29042024Seg
AtualizadoSeg, 29 Abr 2024 7pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Linfoma difuso de grandes células b, onde podemos avançar?

    Bottom line

    Os regimes de quimioterapia atuais não são capazes de proporcionar resposta sustentada e o uso isolado é considerado tratamento paliativo. A maioria dos pacientes não são candidatos ao tratamento de escolha, seja por falha na mobilização de células progenitoras hematopoiéticas, refratariedade da doença ou condição clínica. Novas drogas baseadas no perfil de expressão gênica e na busca de menor toxicidade são expectativas para avançar no tratamento desses pacientes. Avanços são necessários para melhorar os resultados terapêuticos.

  • Imunoterapia conjugada mostra novos resultados no Linfoma de Hodgkin

    CHIATTONE NET OKEstudo multicêntrico de fase II avaliou o anticorpo monoclonal anti CD-30 brentuximabe vedotin (Bv) antes e após o esquema padrão de doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina (AVD) em pacientes com linfoma de Hodgkin com 60 anos ou mais, sem tratamento prévio. Os resultados mostram que a adição de Bv trouxe benefício de sobrevida livre de progressão e sobrevida global nessa população de pacientes. O hematologista Carlos Chiattone (foto), coordenador doCentro de Linfomas do Núcleo de Oncologia do Hospital Samaritano e professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, comenta os resultados do trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology.

  • Terapia celular em hematologia

    TERAPIA CELULAR NET OKO Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) realiza em São Paulo, dia 12 de setembro, mais uma edição da série de palestras 'Câncer: Prevenção'. O tema do encontro será ‘Terapia celular em hematologia: uma nova oportunidade de tratar nossos pacientes’.

  • Exames de sangue na vigilância de linfoma, qual o valor?

    GUILHERME PERINI NET OKExames de sangue de rotina não têm impacto na sobrevida e, portanto, têm valor limitado na vigilância de pacientes com linfoma. A conclusão é de estudo publicado no British Journal of Cancer. “O estudo mostra que é seguro omitir tais exames da prática médica diária, poupando os pacientes da preocupação com falsos positivos e evitando desperdício de recursos. Fica cada vez mais claro que, no seguimento de pacientes tratados para linfoma, menos é mais”, observa o hematologista Guilherme Perini (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • Oncohematologia e Imunoterapia

    simposio Oncovie NOHC NET OKPromovido pela Oncovie e pelo Núcleo de Oncologia e Hematologia do Ceará (NOHC), o 1° Simpósio Multidisciplinar em Oncohematologia e Imunoterapia acontece dia 25 de agosto em Fortaleza/CE.

  • Ferramenta avalia fragilidade e prevê sobrevida no mieloma múltiplo recém-diagnosticado

    Idoso NET OKUm novo “índice de fragilidade” prevê a sobrevida global de pacientes recém-diagnosticados com mieloma múltiplo. Segundo os autores, essa ferramenta é a primeira do gênero a avaliar a fragilidade com base no acúmulo de doenças e incapacidades associadas ao envelhecimento (ou idade biológica), e não apenas na idade cronológica para prever a sobrevida global no mieloma múltiplo. Os dados foram publicados dia 25 de julho no JCO Clinical Cancer Informatics (JCO CCI).

  • Dose e sobrevida no mieloma múltiplo

    Angelo Maiolino Foto 2017 NET OKO uso de carfilzomibe a 70 mg/m2 prolongou significativamente a sobrevida livre de progressão versus o esquema duas vezes por semana em pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário, com segurança comparável. É o que mostram os resultados da análise interina do estudo ARROW, publicado no Lancet Oncology. "Além de ser mais cômodo para o paciente, nesta dose uma vez por semana os dados de eficácia e segurança também foram positivos", afirma Ângelo Maiolino (foto), hematologista do Americas Centro de Oncologia Integrado e do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ.

  • ANVISA aprova venetoclax para o tratamento de leucemia linfoide crônica

    EVANDRO FAGUNDES NET BAIXAA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o inibidor de BCL-2 venectoclax (AbbVie) para o tratamento em monoterapia de pacientes adultos com leucemia linfoide crônica (LLC) com deleção 17p e/ou mutações no TP53 não elegíveis ou que não responderam a tratamentos prévios com inibidores de receptor de célula , além de pacientes (sem deleção 17p e/ou mutações no TP53) que não responderam à quimioterapia e a tratamentos prévios com inibidor de receptor de célula B. A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União dia 09 de julho. Evandro Fagundes, hematologista do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais e médico da Hematológica Clínica, de Belo Horizonte, comenta a aprovação.

