06052024Seg
AtualizadoDom, 05 Maio 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Linfoma de Hodgkin: diagnóstico e inovação terapêutica

    Nelson Hamerschlak (foto), hematologista do Hospital Albert Einstein, fala em vídeo sobre Linfoma de Hodgkin, com orientações sobre diagnóstico, estadiamento e tratamento. O especialista destaca novas opções para pacientes com doença recorrente ou refratária, com drogas como brentuximabe-vedotin e até o anti-PD-1 nivolumabe, recém-aprovado nos EUA pelo FDA para o tratamento de Hodgkin. 

  • X Curso de revisão em Hematologia e Hemoterapia

    board_hematologia_hemoterapia_Einstein_NET_OK.jpgO Hospital Israelita Albert Einstein realiza entre os dias 29 de junho e 1º de julho o X Curso de revisão em Hematologia e Hemoterapia. O evento propõe uma atualização sobre os principais conceitos na área de hematologia e as inovações ocorridas em doenças malignas e não malignas. Neste ano, o foco do evento será Linfomas, Mieloma e Doenças Mielodisplásicas/Mieloproliferativas.

  • POLLUX: novos dados com daratumumabe no mieloma múltiplo

    MM.jpgO congresso da associação europeia de hematologia (EHA) trouxe novos dados do estudo POLLUX, que avaliou a combinação do anticorpo daratumumabe com lenalidomida e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário. A análise mostrou redução de 63% no risco de progressão ou morte com daratumumabe, resultado considerado “sem precedentes” no cenário avaliado.

  • CASTOR: anti CD-38 em mieloma múltiplo

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgResultados iniciais do CASTOR, um estudo pivotal de fase III, mostram que a adição do anticorpo daratumumab (Darzalex®) a um regime de duas drogas padrão (bortezomib e dexametasona) melhora significativamente a resposta terapêutica de pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário. A combinação com daratumumab reduziu o risco de progressão da doença em 70% e dobrou tanto a taxa de resposta parcial, de 29% para 59%, quanto as taxas de resposta completa, de 9% para 19%. Os dados foram apresentados na ASCO 2016, em sessão plenária no domingo, 5 de junho.

  • Novo padrão de cuidados em LMA de alto risco

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgO estudo pivotal do novo quimioterápico CPX-351 (Vyxeos®, Celator Pharmaceuticals) pode alterar o manejo do tratamento de pacientes mais velhos com leucemia mieloide aguda secundária ou de alto risco. Os resultados que serão apresentados na ASCO 2016 (abstract 7000) indicam que o tratamento melhorou significativamente a sobrevida global, sobrevida livre de eventos e resposta, sem aumentar a mortalidade em 60 dias ou a frequência e gravidade de eventos adversos.

  • HEMO.Educa: LLC e Linfomas

    HEMO_EDUCA_LMC_NET_OK.jpgA leucemia linfocítica crônica e os linfomas serão os temas do próximo módulo do HEMO.Educa, programa de educação e desenvolvimento continuado à distância desenvolvido pela Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), com o objetivo de proporcionar acesso a conteúdos científicos em diversos temas em hematologia.

  • Grupo europeu confirma benefício do transplante autólogo em mieloma múltiplo

    MM.jpgEstudo que comparou bortezomibe ao transplante autólogo no tratamento do mieloma múltiplo está entre os destaques da ASCO 2016, o maior encontro da oncologia mundial, de 3 a 7 de junho, em Chicago. O trabalho é do European Myeloma Network (Abstract 8000).

  • Consórcio propõe nova classificação prognóstica em LLC

    LLC_Net_OK.jpgUm consórcio internacional apresentou uma nova proposta para o prognóstico de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC), em artigo publicado no Lancet Oncology. Em um momento de avanços proporcionados por modernas terapias e pela maior compreensão de uma série de variáveis ​​biológicas e genéticas que agregam informações importantes aos sistemas clássicos de estadiamento clínico, novos parâmetros prognósticos esperam fazer frente à nova realidade.

  • FDA aprova nivolumabe para linfoma de Hodgkin

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgO FDA concedeu aprovação acelerada para nivolumabe (Opdivo, comercializado pela Bristol-Myers Squibb) para o tratamento de pacientes com linfoma de Hodgkin clássico (LHC), que recidivaram ou progrediram após o transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (TMO) e uso do brentuximabe vedotin (Adcetris) pós-transplante. A aprovação, a primeira de um inibidor de PD-1 em uma malignidade hematológica, foi baseada em dados combinados dos estudos CheckMate-2051 e 0392.

  • Venetoclax para o tratamento de LLC aguarda posição da Anvisa

    LLC_2_bx_horiz.jpgO venetoclax, um inibidor da proteína BCL-2 desenvolvido em parceria pela biofarmacêutica AbbVie com a Genentech, foi submetido à aprovação da ANVISA para tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) com deleção no cromossomo 17p e/ou mutação TP53.

