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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

MONARCH 3: resultados no câncer de mama receptor hormonal

BALANCO MAMA bxOs resultados do estudo MONARCH 3 apresentados na ESMO 2017 mostraram que a adição do inibidor de ciclinas (CDK 4/6) abemaciclib à terapia endócrina melhorou a sobrevida livre de progressão em comparação com a terapia endócrina isoladamente. Os dados também sugerem que embora a maioria das mulheres tenha se beneficiado substancialmente da adição de abemaciclib como tratamento inicial, cerca de um terço das pacientes podem ser tratadas apenas com terapia endócrina na primeira linha.


MAPS2: nivolumabe + ipilimumabe no mesotelioma pleural maligno

Pulm o Horiz NET OKA combinação do inibidor de PD-L1 nivolumabe com o inibidor de CTLA-4 ipilimumabe como tratamento de segunda ou terceira linha para pacientes com mesotelioma pleural maligno prolonga a sobrevida global em cerca de 15 meses. Os resultados são da atualização do estudo MAPS2 e foram apresentados domingo, 10 de setembro, na ESMO 2017, em Madri1.

RANGE: ramucirumabe e docetaxel no carcinoma urotelial de bexiga

ANDREY NET OKA combinação de ramucirumabe e docetaxel melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com carcinoma urotelial de bexiga avançado ou metastático que progrediram à quimioterapia à base de platina. Apesar de estatisticamente significativo, o estudo de fase III RANGE1 apresentado na ESMO 2017, em Madri, levanta dúvidas se a melhora na SLP irá se traduzir em um benefício de sobrevida global. Os resultados do estudo foram publicados no Lancet2. Quem comenta é o oncologista Andrey Soares (foto), chair do LACOG GU e oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein e do Centro Paulista de Oncologia. 

Impacto psicossocial da quimioterapia

quimio NET OKA percepção dos pacientes de câncer em relação aos efeitos colaterais da quimioterapia muda não apenas ao longo do tempo, mas também ao longo do tratamento. Os resultados do estudo apresentado na ESMO 2017 demonstram que os fatores psicossociais são mais significativos para os pacientes do que eventos adversos físicos, como náuseas e vômitos, que estavam entre as principais preocupações em estudos semelhantes realizados anteriormente.

Cuidados paliativos na assistência oncológica

Paliativos 3 NET OK 1O encontro anual da Sociedade Europeia de Oncologia Médica apresentou uma nova ferramenta para identificar pacientes que se beneficiarão de cuidados paliativos precocemente. A “Triggers"1 foi desenvolvida pela London Cancer Alliance e testada com sucesso na Royal Marsden NHS Foundation, centro reconhecido pela ESMO pela oncologia integrada a cuidados paliativos2.

Avanços no câncer de pulmão EGFR mutado

Ana Gelatti NET OKResultados do estudo FLAURA apresentados na ESMO 2017 em Madri mostram que o inibidor de tirosina quinase osimertinibe melhora a sobrevida livre de progressão em 54% dos pacientes em comparação com a terapia padrão de primeira linha no câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) com mutação EGFR. As mutações de EGFR estão presentes em cerca de 15% dos casos de CPNPC em populações ocidentais, subindo para 35% em populações asiáticas. Os inibidores de EGFR são superiores à quimioterapia no tratamento de primeira linha desses pacientes. A oncologista Ana Gelatti (foto), médica do Hospital do Câncer Mãe de Deus, em Porto Alegre, e membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), comenta o estudo.

PACIFIC: durvalumab no câncer de pulmão avançado

Samira Mascarenhas NET OKDados do estudo PACIFIC apresentados na ESMO 2017 mostraram benefícios do inibidor de checkpoint imune durvalumab no tratamento de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) estádio III, irressecável. Os resultados foram publicados no New England Journal of Medicine. O PACIFIC é o primeiro estudo de fase III a avaliar um inibidor de checkpoint imune como tratamento sequencial em pacientes com CPNPC estádio III que não haviam progredido após a quimioterapia à base de platina concomitante à radioterapia. Quem comenta é Samira Mascarenhas (foto), oncologista do Núcleo de Oncologia da Bahia/Grupo Oncoclínicas e membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT).

Abiraterona e docetaxel no câncer de próstata de alto risco

prostata bx1Dados do estudo STAMPEDE apresentados na ESMO 2017 mostram que pacientes com câncer de próstata de alto risco tratados com privação androgênica de longo prazo podem se beneficiar do tratamento com abiraterona ou da quimioterapia com docetaxel. Os dois tratamentos tiveram impacto na sobrevida (HR de 1,16), sem diferença estatisticamente significante. Nos desfechos de sobrevida livre de falhas e sobrevida livre de progressão, abiraterona mostrou benefício superior, com HR de 0,51 e 0,65, respectivamente1.

Rucaparib no câncer de ovário recorrente

EVA ANGELICA NET OKA terapia de manutenção com o inibidor de PARP rucaparib aumentou em 77% a sobrevida livre de progressão (SLP) no câncer de ovário recorrente BRCA mutado. Os resultados são do estudo ARIEL3, um dos late-breaking abstracts selecionados para o Congresso ESMO 2017, em Madri, e foram apresentados por Jonathan Ledermann, primeiro autor do estudo e professor de oncologia médica no UCL Cancer Institute, em Londres, Reino Unido. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e chair de ginecologia do LACOG, comenta o estudo.

FLOT4: superioridade da terapia tripla com docetaxel no câncer gástrico

GTG VERTICAL NET OKA superioridade da terapia tripla baseada em docetaxel em relação ao padrão de cuidados em pacientes com câncer esôfago-gástrico ressecável foi confirmada nos resultados do estudo FLOT4 apresentados no Congresso ESMO 2017, em Madri1. Pela primeira vez, os pesquisadores apresentaram resultados das análises multivariadas, de subgrupos e de sensibilidade, e o efeito relativo de FLOT (5-FU, leucovorin, oxaliplatina e docetaxel) foi observado em todos os subgrupos. Os oncologistas Gabriel Prolla e Rachel Riechelmann, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comentam os resultados. 

Pembrolizumabe no câncer gástrico metastático pré-tratado

Rachel Riechelmann 2 NET OKO inibidor de checkpoint imune pembrolizumabe mostrou taxa de resposta promissora em pacientes com câncer gástrico metastático pré-tratado. Os resultados do fase II KEYNOTE-059, um dos maiores estudos a investigar a imunoterapia em câncer gástrico recorrente ou metastático, foram apresentados no Congresso ESMO 2017, em Madri. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), diretora científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados do estudo.


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