Sequenciamento de cfDNA no câncer colorretal
Estudo publicado no periódico Cancer Discovery foi um dos primeiros trabalhos a demonstrar, em um grande número de pacientes, a capacidade da análise do sequenciamento do DNA circulante (cfDNA, do inglês cell-free DNA) de reproduzir a variabilidade genética e heterogeneidade intratumoral presente no tecido tumoral de pacientes com câncer colorretal avançado. Os resultados do trabalho são tema de artigo do biólogo molecular Gabriel Macedo (foto), pesquisador e membro do Programa de Medicina Personalizada do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
José Carlos Sadalla (foto), médico do setor de ginecologia oncológica do ICESP, discute critérios da citorredução primária no câncer de ovário e enfoca quando e para quem indicar a quimioterapia neoadjuvante.
Revisão publicada em junho no New England Journal of Medicine faz uma atualização crítica das práticas e recomendações de rastreamento do câncer colorretal. Os oncologistas Rachel P. Riechelmann (foto) e Celso Abdo Mello, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comentam para o Onconews. "É de suma importância termos políticas nacionais de rastreamento, diagnóstico e tratamento precoce do câncer colorretal, pois em muitos casos a cura é possível", afirmam os autores.
Recentemente foram apresentados na ASCO 2017 os resultados dos dois mais esperados estudos em câncer de endométrio: um com foco na doença inicial de risco intermediário alto/alto risco (PORTEC 3) e o outro na doença localmente avançada (GOG 258). Quem comenta é o oncologista Eduardo Paulino, membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA) e médico do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro.
Apesar da reduzida disponibilidade de tratamentos aprovados para o câncer de pulmão de pequenas células (CPPC) e de seu prognóstico reservado principalmente na doença extensa refratária, o desenvolvimento de novas drogas-alvo e o advento da imunoterapia no tratamento do câncer tem modificado o cenário nesse grupo de pacientes. O assunto é tema do artigo das oncologistas Clarissa Baldotto (foto) e Mariana Monteiro, do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro.
Reexpor o paciente a terapias prévias traz benefício no câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC)? O debate é tema do artigo da oncologista Aknar Calabrich (foto), membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT).
Primeiro trabalho a demonstrar benefício da neoadjuvância na sobrevida do câncer de esôfago, o estudo CROSS (ChemoRadiotherapy for Esophageal cancer followed by Surgery Study) é tema do artigo de Daniel Fernandes (foto), cirurgião oncológico, mestre em oncologia do INCA e professor de cirurgia oncológica da UNIGRANRIO.
A eficácia da utilização de anticorpos anti-EGFR no tratamento do câncer de pulmão não pequenas células de histologia escamosa é o tema do artigo do médico Daniel Vilarim Araújo (foto), oncologista clínico do A.C. Camargo Cancer Center e do Hospital de Base de São José do Rio Preto.
O oncologista Max Mano (foto), coordenador do Grupo de Câncer de Mama no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e médico do Hospital Sírio Libanês; e Rudinei Linck, médico residente em oncologia clínica pelo Hospital Sírio Libanês, abordam em artigo os subtipos moleculares em câncer de mama e sua importância para a tomada de decisões clínicas.
A necessidade de reduzir os riscos de interação medicamentosa e toxicidade nos pacientes oncológicos em cuidados de final de vida é tema do artigo dos médicos Luiz Agenor Poletto Gazzi (foto), Patrícia Bottamedi Ratto e Ana Cecília Lessa, oncologistas da Santa Casa de São Carlos.
A abordagem neoadjuvante nos tumores de pulmão localmente avançados estádio III é tema de artigo exclusivo do médico Carlos Henrique A. Teixeira (foto), oncologista clínico do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas.