19 pode exigir abordagens inovadoras e criativas para a gestão de pacientes com câncer, levando a assistência a dimensões até então desconhecidas ou pouco exploradas. Agora, plataformas permitem que pacientes consultem oncologistas sem sair de casa e no Brasil o próprio Ministério da Saúde defende as potencialidades da telemedicina.
Para gerenciar o tratamento do câncer durante a pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos, o National Comprehensive Cancer Network (NCCN) difundiu recomendações importantes. “Responder com rapidez e confiança à crise do COVID-19 é o desafio dos cuidados de saúde de nossa geração", disse F. Marc Stewart, co-autor de
Estudo de