Diagnóstico precoce ou em excesso?
A adoção do rastreamento por mamografia em escala populacional não é universalmente aceita, mas a controvérsia se acentua agora diante dos resultados recém divulgados pelo grupo de pesquisadores canadenses, no estudo que conclui que a mamografia não tem ajudado a reduzir as taxas de morte por câncer de mama.
O A.C.Camargo Cancer Center, de São Paulo, lançou uma nova campanha dia 4 de fevereiro, data em que é comemorada o Dia Mundial do Câncer, que mostra o câncer como um inimigo camuflado, silencioso e indolor no início, mas que precisa ser percebido em tempo (diagnóstico precoce), fazendo uma analogia por meio das ilustrações da campanha com o mimetismo e camuflagem de animais em ambientes externos.
acontribuir com um modelo de classificação de risco para a síndrome mielodisplásica (SMD) e demonstrar que a patologia tem no seqüenciamento genético instrumento fundamental para o adequado diagnóstico e prognóstico. O trabalho foi publicado na revista Leukemia no final de 2013 e considerou 944 pacientes com vários subtipos de SMD (Landscape of genetic lesions in 944 patients with myelodysplastic syndromes).
doenças benignas da mama e apontam para a importância de uma nova abordagem frente à Hiperplasia Ductal Atípica (HDA) e à Hiperplasia Lobular Atípica (HLA). Ambas conferem o mesmo risco de desenvolver câncer de mama, com taxa de 2:1 para o tumor ipsilateral versus o contralateral.
Pesquisadores identificaram painéis de microRNA (miRNA) no sangue com capacidade de distinguir, em algum grau, os pacientes com e sem câncer de pâncreas. Os autores advertem que os resultados são preliminares e que mais pesquisas são necessárias para entender se esses microRNAs podem ter implicações clínicas, como testes de triagem para detecção precoce da doença.