CALM: Intervenção psicológica em pacientes com câncer avançado
Danilo Faleiros (foto), psicólogo hospitalar sênior do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) e membro da Sociedade Brasileira de Psico-oncologia (SBPO), comenta estudo apresentado na ASCO 2017 ((LBA10001) que avaliou a intervenção psicológica CALM (Managing Cancer And Living Meaningfully). Os resultados apresentados sugerem que a a intervenção pode ajudar os pacientes e suas famílias a gerenciar o impacto prático e emocional do câncer avançado.
Estudo liderado pelo oncologista Pedro Nazareth Aguiar (foto), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apresentado na ASCO 2017 no dia 5 de junho, discutiu a sustentabilidade de incorporar a moderna imuno-oncologia na assistência oncológica no Brasil.
O oncologista brasileiro William Nassib William (foto), chefe da seção de Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center, foi o primeiro autor de estudo apresentado na ASCO 2017 na sessão de poster do dia 5 de junho, que avaliou o uso de erlotinibe em carcinoma escamoso de cabeça e pescoço em pacientes com doença metastática, virgens de tratamento (
Gabriela Felix (foto), pesquisadora assistente do Laboratório de Imunologia e Biologia Molecular da Universidade Federal da Bahia e doutoranda do Instituto Gonçalo Moniz, da Fiocruz-BA (com orientação da geneticista Kiyoko Abe-Sandes), apresentou na ASCO 2017 os resultados do estudo realizado em parceria com a oncologista Funmi Olopade, da Universidade de Chicago, que avaliou a frequência das variantes de significado clínico dos genes de suscetibilidade ao câncer de mama em mulheres afrodescendentes brasileiras (
O estudo APHINITY foi projetado para avaliar se a adição de pertuzumabe ao tratamento adjuvante com trastuzumabe e quimioterapia melhora os resultados de pacientes com câncer de mama HER2 positivo em estágio inicial. Os dados foram apresentados dia 5 de junho durante a ASCO 2017 (
Os resultados de um ensaio clínico inicial (
O urologista Jean Felipe Prodocimo Lestingi, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (HC-FMUSP-ICESP) é o primeiro autor do estudo que discutiu a extensão e os limites da linfadenectomia durante a prostatectomia radical no câncer de próstata de alto risco e risco intermediário. O estudo foi tema de poster discussion na ASCO 2017.