  • Qual o melhor regime de indução em linfoma de Hodgkin?

    Tabak_NET_OK_2.jpgEditorial do alemão Andreas Engert publicado na edição de abril do JCO comenta o trabalho de Francesco Merli e colegas e argumenta que os dados de longo prazo do estudo HD2000 não permitem estabelecer o melhor regime de indução em linfoma de Hodgkin avançado. Daniel Tabak (foto), Diretor Médico do Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON), no Rio de Janeiro, comentou com exclusividade para o Onconews.

  • HEMO.Educa: leucemia mieloide crônica

    HEMO_EDUCA_LMC_NET_OK.jpgA leucemia mieloide crônica (LMC) será tema do HEMO.Educa, programa de educação e desenvolvimento continuado à distância desenvolvido pela Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), com o objetivo de proporcionar acesso a conteúdos científicos em diversos temas em hematologia.

  • Antiangiogênico em LLC

    NelsonH_Baixa.jpgAdicionar bevacizumabe à quimioimunoterapia de primeira linha com pentostatina, ciclofosfamida e rituximab (PCR) pode ser eficaz para o tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC). No entanto, a combinação está associada com maior cardiotoxicidade, como apontam os resultados do estudo apresentado na AACR 2016.
    “Creio que este estudo deva ser visto com reservas, principalmente no Brasil onde não temos Pentostatina”, afirma Nelson Hamerschlak (foto), coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • Nilotinibe é aprovado em primeira linha para leucemia mieloide crônica

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o medicamento nilotinibe (Tasigna®) para tratamento de primeira linha de adultos com leucemia mieloide crônica (LMC). A decisão foi publicada no dia 28 de março de 2016, no Diário Oficial da União.

  • Diagnóstico e tratamento da insuficiência renal relacionada ao mieloma

    Maiolino_1_NET_OK_2.jpgEm artigo publicado na edição online de 14 de março do Journal of Clinical Oncology (JCO), o International Myeloma Working Group(IMWG) estabelece recomendações práticas para o diagnóstico e tratamento da insuficiência renal relacionada com o mieloma múltiplo. Angelo Maiolino (foto), chefe do Serviço de Hematologia e Transplante de Medula Óssea da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), comenta o artigo para o Onconews.

  • ENDEAVOUR: carfilzomib em mieloma múltiplo

    Vania_Hungria_NET_OK.jpgA edição de janeiro do Lancet Oncology publicou os resultados do ENDEAVOR, estudo randomizado de fase 3 que confirmou a eficácia e segurança do carfilzomib (kyprolis®) com dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário. A hematologista brasileira, Vânia Hungria (foto), é uma das autoras do artigo.

  • 57ª ASH: nova geração de agentes em mieloma múltiplo

    Maiolino_1_NET_OK.jpgGrandes estudos concentraram as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial, realizado de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. Angelo Maiolino (foto) comenta o que foi destaque no tratamento do Mieloma Múltiplo. O especialista lembra que nas semanas que antecederam o ASH, três novas drogas foram aprovadas pelo FDA para o tratamento do mieloma múltiplo recidivado ou refratário. 

  • Venetoclax é promessa em leucemia linfocítica crônica

    stephan_stilgenbauer_NET_OK.jpgStephan Stilgenbauer (foto), da Universidade de Ulm, na Alemanha, apresentou no ASH 2015 um estudo pivotal de fase II realizado para avaliar a eficácia do venetoclax em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) com deleção do cromossomo 17p. Os onco-hematologistas Nelson Hamerschlak, coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein, e Jacques Tabacof, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, comentaram o estudo.

  • Terapia combinada com idelalisib em leucemia linfocítica crônica

    zelenetz_andrew.jpgUm estudo de fase III, randomizado, placebo-controlado, avaliou a eficácia de idelalisib adicionado à bendamustina (B) e rituximab (R), o tratamento padrão para pacientes com leucemia linfocítica crônica recidivado ou resistente ao tratamento. Os dados foram apresentados por Andrew D. Zelenetz (foto), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, durante a sessão de Late-Breaking Abstracts na terça-feira, 8 de dezembro.

  • KEYNOTE-023 investiga pembrolizumab em combinação no mieloma múltiplo

    jesus_sanmiguel.jpgJesus San Miguel (foto), professor de hematologia da Universidade de Navarra, em Pamplona, Espanha, apresentou no 57o Congresso anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), em Orlando, os resultados preliminares do estudo KEYNOTE-023, que avalia a segurança, tolerabilidade e eficácia de pembrolizumab em combinação com lenalidomida e dexametasona em baixa dose em pacientes com mieloma múltiplo recidivado/refratário.

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