24042024Qua
AtualizadoQua, 24 Abr 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Tisagenlecleucel mostra remissões duradouras em crianças e jovens adultos com leucemia

    Stephan Grupp ASH2018 NET OKUma infusão única de tisagenlecleucel em pacientes pediátricos e jovens adultos com leucemia linfocítica aguda (LLA) recidivada ou resistente ao tratamento continua a ser altamente eficaz no combate ao câncer na maioria dos pacientes, sem a necessidade de terapias adicionais. A atualização dos resultados do estudo ELIANA, com quatro pacientes adicionais e mais um ano de follow-up, foi apresentada na ASH 2018 por Stephan A. Grupp (foto), do Hospital Infantil da Filadélfia.

  • Promessas no linfoma difuso de grandes células

    tabacof baiocchi ash2018Na 60ª edição da ASH, Jacques Tabacof e Otavio Baiocchi debatem o cenário do linfoma difuso de grandes células recidivado ou refratário e as inovações apresentadas no congresso. Um dos destaques foi o estudo que mostrou benefícios da adição do anticorpo conjugado polatuzumabe-vedotina + bendamustina + rituximabe nessa população de pacientes. Os resultados da adição de polatuzumabe-vedotina mostram taxa de resposta de 40% versus 18% em favor do tratamento com o anticorpo conjugado. Outro highlight da ASH 2018 nesse cenário foi o estudo de vida real com a terapia CAR T-Cell (Axi-cel). “O estudo mostrou que o efeito da CAR T Cell independe da idade, tanto em eficácia, quanto no perfil de toxicidade”, comenta Baiochi. Assista.

  • Resultados de longo prazo do tisagenlecleucel no linfoma difuso de grandes células B

    RICHARD MAZIARZ ASH2018 NET OKUma análise atualizada do estudo JULIET mostrou que 19 meses após os pacientes com linfoma difuso de grandes células B recidivado ou refratário terem sido tratados com uma dose única de tisagenlecleucel, as taxas de resposta elevadas persistem. A atualização foi apresentada por Richard Thomas Maziarz (foto), médico do Instituto de Câncer Knight da Oregon Health & Science, em Portland, e principal autor do estudo, e os resultados foram publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine.

  • LLC, o que muda na primeira linha?

    perini alan ash2018Na TV Onconews, os hematologistas Guilherme Perini, do Hospital Albert Einstein, e Alan Skarbnik, diretor de doenças linfoproliferativas da Novant Health, analisam a chegada de novas terapias em primeira linha no tratamento da Leucemia Linfocítica Crônica. “Um dos trabalhos da ASH 2018 selecionado para sessão plenária avalia ibrutinibe, rituximabe e bendamustina como primeira linha em pacientes sem deleção do cromossomo 17p ou deleção do p53. Os resultados indicam que ibrutinibe como agente único mostrou diferença significativa na sobrevida livre de progressão. O segundo trabalho é do grupo colaborativo ECOG-ACRIN que comparou ibrutinibe mais rituximabe versus FCR no tratamento de LLC. Os dados mostram ganho de sobrevida com ibrutinibe”, diz Alan. Assista.

  • Menos quimioterapia no linfoma difuso de grandes células B

    VIOLA ASH2018 NET OKEstudo apresentado na ASH 2018 sugere que para pacientes mais jovens com linfoma difuso de grandes células B de baixo risco, quatro ciclos de quimioterapia são tão eficazes quanto seis ciclos na erradicação do câncer e prevenção da recidiva. “Nosso estudo mostrou que você pode poupar dois ciclos de quimioterapia e ser igualmente eficaz. Acreditamos que este será o novo padrão de tratamento para essa população de pacientes”, disse Viola Poeschel (foto), médica da Saarland University Medical School em Homburg/Saar, Alemanha, e principal autora do estudo. Viola apresentará o trabalho durante sessão oral na segunda-feira, 03 de dezembro.

