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AtualizadoQui, 25 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Lista de Medicamentos da OMS e acesso ao tratamento na ASCO 2015

Gilberto_Lopes_NET_OK.jpgA Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma atualização da sua Lista de Medicamentos Essenciais com a recomendação de 16 novos tratamentos contra o câncer. Durante a ASCO, o oncologista Gilberto Lopes (foto), do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e um dos co-líderes da força-tarefa responsável pela Lista fará duas apresentações, uma sobre a Lista de Medicamentos Essenciais, e outra sobre acesso a tratamentos contra o câncer em países em desenvolvimento.

ASCO 2015: Seleção molecular e imunoterapia no câncer de pulmão

Zukin_baixa_Horizontal.jpgEstudos que podem mudar a prática clínica no tratamento do câncer de pulmão concentraram as atenções na 51ª ASCO, refletindo a evolução das terapias-alvo e os resultados alcançados com a imunoterapia, até os avanços na radiocirurgia estereotáxica, com impacto nos desfechos de sobrevida e qualidade de vida. Quem comenta os destaques de Chicago é o oncologista Mauro Zukin (foto), do grupo COI, que desde 2012 integra o comitê educativo da ASCO em câncer de pulmão.

STAMPEDE: Docetaxel no câncer de próstata avançado

BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgO estudo STAMPEDE é apontado como um dos destaques da 51ª ASCO e deve apresentar em Chicago resultados que mostram que a adição de docetaxel à terapia hormonal padrão aumenta a sobrevida global (SG) por um período médio de 10 meses em homens com câncer de próstata avançado recém-diagnosticados, sem tratamento prévio com terapia hormonal. No entanto, a adição de ácido zoledrônico à terapia padrão não teve impacto na sobrevida neste grupo de pacientes (Abstract 5001).

ELOQUENT-2 mostra resultados em mieloma múltiplo

Lenalidomida_NET_OK.jpgUm novo agente empregado no tratamento de mieloma múltiplo aparece entre os estudos mais comentados da ASCO 2015. O ELOQUENT-2 (Abstract 8509) mostrou que adicionar elotuzumab ao esquema com lenalidomida e dexametasona reduziu em 30% o risco de progressão da doença. “Apesar de não ter demonstrado eficácia quando utilizado como monoterapia, o elotuzumab (anti-CS1) apresentou resultados quando associado a outras combinações”, explica a oncohematologista Vânia Hungria, do Grupo Brasileiro de Mieloma Múltiplo (GEBRAM).

 

Nicotinamida e quimioprevenção no câncer de pele

Diona_Damian_horiz.jpgEm conferência de imprensa realizada no dia 13 de maio, a ASCO antecipou alguns dos destaques do encontro anual, entre eles o estudo de Diona Damian (foto) e colegas da Universidade de Sydney, Austrália. Os pesquisadores mostraram que a nicotinamida (vitamina B) reduziu significativamente o câncer de pele não-melanoma e casos de keratoses actínicas.

GADOLIN: resultados em linfoma não-Hodgkin

linforma_N__o_Hodking_NET_OK.jpgEm Linfoma Não Hodgkin, o anti CD-20 obinutuzumabe (Gazyva®), mostrou bons resultados na apresentação do estudo GADOLIN (LBA 8502).  Laurie Helen Sehn e colegas mostraram em Chicago os dados preliminares do estudo de fase III que investigou obinutuzumab mais bendamustina comparado a bendamustina isoladamente, em pacientes com linfoma não-Hodgkin refratários a terapia com rituximab.

Neratinibe no câncer de mama HER2 positivo

Mastectomia_NET_OK.jpgA atividade antitumoral de neratinibe em câncer de mama HER2 positivo será apresentada na ASCO 2015. Até agora, o agente tem se apresentado como um potente inibidor de HER-2 e também inibe a quinase do receptor de fator de crescimento epidérmico (EGFR).

PALOMA 3 mostra resultados na ASCO 2015

Mama_News_1_OK.jpgA aprovação do everolimus, em 2012, em combinação com o exemestano para o tratamento de pacientes com receptor hormonal positivo (RH +) na pós-menopausa forneceu a prova de princípio de que a combinação de um agente hormonal com uma terapia-alvo pode prolongar a sobrevida dos pacientes e manter a terapia hormonal por um longo período de tempo. Desde então, diferentes esquemas de combinação com terapia endócrina têm sido desenvolvidos para o câncer de mama RH +.

Promessas na oncohematologia

ASH_Sangue_NET_OK.jpgO tratamento das doenças linfoproliferativas também tem experimentado avanços importantes. No esteio de um leque de inovações, a Leucemia Linfocítica Crônica vive uma verdadeira revolução, que coloca mais uma vez em evidência na ASCO os estudos com o ibrutinib (Imbruvica®), da Janssen (LBA 7005).

CheckMate 017 e CheckMate 057

BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgA seleção molecular tem tido papel crescente no tratamento do câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC), em um cenário onde biomarcadores como EGFR ou mutações ALK permitem estabelecer um novo padrão de tratamento em tumores com histologia de células escamosas. Pacientes com CPNPC não-escamoso avançado também têm alcançado ganho de sobrevida com antiangiogênicos como bevacizumabe e agentes como o pemetrexede.


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