O oncologista Ângelo Gustavo Zucca Matthes (foto), do Hospital de Câncer de Barretos, convida para o evento Streaming European Institute of Oncology Week Course. Veja vídeo.
O oncologista Ângelo Gustavo Zucca Matthes (foto), do Hospital de Câncer de Barretos, convida para o evento Streaming European Institute of Oncology Week Course. Veja vídeo.
Estudo publicado no JAMA estimou o número de mortes por câncer atribuíveis ao tabagismo e concluiu que 167,8 mil pessoas morreram em 2011 nos Estados Unidos vítimas de vários tipos de câncer associados ao hábito de fumar. O tabagismo esteve associado a mais de 50% do total de 345,9 mil mortes por câncer no período, em adultos acima de 35 anos.
O estudo randomizado de fase III ENDEAVOR mostrou que os pacientes com mieloma múltiplo recorrente viveram duas vezes mais tempo sem progressão quando tratados com carfilzomib (Kyprolis) em comparação com bortezomib (Velcade).
Uma variante genética torna as células de câncer de mama mais agressivas, mais resistentes à quimioterapia e com maior predisposição a metástases. É o que aponta estudo liderado por Lukas Kenner, da Universidade de Medicina de Viena, que identificou o gene AF1q como sendo responsável por esse comportamento biológico dos tumores.
O estudo de fase II HERACLES sugere que a dupla terapia alvo-HER2 pode ser uma opção valiosa para o tratamento de um subgrupo de pacientes com câncer colorretal metastático resistente às terapias convencionais.
O médico Paulo Eduardo Xavier de Mendonça (foto) é o novo diretor-geral do INCA, após a longa gestão de Luiz Antonio Santini. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União do dia 3 de junho. Mestre e doutor em Clínica Médica pela UFRJ, Mendonça era coordenador do curso de graduação em Saúde coletiva da UFRJ e possui larga experiência em planejamento e gestão.
Ruffo de Freitas Jr, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, comenta importantes estudos apresentados na ASCO 2015.
Sunil Verma (foto), oncologista do Sunnybrook Health Sciences Centre, conversou com o Onconews sobre os avanços no tratamento do câncer de mama receptor hormonal positivo.
O Instituto Nacional de Saúde do Reino Unido (NICE) rejeitou a enzalutamida para o câncer de próstata avançado, antes da quimioterapia.
Kelly Hunt, do MD Anderson Cancer Center, fala da gestão de linfonodo em pacientes com câncer de mama.
Para preparar a próxima onda, o governo brasileiro apostou na proposta das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) e incentiva ativamente a produção local de biológicos, com a previsão de gerar uma economia de R$ 225 milhões ao ano.
Medicamentos biológicos são em geral moléculas complexas e de alto peso, provenientes do cultivo de células vivas. Dá para imaginar que o processo de fabricação não é tão simples, nem tão replicável como escreveu a história da síntese orgânica.
O bioquímico inglês Andrew Simpson (foto) está á frente da Orygen, uma das superfarmacêuticas que se organizaram a partir do modelo das PDPs para disputar a emergente bioindústria farmacêutica nacional.
Na histologia de CPNPC de células escamosas, a chegada do crizotinibe (Xalkori®) para pacientes com fusão EML4-ALK foi um divisor de águas. O agente foi aprovado pelo FDA em novembro de 2013, apenas dois anos depois do início do seu desenvolvimento. “É o exemplo mais brilhante e rápido da história”, conta Zukin.
Para o CPNPC, a ressecção cirúrgica continua como tratamento de escolha para a doença localizada, mas a indicação da terapia adjuvante ganha cada vez mais espaço no dia a dia dos consultórios.
Duas assinaturas de expressão gênica foram recentemente descritas e apresentadas em Bruxelas, Bélgica, no Congresso Europeu de Câncer de Mama (IMPAKT), realizado entre 7 e 9 de maio. Essas assinaturas avaliam o papel de alguns genes na resistência ao tratamento com trastuzumabe e na predição de resposta ao palbociclibe, respectivamente. Carlos Bacchi comenta com exclusividade para o Onconews.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma atualização da sua Lista de Medicamentos Essenciais com a recomendação de 16 novos tratamentos contra o câncer. Entre os medicamentos incorporados estão o anticorpo monoclonal trastuzumabe, para o câncer de mama (adjuvante e metastático), e o inibidor de tirosina quinase imatinibe em leucemia mieloide crônica e tumor estromal gastrointestinal (GIST), e o tratamento de suporte com filgrastim.
Infelizmente, pacientes tratados para câncer de mama HER2 positivo podem experimentar a recorrência da doença. Nesse cenário, trastuzumabe é um agente eficaz, mas parcela dos doentes têm tumores que mostram resistência ao trastuzumabe.
Duas assinaturas de expressão genética recentemente identificadas e testadas podem orientar os médicos na seleção dos pacientes que devem ter resposta a palbociclibe. É o que mostram os dados do estudo italiano apresentado na IMPAKT Cancer Conference, realizada de 7 a 9 de maio, em Bruxelas, na Bélgica.
No primeiro dos três trabalhos da série sobre prevenção dos cânceres provocados pelo papilomavírus humano (HPV), a edição de maio do Lancet Oncology (vol. 16, nº 5) traz artigo de Rolando Herrero e colaboradores, que discutem o estado atual do desenvolvimento da vacina contra o HPV e sua implementação.
Brentuximab-vedotina é um conjugado anticorpo-fármaco (CAF), com o nome comercial de Adcetris®, que atua seletivamente nas células tumorais que expressam a proteína CD-30, promovendo a apoptose. O agente recebeu aprovação de diferentes agências reguladoras mundiais, depois que testes de fase II demonstraram sua superioridade como monoterapia em pacientes com linfoma de Hodgkin refratário. Brentuximab-vedotina também tem indicação para tratamento sistêmico de pacientes com linfoma anaplásico de grandes células.