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AtualizadoTer, 23 Abr 2024 9pm

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Daichii Sankyo

 

Pembrolizumab em câncer de cabeça e pescoço

Cabeca_pescoco_2_NET_OK_2.jpgDurante a ASCO 2016, dois estudos apresentados na sessão de imunoterapia em câncer de cabeça e pescoço, na segunda-feira, 6 de junho, avaliam a utilização do pembrolizumab na doença recorrente ou metastática. O primeiro estudo1 traz as análises preliminares de potenciais biomarcadores imunológicos (PD-L1, PD-L2, assinatura de IFN-γ) associados com a resposta de pembrolizumab (abstr 6010); o outro estudo avalia a eficácia e segurança do imunoterápico após longo período de follow-up no Keynote-0122 (abstr 6012).


PALOMA-2: palbociclib no câncer de mama avançado ER+/HER2-

Mama_News_1_NET_OK.jpgO estudo de fase III PALOMA-2, duplo-cego, randomizado, confirmou o benefício clínico e a segurança da combinação de palbociclib e letrozol em pacientes na pós-menopausa com câncer de mama avançado ER+/HER2- que não receberam terapia sistêmica prévia para a doença avançada. Os resultados que serão apresentados na segunda-feira, 6 de junho, na ASCO 2016 (abstr 507), mostram que a mediana de sobrevida livre de progressão foi de 24,8 meses para o tratamento combinado em comparação com 14,5 meses para o letrozol isolado.

CHECKMATE 141: nivolumabe no câncer de cabeça e pescoço

C__ncer_de_Cabe__a_e_Pesco__o_NET_OK_2.jpgNivolumabe é o primeiro inibidor de checkpoint imunológico a demonstrar ganho de sobrevida global em pacientes de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço recorrente/metastático. Os resultados do estudo CHECKMATE 141, que serão apresentados na segunda-feira, 6 de junho, na ASCO 2016, demonstraram um benefício significativo de sobrevida global do nivolumabe em comparação com a quimioterapia de escolha do investigador (IC) na doença refratária à platina (abstr 6009).

ASCO 2016: imunoterapia continua em destaque

Immune_cell_Pembro.jpgNovas indicações dos inibidores de PD-1/PD-L1 avaliadas em estudos de fase I/II também foram destacadas pela consultoria Kantar Health, que apontou os trabalhos da ASCO 2016 com potencial de mudar a gestão de cuidados. A eficácia do pembrolizumab está sendo pesquisada em sarcoma (Abstr 11006), câncer de endométrio (Abstr 5581) e glioblastoma (Abstr 2010).

Sorafenibe não mostra resultados no carcinoma hepatocelular localizado

Carcinoma_Hepatocelular_NET_OK.jpgO inibidor de tirosina quinase sorafenibe (Nexavar®, Onyx/Amgen/Bayer) tornou-se o padrão de cuidados no carcinoma hepatocelular irressecável/metastático e concorreu para transformar o cenário da doença avançada. Agora, a ASCO 2016 traz os dados do estudo TACE-2 (Abstr. 4018) na sessão de pôster no sábado, dia 4, explorando o uso de sorafenibe em fase mais precoce da doença. Na análise final, sorafenibe não mostrou benefício na doença localizada.

Preview: os estudos mais aguardados da ASCO

ASCO_2016_Banner_NEWS_NET_OK.jpgA Kantar Health, uma das maiores consultorias globais em saúde, identificou alguns estudos pivotais que devem se destacar no programa da ASCO 2016 pelo potencial de impactar a prática clínica e a gestão do paciente oncológico. De acordo com a análise, a conferência de Chicago não chega a surpreender pelo número de novas moléculas, mas por demonstrar moléculas já conhecidas, agora em novas indicações terapêuticas (veja quadro).

Estudo CASTOR: daratumumab em MM recidivado ou refratário

Lenalidomida_dexametasona_NET_OK.jpgUm destaque em mieloma múltiplo que deve concentrar as atenções na ASCO são os dados do estudo de fase III CASTOR, selecionado como late breaking abstract para apresentação na sessão plenária oral do dia 5 de junho. O estudo avalia os dados de segurança e eficácia de daratumumab, um anticorpo monoclonal anti-CD38, em combinação com bortezomib e dexametasona versus bortezomib e dexametasona isolados em pacientes com mieloma múltiplo recidivado ou refratário.

Medicina de precisão em estudos clínicos de fase I

Terapias_alvo_Net_OK.jpgUma meta-análise de 346 estudos clínicos de fase I envolvendo mais de 13 mil pacientes descobriu que pacientes que tiveram seu tratamento selecionado com base nas características moleculares do tumor tiveram resultados significativamente melhores em comparação com aqueles pacientes que não realizaram o mesmo critério de seleção. O estudo (abstr 11520) será apresentado na sessão de pôsteres do Congresso Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), em Chicago, na segunda-feira, 6 de junho.

Cuidados paliativos melhoram qualidade de vida de familiares e cuidadores

Paliativos_3_NET_OK_1.jpgPacientes com câncer avançado recém-diagnosticados que recebem cuidados paliativos desde o início do tratamento e ao longo do percurso terapêutico, de forma integrada com o tratamento oncológico, têm benefícios na qualidade de vida (QV) e no humor, assim como seus familiares e cuidadores. Os dados serão apresentados na ASCO deste ano, quando o tema da conferência reforça a importância da centralidade no paciente.

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