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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • ASH 2017 e os destaques da oncohematologia

    ASH 2017 RandômicoO maior encontro da hematologia mundial acontece em Atlanta, nos Estados Unidos, de 9 a 12 de dezembro. Em sua 59ª edição, o congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2017) deve reunir cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e mais de 25 mil participantes.

  • Diferentes percepções de prognóstico entre pacientes de leucemia e oncologistas

    leucemiaUm estudo com 100 pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) que receberam quimioterapia demonstrou que a percepção de pacientes e médicos em relação aos riscos do tratamento e probabilidade de cura varia amplamente. No geral, os pacientes tendem a superestimar tanto o risco de morrer devido ao tratamento como a probabilidade de cura. As descobertas foram apresentadas no 2017 Palliative and Suportive Care in Oncology Symposium, em San Diego, Califórnia.

  • Anvisa aprova nivolumabe em Linfoma de Hodgkin

    nelson hamerschlak hzA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu novo registro ao anti PD-1 nivolumabe, desta vez para o tratamento de linfoma de Hodgkin clássico. A nova indicação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 2 de outubro e marca o primeiro registro de um inibidor de checkpoint na oncohematologia. O médico Nelson Hamershlack (foto), hematologista e hemoterapeuta do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta a decisão.

  • Oncologia clínica e hematologia da BP tem novo diretor médico

    WILLIAM NET OKApós 11 anos no MD Anderson Cancer Center, oncologista William Nassib William Jr. (foto) retorna ao país como novo diretor médico da Oncologia Clínica e Hematologia do Centro Oncológico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Novo diretor médico da oncologia clínica e hematologia da BP

    William Jr M D Anderson horizO oncologista William Nassib William Jr. (foto) é o novo diretor médico da Oncologia Clínica e Hematologia do Centro Oncológico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.  

  • Como Eu Trato: Onco-hematologia

    logo ebh2017 1 NET OKPromovido pela Escola Brasileira de Hematologia, o curso ‘Como Eu Trato’ acontece dias 15 e 16 de setembro, em Ribeirão Preto/SP. O objetivo é proporcionar a atualização dos hematologistas sobre o manejo de pacientes com neoplasias hematológicas.

  • ALCYONE: daratumumabe na primeira linha em mieloma múltiplo

    ASH Sangue NET OKO estudo de fase III ALCYONE, que avalia daratumumabe em combinação com bortezomibe, melfalano e prednisona (VMP) no tratamento de primeira linha de pacientes com mieloma múltiplo, alcançou o desfecho primário. É o que mostram os resultados da análise interina pré-planejada, avaliados por um comitê independente.

  • Avanços e promessas na oncohematologia

    Jacques Tabacof 200x110Linfoma folicular, linfoma de Hodgkin e mieloma múltiplo foram algumas das neoplasias hematológicas com estudos interessantes apresentados na ASCO 2017, que também contou com trabalhos com CAR T-cells entre os destaques. Jacques Tabacof (foto), coordenador geral de oncologia e hematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e médico do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, analisa o panorama atual da oncohematologia.

  • Terapia CAR-T mostra dados iniciais de remissão no mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgOs resultados de um ensaio clínico inicial (LBA3001) apresentados na ASCO 2017 mostraram que 33 de 35 pacientes (94%) pacientes de mieloma múltiplo apresentaram remissão clínica da doença após receberem imunoterapia com células CAR-T direcionadas à proteína de maturação de células B ou BCMA (LCAR-B38M CAR-T). A maioria dos pacientes teve apenas efeitos colaterais leves.

  • ASCO mostra avanços e promessas em LLC

    nelson_hamerschlak_hz.jpgO estudo de Fase III GENUINE1 é apontado entre os destaques da ASCO 2017 pelo potencial de mudar a prática clínica no tratamento da leucemia linfóide crônica (LLC), em pacientes de alto risco. Os resultados serão apresentados no sábado, 3 de junho. O estudo avaliou o uso de ublituximab e ibrutinibe em pacientes com LLC de alto risco previamente tratados e traz novos dados para um debate que também ganha espaço na edição deste ano: ibrutinib isoladamente ou em combinação? Afinal, como definir a melhor estratégia em LLC? O hematologista Nelson Hamerschlak (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein, comentou para o Onconews.