  • Ibrutinibe concomitante melhora os resultados da terapia CART T-cell em LLC

    Jordan Gauthier ASH2018 NET OKPara pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) difícil de tratar, receber a terapia-alvo ibrutinibe antes, durante e depois do tratamento com CAR T-cells pode estar associado a efeitos adversos menos graves e melhores respostas. "Os resultados sugerem que a combinação de ibrutinibe com terapia de células CAR T pode levar a melhores resultados, melhorando a eficácia e reduzindo a toxicidade", disse o principal autor do estudo, Jordan Gauthier (foto), do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Seattle.

  • FDA aprova primeira terapia-alvo anti FLT3 em LMA

    Otavio Baiocchi ASH2018A agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou dia 29 de novembro o registro de XOSPATA® (nome genérico: gilteritinib) para o tratamento de pacientes adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) recidivada ou refratária, com mutação FLT3. O novo agente é de uso oral e representa a primeira terapia-alvo anti-FLT3 aprovada para esta população de pacientes. Otávio Baiocchi (foto), chefe do Departamento de Oncologia Clínica da Unifesp e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, comenta a aprovação.

  • Ibrutinibe é superior à quimioimunoterapia em pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica

    Jennifer Woyach ASH2018 NET OKUm novo estudo demonstrou que pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica (LLC) apresentam taxa significativamente menor de progressão da doença se tratados com a terapia-alvo ibrutinibe em vez do tratamento com bendamustina e rituximabe. Publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine (NEJM), o estudo é a primeira comparação direta entre esses regimes de tratamento, e também sugere que adicionar rituximabe ao ibrutinibe não agrega benefícios além daqueles observados com ibrutinibe isolado. Os dados serão apresentados por Jennifer A. Woyach (foto), do Ohio State University Comprehensive Cancer Center, domingo, 02 de dezembro, durante a sessão plenária da ASH 2018.

  • ASH 2018: hematologia em pauta

    ASH LOGO NET OKPrincipal encontro da hematologia mundial, o congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2018) acontece entre os dias 1º e 4 de dezembro, em San Diego, Califórnia. Em sua 60ª edição, o evento deve reunir mais de 25 mil especialistas para discutir os principais avanços nos diversos tópicos da hematologia.

  • Tratamento de infecções no paciente com mieloma

    marcia garnica hemo2018A infectologista Marcia Garnica, médica da Unidade de Transplante de Medula Óssea do Complexo Hospitalar de Niteroi e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, fala em vídeo sobre infecção no contexto do paciente com mieloma múltiplo. “É muito importante, no momento do diagnostico do mieloma, ou até antes, um paciente MGUS ou mieloma smoldering, que muitas vezes não tem a indicação do tratamento formal do mieloma, a gente já pensar que esse paciente tem um risco muito alto de desenvolver uma infecção”, afirma. Confira o vídeo, gravado durante o Congresso HEMO 2018, em São Paulo.

  • Avanços no tratamento do mieloma múltiplo

    maiolino hemo2018Ângelo Maiolino, Professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, fala em vídeo sobre o cenário do tratamento do mieloma múltiplo. O especialista observa que nos últimos cinco anos, dentre todas as patologias oncológicas e onco-hematológicas, o mieloma múltiplo foi a doença com o maior número de novos medicamentos aprovados. “No Brasil, com as recentes aprovações, também teremos a oportunidade de utilizar esses medicamentos”, diz. O vídeo foi gravado durante o HEMO 2018, realizado entre os dias 31 de outubro e 03 de novembro, em São Paulo. Assista.

  • LLC: Doença residual mínima e resposta terapêutica

    francesc boschEm vídeo, o hematologista Francesc Bosch, professor de Hematologia e Chefe do Departamento de Hematologia do Hospital Universitário Vall d'Hebron, em Barcelona, discute a avaliação da doença residual mínima como evolução no monitoramento da resposta na leucemia linfocítica crônica. O especialista também abordou o bloqueio da BCL-2 como terapia-alvo e a evolução da avaliação de resposta terapêutica. Assista.