  • Mutações BTK E PLCG2 e recidiva de pacientes com leucemia linfocítica crônica em tratamento com ibrutinibe

    sangueOs resultados de um estudo de mundo real apresentados no 23º Congresso anual da European Hematologic Association (EHA), realizado de 14 a 17 de junho em Estocolmo, Suécia, revelaram que 50% dos casos de pacientes com leucemia linfocítica crônica em tratamento com ibrutinibe que recidivaram ao ibrutinibe tinham mutações do gene da tirosina quinase de Bruton (BTK) em C481 (BTKC481), frequentemente associadas a mutações no gene PLCG2. A ausência de mutações nesses genes foi associada a um maior tempo até a progressão.

  • Inibidores de JAK associados ao desenvolvimento de linfomas

    Jacques Tabacof 200x110Estudo publicado na Blood1 traz novos dados para compreender o desenvolvimento de linfomas não-Hodgkin de células B em pacientes com neoplasias mieloproliferativas (NMP) tratados com inibidores de JAK 1 / 2. “Nossos resultados indicam que os linfomas associados a inibidores da JAK1/2 ocorrem com frequência, têm características clinicopatológicas uniformes e surgem de um clone de células B que já existia na NMP”, dizem os autores. O oncohematologista Jacques Tabacof (foto), coordenador geral de oncologia e hematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e médico do Centro Paulista de Oncologia, comenta os resultados.

  • EHA 2018: avanços e controvérsias na oncohematologia

    eha23 logo NET OKTemas que estão na fronteira concentraram as atenções no 23º Congresso anual da European Hematologic Association (EHA), realizado de 14 a 17 de junho em Estocolmo, Suécia. Entre os destaques do programa científico do primeiro dia, a EHA 2018 trouxe novos dados sobre o papel do microbioma no transplante alogênico, em apresentação oral de Roni Shouval (Abstract S126), assim como apresentou os resultados da análise interina do estudo RELEVANCE no linfoma folicular (Abstract S 154). A terapia CAR T Cell bb2121 mostrou resultados encorajadores em mieloma múltiplo em pacientes politratados (Abstract S138), em apresentação de Jesus G. Berdeja.

  • Revisão em hematologia

    Board Review Hemato NET OKO XII Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia promovido pelo Hospital Israelita Albert Einstein acontece entre os dias 26 e 29 de junho, em São Paulo.

  • Perspectivas da Onco-hematologia


    Em vídeo, o hematologista Guilherme Perini, médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo, aborda o tratamento em primeira linha do linfoma de Hodgkin de baixo e alto risco. Ele também fala sobre as novidades no tratamento em primeira linha da leucemia linfoide crônica. Assista.
  • I Congresso Brasil-Germânico de Oncologia (CBGO)

    SBGO NET OKO I Congresso Brasil-Germânico de Oncologia (CBGO) acontece dia 28 de março no Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), em São Paulo.

  • I Simpósio Internacional de Onco-Hematologia

    I Simpósio Internacional de Onco Hematologia NET OKOs principais aspectos diagnósticos e de tratamento das neoplasias hematológicas estão em pauta no I Simpósio Internacional de Onco-Hematologia, que acontece em São Paulo entre os dias 08 e 10 de março.

  • Anvisa aprova elotuzumabe em mieloma múltiplo

    sangueA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o anticorpo elotuzumabe (Empliciti®, da Bristol–Myers Squibb) para tratamento de mieloma múltiplo recorrente. A aprovação foi baseada nos resultados do estudo ELOQUENT-2, que mostrou o impacto desse novo agente terapêutico na sobrevida global e redução de 30% no risco de progressão.

  • Mieloma múltiplo em foco

    Maiolino ASH 2017 Still 1Ângelo Maiolino (foto), Hematologista do Americas Centro de Oncologia Integrado e do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, comenta os principais trabalhos em mieloma múltiplo apresentados na ASH 2017. Assista.

  • MURANO mostra dados em LLC

    sangueApresentado em sessão plenária, o estudo de fase III MURANO foi um dos destaques do programa científico da 59ª ASH. O estudo comparou venetoclax (V) + rituximabe (R) versus o padrão de cuidados (quimioimunoterapia, bendamustina (B)+ rituximabe (R)) em pacientes com Leucemia linfocítica crônica (LLC) recorrente ou refratária, incluindo população de alto risco (del 17p). A análise primária mostrou ganho de SLP, cumprindo o principal endpoint.

  • ALCYONE mostra resultados no mieloma múltiplo

    HEMATOResultados do estudo de fase III ALCYONE apresentados em sessão plenária na ASH 2017 reforçam evidências do benefício de daratumumabe no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticados e não elegíveis ao transplante.

  • Combinação de terapias-alvo é promessa na leucemia linfocítica crônica

    hillmen NET OKApresentados na ASH 2017, os resultados preliminares do estudo Bloodwise TAP CLARITYdemonstraram que a combinação de ibrutinibe + venetoclax alcançou altas taxas de resposta global, remissão completa e erradicação de doença residual mínima (do inglês, MRD) na leucemia linfocítica crônica recidivada/ refratária. Os resultados foram apresentados por Peter Hillmen (foto), professor de hematologia experimental no Leeds Institute of Cancer and Pathology, no Reino Unido.

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