  • ASCO 2017 mostra avanços em mieloma múltiplo

    Angelo_Maiolino___Foto_2017_NET_OK.jpgNo domingo, dia 4, na sessão que destaca as apresentações orais na oncohematologia, um dos highlights é o estudo alemão que avalia o uso do anticorpo daratumumab em mieloma múltiplo refratário, de acordo com o status de risco citogenético1. Novas análises dos estudos CASTOR2 e POLLUX3 também corroboram dados de eficácia e segurança de daratumumab em pacientes politratados, em diferentes regimes de combinação. Estudo liderado por Maria-Victoria Mateos, da Universidade de Salamanca, traz ainda análises de subgrupos, mostrando resultados na população idosa4. O hematologista Ângelo Maiolino (foto) comenta para o Onconews.

  • Avanços em LLC

    Laura Fogliatto, hematologista da Santa Casa de Porto Alegre, fala em vídeo sobre os avanços no tratamento da leucemia linfocítica crônica. Assista. 

  • Consenso discute risco de segunda neoplasia em mieloma múltiplo

    Maiolino_1_NET_OK_2.jpgAvanços terapêuticos têm contribuído para melhorar significativamente os resultados clínicos para pacientes com mieloma múltiplo, mas o aumento da expectativa de vida também desperta preocupação com o risco de segundas malignidades a longo prazo. Um painel de especialistas revisou os dados disponíveis e publicou recomendações importantes para a prática clínica. Quem comenta o Consenso é o hematologista Ângelo Maiolino (foto), do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), uma das maiores autoridades brasileiras em mieloma múltiplo.

  • Estudo mostra benefício de andrógenos na LMA em idosos

    Idoso_NET_OK.jpgArtigo publicado no Journal of Clinical Oncology apresenta os resultados do estudo do grupo francês (GOELAMS) e conclui que a terapia de manutenção com noretandrolona melhora significativamente a sobrevida em pacientes idosos com leucemia mielóide aguda (LMA), sem aumentar a toxicidade.

  • Anvisa aprova registro do daratumumabe para mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta segunda-feira, 30 de janeiro, o anti-CD38 daratumumabe (Dalinvi®) para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo. A aprovação foi baseada nos resultados do estudo CASTOR (MMY3004), que em um acompanhamento mediano de 13 meses mostrou melhora significativa na sobrevida livre de progressão da doença (SLP), endpoint primário do estudo, com uma redução de 67% no risco de progressão ou morte, em comparação com o tratamento padrão.

  • Europa concede aprovação condicional para venetoclax em LLC

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgA Comissão Europeia concedeu autorização condicional de comercialização para o venetoclax como monoterapia para o tratamento de leucemia linfocítica crônica com deleção 17p ou mutação TP53 em pacientes que não responderam ao tratamento com inibidor de receptor de célula B e/ou com quimioterapia.1

  • Transplante autólogo em mieloma múltiplo

    Ângelo Maiolino (foto), professor de Hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenador do Programa de Transplante de Medula Óssea do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, fala do papel do transplante autólogo no tratamento do mieloma múltiplo e comenta os dados do estudo de Fase III EMN 02, do grupo europeu, apresentados na ASH 2016.

     

  • Avanços e desafios da oncohematologia

    Pillip_Still_2.jpgPhillip Scheinberg (foto), coordenador da área de Hematologia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa de São Paulo, fala dos estudos GALLIUM e ALCANZA, entre outros destaques da ASH 2016. Assista.

  • GALLIUM: obinutuzumab aumenta sobrevida em linfoma folicular

    Onco_hemto_300x175.jpgApresentado em sessão plenária, o estudo GALLIUM, que comparou rituximabe com o anti CD-20 obinutuzumabe, mostrou que o anticorpo de nova geração aumentou a sobrevida livre de progressão em pacientes com linfoma folicular. Após um seguimento médio de 34,5 meses, houve uma redução de 34% no risco de progressão ou morte, favorecendo obinutuzumabe (HR, 0,66; p = 0,001).

  • StaMINA: Intervenções adicionais não trazem benefícios no mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgOs resultados do estudo StaMINA apresentados na 58ª Reunião Anual da American Society of Hematology (ASH), em San Diego, sugerem que intervenções adicionais não melhoram as taxas de sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo em comparação com o padrão atual de tratamento isolado. O estudo é o maior ensaio clínico randomizado de terapia pós-transplante em mieloma múltiplo já realizado nos Estados Unidos.

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