  • Atualização em linfomas cutâneos

    perini baiocchi hemo2018Guilherme Perini, médico hematologista do Hospital Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo; e Otávio Baiocchi, professor associado da Unifesp e chefe de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, em São Paulo, discutem em vídeo sobre linfoma cutâneo, tema de sessão do programa educacional do Congresso HEMO 2018.

  • Encontro de Oncologia e Hematologia

    EVENTO JAU NET OKO Hospital Amaral Carvalho (HAC) promove o Encontro de Oncologia e Hematologia e a III Jornada de Terapia Intensiva Oncológica nos dias 05 e 06 de outubro, em Barra Bonita, São Paulo.

  • LMA, como diagnosticar, como tratar?

    Bottom Line

    O diagnóstico de leucemia mieloide aguda (LMA) deve ser feito baseado em achados clínicos, morfológicos, imunofenotípicos, moleculares e citogenéticos. O tratamento clássico da LMA divide-se em indução (com antracíclico e citarabina) e consolidação. Os antracíclicos classicamente utilizados são a idarrubicina e a daunorrubicina. Na terapia de consolidação, o uso de dois a quatro ciclos de citarabina em altas doses, o transplante autólogo e o transplante alogênico têm sido utilizados de acordo com o prognóstico do paciente.

    nelson hamerschlak


    Nelson Hamerschlak (foto) é Professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

  • A medicina de precisão no câncer de pulmão

    LORENA FRANCO NET OKLorena Alves Teixeira (foto), oncologista do Centro de Tratamento Oncológico (CTO) de Ribeirão Preto, discute avanços e desafios da oncologia de precisão no câncer de pulmão. Lorena é especialista em Oncogenética e foi um dos destaques do primeiro dia do X Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia.

  • Linfoma Folicular: O que há de novo?

    TABAK NET OK 2O onco-hematologista Daniel Tabak (foto), diretor do Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON), enfoca avanços e perspectivas no tratamento do linfoma folicular, o segundo tipo mais frequente de linfomas não-Hodgkin e o mais comum dos linfomas indolentes. O especialista apresenta o tema no segundo dia do X Congresso Franco Brasileiro de Oncologia.  

  • Tratamento do Mieloma Múltiplo Recidivado ou Refratário, novas opções no Brasil

    MAIOLINO NET OKÂngelo Maiolino, Professor de Hematologia do Departamento de Medicina Interna da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de Hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, enfoca os progressos no tratamento do mieloma múltiplo.

  • Linfoma difuso de grandes células b, onde podemos avançar?

    Bottom line

    Os regimes de quimioterapia atuais não são capazes de proporcionar resposta sustentada e o uso isolado é considerado tratamento paliativo. A maioria dos pacientes não são candidatos ao tratamento de escolha, seja por falha na mobilização de células progenitoras hematopoiéticas, refratariedade da doença ou condição clínica. Novas drogas baseadas no perfil de expressão gênica e na busca de menor toxicidade são expectativas para avançar no tratamento desses pacientes. Avanços são necessários para melhorar os resultados terapêuticos.

  • Imunoterapia conjugada mostra novos resultados no Linfoma de Hodgkin

    CHIATTONE NET OKEstudo multicêntrico de fase II avaliou o anticorpo monoclonal anti CD-30 brentuximabe vedotin (Bv) antes e após o esquema padrão de doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina (AVD) em pacientes com linfoma de Hodgkin com 60 anos ou mais, sem tratamento prévio. Os resultados mostram que a adição de Bv trouxe benefício de sobrevida livre de progressão e sobrevida global nessa população de pacientes. O hematologista Carlos Chiattone (foto), coordenador doCentro de Linfomas do Núcleo de Oncologia do Hospital Samaritano e professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, comenta os resultados do trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology.

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