Acontece nos dias 20 e 21 de março, no Tivoli Ecoresort da Praia do Forte, Bahia, o 1º Simpósio Internacional do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais. Um dos destaques será o Consenso de Câncer do Colón do GTG, apresentado pela oncologista Anelisa Coutinho, presidente do grupo.

Com o tema ‘Perspectivas para o Mercado da Pesquisa Clínica’, o XVI Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica acontece nos dias 20 e 21 de março, das 9h às 17 horas, no Hotel Grand Mercure, Ibirapuera, São Paulo.

Organizado pelo Observatório da Longevidade Humana e Envelhecimento (OLHE), o Workshop ‘Longevidade e testamento vital: estamos preparados?’ acontece dia 18 de março, das 13:30h às 17h, na Congregação Israelita Paulista, em São Paulo.

A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) e a Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (SAESP) promovem no dia 20 de março, das 8h30 às 17h00, em São Paulo, o Seminário “Anestesia e o Brasil – Um aperto de mãos na política de segurança da anestesia brasileira”.

O oncologista Fernando Cotait Maluf coordena os debates do VI Congresso Internacional de Uro-Oncologia, que acontece no Sheraton WTC em São Paulo, de 12 a 14 de março. A programação traz temas que estão em dia com a atualização científica e dialogam com a prática clínica, com módulos dedicados aos tumores de próstata, rim e bexiga.

O Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) realiza nos dias 6 e 7 de março o II Simpósio Internacional de Tratamento Multidisciplinar de Uro-Oncologia, promovendo o debate sobre as principais novidades nos tratamentos de câncer de próstata, bexiga, testículos e rim.

Acontece entre os dias 5 a 7 de março, no A.C. Camargo Cancer Center, em São Paulo, a XVIII Jornada de Patologia - Patologia Urológica. Primeiro evento realizado pela Escola de Patologia Oncológica Avançada Humberto Torloni (EPOAHT), a 18ª edição da Jornada contará com trabalhos científicos sobre os tumores de próstata, pênis, rim, testículo e bexiga.

Especialistas propõem repensar a relação teoria e prática na formação médica, criticam a fragmentação curricular e argumentam que a oncologia pode ser uma plataforma de excelência para suportar temas transversais.  Diante das profundas transformações na saúde pública, que caminhos podem apontar saídas mais propositivas para a formação médica e como isso dialoga com o universo da oncologia?

Exemplos mostram que vale à pena trazer a oncologia para a graduação médica. É na perspectiva de valorizar a especialidade, sem perder de vista o foco na assistência integral, que a multiplicação das ligas de oncologia assume papel central na construção de verdadeiras pontes do conhecimento.

Nesta entrevista Otávio Clark, da Evidências - Kantar Health, fala do panorama regulatório brasileiro e das desigualdades no acesso ao tratamento oncológico. Ele destaca que mesmo diante de tantos paradoxos, a saúde brasileira continua a atrair os olhares internacionais.