O Journal of Clinical Oncology (JCO) publicou uma série especial dedicada à radioterapia (vol. 32, nº 26). O objetivo é informar sobre os mais recentes desenvolvimentos neste campo, assim como o potencial e perspectivas futuras da especialidade.
O Journal of Clinical Oncology (JCO) publicou uma série especial dedicada à radioterapia (vol. 32, nº 26). O objetivo é informar sobre os mais recentes desenvolvimentos neste campo, assim como o potencial e perspectivas futuras da especialidade.
O FDA concedeu dia 4 de setembro a aprovação do pembrolizumabe, da Merck, para o tratamento de pacientes com melanoma avançado ou irressecável. O medicamento chega sob o nome comercial de Keytruda®, indicado para pacientes que já não estão respondendo a outras drogas. O novo agente atua no sistema imunológico através do bloqueio do PD-1 e é indicado após o tratamento com ipilimumabe, o primeiro imunoterápico a demonstrar ação nos tumores com mutação BRAF V600.
Depois de 18 meses, o NICE finalmente aprovou a lenalidomida (Revlimid®) para o sistema público do Reino Unido, com indicações para diferentes síndromes mielodisplásicas.
O tratamento da depressão em pacientes de câncer ganhou destaque no periódico The Lancet, em sua edição de 28 de agosto, mostrando que apesar dos avanços substanciais na oncologia durante as últimas décadas, a atenção para os sintomas psicológicos da doença e seu tratamento têm ficado em segundo plano.
Pela primeira vez, uma mutação no aminoácido 918T da proteína RET foi identificada no câncer de pulmão de pequenas células (CPPC), forma que representa 15% de todos os casos de câncer de pulmão e está fortemente associada ao tabagismo.
O Food and Drug Administration (FDA) aprovou um novo uso para o Avastin (bevacizumabe), agora para tratamento de pacientes com câncer uterino persistente, recorrente ou em estágio avançado (metastático).
Estudos em câncer de mama triplo-negativo apresentados na ASCO 2014 procuraram determinar preditores de resposta aos agentes de platina. Um deles identificou um subconjunto de respondedores à quimioterapia neoadjuvante, mas a previsão se mostrou mais evasiva na doença metastática.
De acordo com dados publicados no Cancer Prevention Research, jornal da Associação Americana para Pesquisa do Câncer, a análise do microbioma intestinal permite distinguir com sucesso indivíduos saudáveis daqueles com pólipos adenomatosos pré-cancerosos e com câncer colorretal invasivo.
O Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica do Reino Unido (do inglês, NICE) publicou orientações recomendando o ipilimumabe como opção para o tratamento de adultos com melanoma avançado (irressecável ou metastático) não tratados previamente.
A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) atualizou o guideline da prática clínica para terapia endócrina adjuvante em câncer de mama. A atualização se baseou em dados sobre a duração ótima do tratamento, particularmente em relação ao tamoxifeno adjuvante.
Pacientes com câncer diferenciado de tireóide localmente avançado ou metastático iodo-refratário têm um prognóstico ruim. No estudo duplo-cego de fase III DECISION publicado no The Lancet, Marcia S. Brose e colegas do Centro de Câncer Abramson da Universidade da Pensilvânia descobriram que o sorafenibe (Nexavar) aumentou a sobrevida livre de progressão neste cenário.
O oncologista Paulo Hoff, diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e do Hospital Sírio-Libanês, conversou com Onconews sobre farmacoeconomia. Para ele, além do custo do acesso ao medicamento oncológico, a discussão deve considerar o custo pessoal do paciente e os benefícios da medicação.
O Sistema de saúde britânico não vai oferecer o Kadcyla® (trastuzumab emtansine) da Roche, em mais uma decisão polêmica do Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica do Reino Unido (Nice, na sigla em inglês).
O New England Journal of Medicine acaba de publicar os resultados do estudo multicêntrico conduzido com a colaboração de 17 instituições, em oito países, que mostra a mutação PALB2 associada a um risco até nove vezes maior de desenvolver câncer de mama.
Dois estudos apresentados na ASCO este ano exploraram as relações entre exercício, perda de peso e o risco de câncer de mama, e comprovaram que a obesidade e o sedentarismo estão associados com um risco aumentado de desenvolver e morrer de câncer de mama.
Uma nova pesquisa da Queen Mary University of London (QMUL) em Londres, Reino Unido, revela que tomar doses diárias de aspirina pode reduzir significativamente o risco de desenvolver - e morrer dos principais tipos de câncer do aparelho digestivo: intestino, estômago e câncer de esôfago.
Pesquisa realizada no Instituto de Oncologia Molecular da Universidade de Milão identificou uma proteína que dá às células cancerosas o dom da plasticidade, definida como a capacidade celular de assumir novos papeis, como por exemplo as metástases.
A prevalência da infecção por HVP no norte do Brasil é acima da média mundial, principalmente as variantes associadas com o desenvolvimento do câncer de colo do útero (HPV16 e HPV18). A conclusão é do estudo realizado por pesquisadores brasileiros durante o rastreio para o câncer cervical do projeto Juruti, no Norte paraense.
A entrega da 5ª Edição do Prêmio Octavio Frias de Oliveira, promovido pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), unidade ligada a Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, aconteceu dia 5 de agosto, no auditório da instituição, em São Paulo.
Realizado entre 2010 e 2012 com mulheres com câncer epitelial de ovário recorrente de 32 países, o estudo de fase III TRINOVA-1 mostrou que a inibição das angiopoietinas aumentou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP), o que indica que esta opção terapêutica deve ser mais investigada em outros ambientes e em novas combinações.
O Instituto Nacional de Saúde e Assistência de Excelência do Reino Unido (do inglês, NICE) recomendou a enzalutamida para o tratamento do câncer de próstata metastático resistente à castração que tenha progredido durante ou após a quimioterapia à base de docetaxel. No entanto, o uso da enzalutamida não vai ser coberto pelo sistema de saúde do Reino Unidos para pacientes previamente tratados com abiraterona.