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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Impacto do tratamento na morbi-mortalidade de sobreviventes de linfoma de Hodgkin

    sangueDurante uma era, o tratamento de pacientes com linfoma de Hodgkin clássico foi caracterizado pelo uso disseminado de doxorrubicina, bleomicina, vinblastina e dacarbazina. Para identificar a morbi-mortalidade desse regime, Dores et. al. analisaram dados de mais de 20 mil pacientes de diferentes registros de câncer dos Estados Unidos, em mais de 15 anos de acompanhamento. “Coletivamente, os dados de base populacional confirmam relatos anteriores, mostrando aumento significativo na mortalidade não relacionada ao linfoma entre os sobreviventes”, destacam os autores, em artigo no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Mutações no TP53 e síndrome mielodisplásica de alto risco

    fabio pires ronald pinheiroEstudo liderado por pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center demonstrou, pela primeira vez, a necessidade de carregar mutações bialélicas no gene TP53 para apresentar instabilidade do genoma e um fenótipo clínico de alto risco na síndrome mielodisplásica. Os resultados do trabalho foram publicados na Nature Medicine,em artigo que conta com a participação dos onco-hematologistas brasileiros Fabio Pires (na foto, à esquerda), do Hospital Israelita Albert Einstein, e Ronald Pinheiro, da Universidade Federal do Ceará.

  • ASH: Diretrizes de tratamento da leucemia mieloide aguda em idosos

    nelson hamerschlak hzA American Society of Hematology (ASH) publicou novas diretrizes de manejo de pacientes idosos com leucemia mieloide aguda (LMA). “A mediana de idade do diagnóstico de LMA é de 68 anos, e à medida em que aumenta a população de idosos, as recomendações baseadas em evidências para o tratamento ideal desses pacientes assumem maior urgência e importância”, destaca o guideline. Desenvolvidas em parceria com o McMaster GRADE Centre, as diretrizes foram publicadas na Blood Advances. “As novas recomendações para tratamento de LMA em idosos vem ao encontro da nossa prática atual”, afirma o hematologista Nelson Hamerschlak (foto), coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • Avanços no tratamento da LLC

    ASH Sangue NET OK 2Revisão de Burger et al. publicada na New England Journal of Medicine (NEJM) discute o uso de acalabrutinibe e outras inovações terapêuticas no tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC). Acalabrutinibe é um inibidor seletivo de quinase de Bruton (BTK) e recebeu aprovação do FDA como tratamento de primeira linha para pacientes com LLC e na doença recidivada, com base em dois ensaios randomizados (ELEVATE-TN e ASCEND).

  • Comissão Europeia aprova formulação subcutânea de daratumumabe para tratamento do mieloma múltiplo

    approved NET OKA Comissão Europeia aprovou o daratumumabe e hialuronidase-fihj (Darzalex Faspro™), uma formulação subcutânea de daratumumabe para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo, incluindo pacientes recém-diagnosticados, inelegíveis para transplante, bem como pacientes recidivados ou refratários. A aprovação é baseada em dados dos estudos de Fase III COLUMBA (MMY3012)1 e Fase II PLEIADES (MMY2040)2.

  • ASCEND: Acalabrutinibe na LLC recorrente ou refratária

    HEMATOAcalabrutinibe (Calquence®) melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão de pacientes com leucemia linfocítica crônica recorrente ou refratária (LLC R/R) na comparação com idelalisibe mais rituximabe [I-R] ou bendamustina mais rituximabe [B-R]. É o que demonstram os resultados do ensaio de Fase III ASCEND reportados por Ghia, P et al. no Journal of Clinical Oncology.

  • FDA aprova formulação subcutânea de daratumumabe para tratamento do mieloma múltiplo

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou o daratumumabe e hialuronidase-fihj (Darzalex Faspro™), uma formulação subcutânea de daratumumabe para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo, incluindo pacientes recém-diagnosticados, inelegíveis para transplante, bem como pacientes recidivados ou refratários. A aprovação é baseada em dados dos estudos de Fase III COLUMBA (MMY3012)1 e Fase II PLEIADES (MMY2040)2.

  • Terapia CAR-T cells para LLA-B utiliza abordagem point of care

    Martin 2019 bxEstudo de pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e da FIOCRUZ demonstra que as células CAR-T podem ser geradas com uma manipulação rápida em laboratório sem necessidade de cultivo. Os resultados do trabalho de mestrado da bióloga Luiza Abdo estão em artigo publicado no periódico OncoImmunology, que tem como autor sênior o biomédico Martín Bonamino (foto).

