O III Simpósio Internacional de Tumores Gastrointestinais acontece nos dias 4 e 5 de março, no Hotel Tivoli, em São Paulo, trazendo discussões multidisciplinares e os principais updates no manejo de tumores gastrointestinais.
O III Simpósio Internacional de Tumores Gastrointestinais acontece nos dias 4 e 5 de março, no Hotel Tivoli, em São Paulo, trazendo discussões multidisciplinares e os principais updates no manejo de tumores gastrointestinais.
Entre os dias 7 e 9 de janeiro acontece o Genitourinary Cancers Symposium (ASCO GU), em San Francisco, Califórnia. Com o tema ‘Tratamento Centrado no Paciente: Transposição da investigação para a Clínica’, o evento aborda as mais recentes estratégias de prevenção, rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer geniturinário.
Na oncologia ginecológica, 2015 também presenciou grandes avanços na pesquisa e prática clínica. Antiangiogênicos e modernos TKIs mostram papel na oncologia ginecológica. Estudos avaliaram a adição do bevacizumabe a esquemas de quimioterapia em pacientes com câncer de colo do útero e de ovário refratárias ou resistentes à platina. Confira a análise de Andréia de Melo, Diretora de Ensino do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA).
O preço dos oncológicos voltou a ocupar o noticiário de economia, desta vez em artigo publicado na Forbes. Estudo apresentado na ESMO ganha repercussão na mídia americana e põe em evidência a necessidade de debater um modelo mais sustentável para a oncologia.
2015 termina sem surpresas na área do câncer de mama. Entre os poucos avanços, estudos como o PALOMA e CONFIRM reforçam evidências na doença RH positiva. Quem comenta o cenário do tratamento do câncer de mama é Carlos Barrios, professor da Faculdade de Medicina da PUCRS e diretor administrativo e relações internacionais do Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM).
Desde 2010, o tratamento do melanoma passa por grandes mudanças. Novas drogas e conceitos vêm se estabelecendo e em 2015 respostas importantes foram dadas, mas novas perguntas se apresentam para os próximos anos. A combinação de anti-PD1 e anti-CTLA4 tem sido considerada a melhor estratégia na doença metastática sintomática. Confira a análise dos oncologistas Rafael Schmerling e Alberto Wainstein, membros do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM).
Como tem acontecido com quase todas as áreas da oncologia, em 2015 a imunoterapia trouxe dados preliminares, porém bastante animadores, para os tumores gastrointestinais. Segundo Anelisa Coutinho, oncologista na clínica AMO e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), a opção terapêutica deve ser muito investigada e testada nos próximos anos, com o desafio de avaliar a possibilidade de combinação com terapias já vigentes e uso em linhas mais precoces de tratamento.
Estudos reforçam evidências em câncer de próstata avançado e modernos inibidores de checkpoint são promessa em tumores de bexiga. Em câncer renal, os resultados do estudo ASSURE decepcionaram. O oncologista Igor Morbeck (foto), do Grupo Brasileiro de Tumores Urológicos (GBTU), comenta o que marcou o panorama geniturinário em 2015.
O ano de 2015 foi marcante para a abordagem do câncer de pulmão. Tivemos a aprovação de duas novas drogas que mudam a maneira de pensar o tratamento de câncer de pulmão não pequenas células, além da imunoterapia e sua grande mudança de paradigma. Mauro Zukin (foto), diretor técnico do Grupo COI e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), aponta as mudanças que marcaram o ano no tratamento do câncer de pulmão.