Rindopepimut associado a bevacizumabe para glioblastoma recidivado
Estudo avaliou pacientes com glioblastoma em que havia falhado o tratamento baseado em cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Eles foram randomizados entre bevacizumabe isolado versus bevacizumabe com rindopepimut (vacina anti-variante III do EGFR).
Um estudo randomizado considerou que a dissecção linfonodal não melhora a sobrevida em melanoma mesmo após uma biópsia positiva do linfonodo, o que provavelmente irá mudar a prática e concluir um longo debate sobre o papel desta abordagem.
Uma análise interina de um grande estudo de fase III apresentado por Asher Chanan-Khan (foto), professor de medicina da Clínica Mayo, de Jacksonville, Flórida, sugere que a combinação de ibrutinib e bendamustina/rituximabe (BR) melhora os resultados para pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) que progrediram ao tratamento prévio.
Um estudo clínico de fase II (LBA 8512) sugere que o daratumumab é eficaz como monoterapia em pacientes com mieloma múltiplo fortemente tratados. O ensaio considerou 106 pacientes que haviam progredido após, pelo menos, três tratamentos anteriores e os dados iniciais mostram que um em cada três pacientes respondeu a daratumumab, e a progressão da doença foi retardada em 3,7 meses em média.