  • ELEVATE TN: acalabrutinibe no tratamento de primeira linha da leucemia linfocítica crônica

    alan skarbnik bxEstudo de Fase III publicado no Lancet demonstrou a atividade do inibidor seletivo e covalente da tirosina-quinase de Bruton acalabrutinibe em pacientes com leucemia linfocítica crônica virgens de tratamento. O hematologista brasileiro Alan Skarbnik (foto), diretor do Programa de Doenças Linfoproliferativas do Novant Health Cancer Institute, em Charlotte, Estados Unidos, é um dos autores do trabalho.

  • Nova era na oncohematologia

    carlos chiatonne bxCarlos Chiattone (foto), nome de referência na oncohematologia brasileira, destaca avanços e tendências que reconfiguram o ambiente de pesquisa e assistência. Confira a entrevista exclusiva.

  • Tratamento de resgate para leucemia mieloide aguda refratária ou recidivada

    wellington hemato icesp2020O hematologista Wellington Fernandes da Silva (foto), médico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), é primeiro autor de estudo retrospectivo que compara os resultados de pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) refratários e recidivados tratados com os regimes “MEC” (mitoxantrona, etoposídeo e citarabina) e “FLAG-IDA” (fludarabina, citarabina, idarubicina e filgrastim). Os resultados foram publicados na Clinics, periódico da Faculdade de Medicina da USP.

  • Anvisa aprova gilteritinibe para tratamento da leucemia mieloide aguda

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do gilteritinibe (XOSPATA®, Astellas Pharma) para tratamento em monoterapia, via oral, de pacientes adultos com leucemia mieloide aguda recidivada ou refratária com mutação no gene FLT3 (FLT3mut+). A aprovação foi baseada nos resultados do estudo ADMIRAL.

  • Linfoma anaplásico e implante mamário

    reuniao onco hemato samaritanoO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 11 de março, às 11h30, encontro para discutir o Linfoma Anaplásico de Grandes Células Associado a Próteses Mamárias (BIA-ALCL), uma neoplasia recentemente reconhecida pela OMS.

  • ELOQUENT-1: elotuzumab não atinge endpoint primário no mieloma múltiplo sem tratamento prévio

    ASH Sangue NET OKO estudo de fase III ELOQUENT-1 não atingiu o endpoint primário de sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticado, sem tratamento prévio e não elegíveis ao transplante. O estudo avaliou a combinação de elotuzumab (Empliciti®, Bristol Myers Squibb) mais lenalidomida (Revlimid®) e dexametasona (ERd) versus lenalidomida e dexametasona isolada (Rd).

  • XIV Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia

    board review hemato einstein 2020 bxO XIV Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia promovido pelo Hospital Israelita Albert Einstein acontece entre os dias 24 e 26 de junho, em São Paulo.

  • FDA aprova nova terapia para mieloma múltiplo

    aprovado 2019 bxEm 2 de março, a agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou a indicação de isatuximabe-irfc (Sarclisa®) em combinação com pomalidomida e dexametasona para o tratamento de pacientes adultos com mieloma múltiplo que receberam pelo menos duas terapias anteriores, incluindo lenalidomida e um inibidor de proteassoma.

  • Pós-graduação em onco-hematologia

    pos hemato oswaldo cruzEstão abertas as inscrições para o Curso de Pós-graduação em Onco-Hematologia - Prática Clínica em Doenças Linfoproliferativas, da Faculdade de Educação em Ciências da Saúde, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. O início das aulas acontece dia 24 de abril.

  • Reunião clínica de onco-hematologia

    reuniao onco hemato samaritanoO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 04 de março, às 11h30, encontro para discutir Linfomas de Células NK.

  • Microbioma e infecções respiratórias na oncohematologia

    marjorie accamargo bxEstudo realizado pelo AC Camargo Cancer Center em parceria com o MD Anderson Cancer Center avalia a relação entre microbioma e resposta imune de pacientes com leucemia que desenvolveram infecções respiratórias após transplante de medula óssea (TMO). O projeto é da hematologista brasileira Marjorie Vieira Batista (foto) e recebeu o Grants NIH, aprovado para financiamento pelo National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos.

  • Infecção pelo vírus da dengue e risco de leucemia

    nelson hamerschlak hzIndivíduos previamente infectados pelo vírus da dengue apresentam mais que o dobro de risco de desenvolver leucemia em comparação com aqueles sem histórico de infecção pelo vírus. Os resultados do estudo realizado em Taiwan foram publicados no Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, periódico da Associação Americana de Pesquisa do Câncer (AACR). O hematologista Nelson Hamerschlak (foto), coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), comenta o trabalho.

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